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quarta-feira, 8 de maio de 2013

O II CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO E MARXISMO DA UCS - Caxias do Sul/RS


Guilherme Macalossi - Editorial programa Confronto

A Universidade de Caxias do Sul irá realizar o II Congresso Internacional de Direito e Marxismo. Um de seus objetivos é "Divulgar a teoria marxiana entre os estudantes, professores e profissionais do Direito em geral". Entre seus palestrantes não há um cuja linha intelectual seja crítica a essa que é a doutrina mais assassina da história humana. Todos os convidados são entusiastas da causa, o que torna o tal congresso não mais que uma conversa de comadres e a Universidade em si, que deveria ser um centro de pesquisas amplo e democrático, em mera sucursal do partidão.

Que tipo de debate acadêmico é esse onde é ouvido apenas um lado da história? Por certo que o marxismo nada tem de democrático, mas ai a se pretender uma analise de sua abrangência, em nível acadêmico, em um ambiente democrático, e se recusar a observar a infinidade de pontos obscuros por detrás da obra de seu autor, chega a ser um crime intelectual. Marx era um fidalgote racista, sustentado com dinheiro de seu amigo, o empresário Fiedrechi Engels. O libertador dos proletários nunca foi um. O idealizador da teoria de homens seriam levados pela história foi um dos homens que mais influenciou a história. Por certo que tantas contradições e falhas de conceito precisam de uma analise mais escorreita que, certamente não será feita por aduladores do alemão, tais como Eduardo Galeano e Vladimir Safatle.

Já faz muito tempo que o ensino superior de humanas, no Brasil inteiro, está contaminado pelo esquerdismo mais rasteiro. Certas cadeiras são apenas trampolim para a mais descarada propaganda ideológica. Os alunos deixaram de aprender direito, de aprender história, de aprender sociologia, para se tornarem apenas receptores passivos de conceitos arcaicos como luta de classe, direito alternativo e outras basofias que são modismo entre o corpo docente canhoto. A doutrinação é um dos motivos da falência do ensino de humanas nas faculdades públicas e privadas no Brasil. O resultado é que boa parte dos universitários saem das faculdades mais aptos a uma carreira política do que a um futuro profissional.

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