Muito
se debate a e se discute sobre a democracia na américa latina e os imbróglios,
desdobramentos e mutações desse regime político ainda em desenvolvimento e que
não mostrou a eficácia esperada pelas nações que a adotaram.
Utilizando
a pratica da pesquisa cronológica e observando quem governou e de que partidos
políticos participavam podemos ter uma ideia e formatar um cenário de
confrontos ideológicos que abarcará na realidade socializante vivida na américa
latina como no ocidente como um todo, quiçá no planeta.
Primeiramente,
irei expor os presidentes e seus respectivos partidos nos principais países da
américa latina durante o sec. XX e XXI.
ARGENTINA
1904
– Manuel Quintana – Partido Autonomista Nacional (PAN)
1906
– Jose Alcorta – PAN
1910
– Roque Penã – PAN
1914
– Vitorino de la Plaza – PAN
1916
– Hipólito Yrigoyen – União Cívica Radica (UCR)
1922
– Marcelo de Alvear – UCR
1928
– Hipólito Yrigoyen – UCR
1930
– Jose Uriburu – Partido Militar
1932
– Augustin Justo – Partido Concordância (PC)
1938
- Roberto Ortiz – PC
1942
– Ramon Castillo – Partido Nacional Democrático
1943
– Arturo Rawson – Partido Militar (PM)
1943
– Pedro Ramirez – PM
1944
– Edelmiro Farrell – PM
1946
– Juan Domingo Peron – Partido Laborista / Partido Justicialista (PL/PJ)
1952
– Juan Domingo Peron – PL/PJ
1955
– Eduardo Lonardi – Partido Militar (PM)
1955
– Pedro Aramburu – PM
1958
– Arturo Frondizi – União Civica Radical Intransigente (UCRI)
1962
– Jose Maria Guido – UCRI
1963
– Arturo Illia – União Cívica Radical
1966
– Juan Ongania – Partido Militar (PM)
1970
– Roberto Marcelo Levingston – PM
1971
– Juan Lanusse – PM
1973
– Hector Campora – Frente Justicialista (FJ)
1973
– Raul Lastiri – FJ
1973
– Juan Domingo Peron – Partido Justicialista
1974
– Isabel Martinez Peron – Partido Justicialista
1976
à 1982 – Jorge Vidella, Roberto Viola, Leopoldo Galtieri, Reynaldo Bignone – PM
1983
– Raul Alfonsin – União Civica Radical
1989
– Carlos Menem – Partido Justicialista
1999
– Fernando de la Rua – União Civica Radical
2001
– Adolfo Sáa – Partido Justicialista
2002
– Eduardo Duhalde – Partido Justicialista
2003
– Nestor Kirschner – Partido Justicialista
2007
– Cristina Kirschner – Partido Justicialista
2015
– Mauricio Macri – Proposta Republicana
Os
partidos desses presidentes:
Partido Justicialista
O Partido Justicialista (PJ), também conhecido
como Partido Peronista, é o maior partido político argentino. Foi
fundado pelo general Juan Domingo Perón, cujo sobrenome batizou este movimento político: o Peronismo.
Apesar de ser tachado de autoritário pelos seus
opositores, o PJ só chegou ao poder na Argentina através da via eleitoral e democrática: Juan Domingo
Perón em 1946, 1952 e em outubro de 1973, Héctor Cámpora em maio de
1973, Carlos
Menem em 1989 e em 1995, Néstor
Kirchner em 2003 e Cristina Kirchner em 2007 foram eleitos diretamente pelo povo. Adolfo Rodríguez Saá foi
eleito pelo congresso argentino após a renúncia do presidente Fernando de la Rúa
(filiado à União Cívica Radical, o
maior rival do Partido Justicialista) em dezembro de 2001. Eduardo Duhalde também foi eleito desta mesma forma após a renúncia do
próprio Rodríguez Saá, ocorrida em janeiro de 2002.
Isabel Perón chegou à presidência da Argentina após a morte de seu
esposo Juan Domingo Perón, ocorrida a 1º de julho de 1974. Isabelita era então a vice-presidente da
Argentina.
Também no bojo da crise política, social, moral e
econômica de 2001/2002, o cargo de Presidente da Argentina foi desempenhado, em
caráter provisório, pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Camaño e pelo presidente da Câmara de Senadores, Ramón Puerta, ambos peronistas.
Partido Autonomista Nacional
Partido Autonomista Nacional (PAN) é um dos partidos ativos na Argentina, que entre 1880 e 1916, estabeleceu no país governos conservadores. Foi o
período de ouro da economia Argentina, com excelentes resultados economicos e o povo
experimentando uma ascensão social graças ao baixo intervencionismo estatal
praticado por esses governantes.
União
Civica Radical
A União Cívica Radical (UCR) é um partido político argentino, fundado em 1891 por Leandro N. Alem. O partido é membro da Internacional Socialista. A UCR é o partido político de classe média mais antigo
das Américas. Seu líder máximo e maior referência histórica foi Hipólito Yrigoyen,
que governou a Argentina em duas oportunidades: entre 1916 e 1922 e entre 1928 e 1930.
Além de Yrigoyen (o primeiro presidente eleito por voto
secreto da história da Argentina), a
UCR também elegeu os presidentes Marcelo T. de Alvear
(1922-1928), Raúl
Alfonsín (1983-1989) e Fernando de la Rúa (1999-2001).
Partido
Concordancia
Concordância foi a aliança
política formada em 1931 entre o Partido Nacional Democrata (também conhecido
simplesmente como Partido Conservador), a União Cívica Radical Antipersonalista
e o Partido Socialista Independente, que governou o país durante a década
infame chamada entre 1932 e 1943, através dos presidentes Agustín P. Justo
(1932-1938), Roberto M. Ortiz (1938-1940) e Ramón Castillo que tinham
completado o período de morte do Presidente Ortiz (1940-1943).
Proposta
Republicana
Proposta
Republicana (PRO) é reconhecida
legalmente em 2005 com o nome de Compromisso para o partido político Mudança
Argentina, mudando seu nome para proposta republicana em 2.008.
O partido tem como seu antecessor imediato o Compromisso Frente para a Mudança, uma
aliança distrital formada em junho de 2003, composta pelo partido Justicialista, Federal, Autonomista, Democrata, Ação para a República e Democrático
Progressista.
BRASIL
1902 –Rodrigues Alves– PRP (Partido Republicano Paulista)
1906 – Afonso
pena – PRM (Partido Rep. Mineiro)
1909
– Nilo Peçanha – PRF (Partido Rep. Fluminense)
1910
– Hermes da Fonseca – PRC (Partido Rep. Conservador)
1914
– Wenceslau Brás – PRM
1918
– Delfim Moreira – PRM
1919
– Epitácio pessoa – PRM
1922
– Arthur Bernardes – PRM
1926
– Washington Luís – PRP
1930
– Junta Governativa Provisória
1930
– Getúlio Vargas – Aliança Liberal
1945
– Jose Linhares – sem partido
1946
– Eurico Gaspar Dutra – PSD (Partido Social Democrático)
1951
– Getúlio Vargas – PTB
1954
– Café Filho – PSP (Partido Social Progressista)
1955
– Carlos Luz – Interino
1955
– Nereu Ramos – PSD
1956
– Juscelino Kubistchek – PSD
1961
– Janio Quadros – PTN (Partido Trabalhista nacional)
1961
– Ranieri Mazzilli – PSD
1961
– João Goulart – PTB
1964
– Ranieri Mazzilli – PSD
1964
– Humberto Castelo Branco – Arena (Aliança Renovadora Nacional)
1967
– Artur da Costa e Silva – Arena
1969
– Emilio Garrastazu Médici – Arena
1974
– Ernesto Geisel – Arena
1979
– João Figueiredo – PDS (Partido Democrático Social)
1985
– Jose Sarney – PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro)
1990
– Fernando Collor de Mello – PRN (Partido da Reconstrução Nacional)
1992
– Itamar Franco – PMDB
1995
– Fernando Henrique Cardoso – PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira)
2003
– LULA – PT
2011
– Dilma Rousseff – PT
2016
– Michel Temer – PMDB
Os
partidos desses presidentes:
Partido Republicano Paulista (PRP) foi um partido político brasileiro fundado em 18 de abril de 1873, durante a Convenção de Itu,
que foi o primeiro movimento republicano moderno no Brasil.
Seus adeptos eram chamados de perrepistas. O PRP
foi o partido político predominante no estado de São Paulo
durante toda a República
Velha. O PRP foi extinto
em 2 de dezembro de 1937; Portanto, o
PRP, junto com o Partido Conservador e o Partido Liberal, são os partidos de mais longa duração da História do Brasil.
Partido Republicano Mineiro (PRM) foi um partido político brasileiro criado em 4 de junho de 1888 com o objetivo de representar os ideais republicanos e oligárquicos da elite agrária do estado de Minas Gerais.
Foi controlado inicialmente na República
Velha por políticos do sul de Minas até que Artur Bernardes deslocou o comando do PRM para a Zona da Mata Mineira.
Sua comissão executiva, a "tarasca", era muito poderosa e tomava as
principais decisões. Como todos os partidos políticos, o PRM foi extinto com o
advento do Estado Novo.
Partido Republicano Fluminense (PRF) foi um partido político brasileiro criado em 1888 com o objetivo de representar os ideais republicanos e oligárquicos da elite agrária do Rio de Janeiro. Seu principal representante foi o florianista Nilo Peçanha, presidente da República de 1909 a 1910. A ala prudentista, porém,
liderada pelo governador e senador José Thomaz da Porciúncula e ligada ao diretório paulista, não apoiou este nome,
porque hostilizava o Florianismo, o autoritarismo armado.
Como todos os partidos políticos da "República
Velha", o PRF foi
definitivamente extinto logo após a instalação do Estado Novo, pelo
decreto-lei nº 37, de 2 de dezembro de 1937.
A Aliança Liberal
(AL) surgiu em virtude de brecha criada no tradicional esquema de sucessão
presidencial, dominado por São Paulo e Minas Gerais — a Política do Café com Leite. Nessa política, os estados se revezariam na escolha do
presidente da república, cabendo a um presidente paulista apoiar um presidente
indicado pelos mineiros nas eleições, e vice-versa. Graças a esquemas de fraude
e manipulação (como a Comissão de Verificação dos Poderes e o Coronelismo), essa combinação política sempre
conquistava as vitórias, ainda mais porque não havia oposições suficientemente
fortes.
Em 1929 o presidente paulista Washington
Luís contrariou o esquema
e indicou um paulista, Júlio Prestes, para sua sucessão. Precisava garantir os interesses
financeiros de São
Paulo frente aos impactos
gerados pela Crise de 1929. Descontentes,
os políticos de Minas
Gerais romperam com o Partido Republicano Paulista (PRP) e firmaram o apoio à candidatura de Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. Porém, inseguros quanto a uma vitória, procuraram
aliar-se a outros estados, principalmente o Rio Grande do Sul. Em 17 de junho de 1929 Antônio Carlos cedeu sua candidatura ao gaúcho Getúlio Vargas. Outros acordos foram feitos com o Estado da Paraíba, que indicaria o vice João Pessoa, e o Partido Democrático Paulista, rival do PRP. Em agosto foi formalizada a Aliança
Liberal (AL). Os líderes do movimento eram Afonso Pena Júnior e Ildefonso Simões Lopes.
Entre as bandeiras da Aliança Liberal (AL) estava o voto
secreto, a independência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos
nas diversas rebeliões ao longo dos anos 1920, a proteção à exportação do café
e reformas sociais.
A eleição de março de 1930 foi intensamente disputada, e a chapa aliancista acabou
sendo derrotada. Várias denúncias de fraudes foram feitas, sem que isso tivesse
qualquer resultado.
João Pessoa acabou morrendo em julho do mesmo ano, no Recife, em razão de conflitos pessoais com João Dantas. Isso acirrou ainda mais os ânimos da Aliança Liberal.
Mesmo depois da derrota, alguns líderes do movimento haviam considerado a
possibilidade do movimento revolucionário, o que veio realmente a acontecer em
outubro de 1930 (Júlio Prestes deveria assumir a presidência em
novembro). Com a Revolução de 1930,
terminava a república velha, e o candidato da AL, Getúlio Vargas, chegava ao
poder através de vias não legais.
Partido Social Democrático (PSD) foi um partido político brasileiro, fundado em 17 de julho de 1945 e extinto pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2), em 27 de outubro de 1965. Refundado em 1987, foi incorporado ao Partido Trabalhista Brasileiro em 2003.
Em 2011, foi fundado outro Partido Social Democrático, criado a partir de políticos dissidentes do partido Democratas, Partido Progressista, Partido da Social Democracia Brasileira, Partido do Movimento Democrático
Brasileiro, Partido Trabalhista Brasileiro, Partido Popular Socialista, entre outros, que foram encabeçados pelo então prefeito
de São Paulo, Gilberto Kassab, e tendo como articuladores Indio da Costa e a senadora ruralista Kátia Abreu, antes filiados ao DEM.
O Partido
Trabalhista Brasileiro (PTB) foi fundado no Rio de Janeiro (então Distrito Federal), em 15 de maio de 1945 sob a inspiração de Getúlio Vargas, seu maior líder e no bojo do Queremismo, movimento popular cuja consigna era Queremos Getúlio e que propunha uma Assembleia Constituinte com Getúlio na Presidência da República. Além de
Getúlio, a fundação do PTB foi articulada pelo seu Ministro do Trabalho, Alexandre Marcondes Filho.
Sua base eleitoral era o operariado urbano, com forte
ligação com os sindicatos. Ideologicamente, as raízes do PTB são o castilhismo gaúcho, o positivismo, traços de social-democracia e o pensamento de Alberto Pasqualini, o
maior ideólogo do PTB. Entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de
votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; elevando-se a bancada
para 66, em 1958, e em 1962 já tinha 116. Isto refletiu a crescente urbanização e
industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os
grandes partidos de então, o mais à esquerda após a morte de Getulio, e era
constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas.
O programa partidário do PTB pregava algumas reformas,
como a urbana, a agrária e a educativa, e tinha ênfase no crescimento
econômico, desenvolvimento industrial, nacionalização de recursos e na
educação. Estava incluído no contexto populista que dominou a prática política a partir do Estado Novo em diante.
Foi criado, entre outros motivos, para servir de
anteparo, na classe popular e trabalhadora, à influência do Partido Comunista,
e demais organizações de esquerda.
O PTB era extremamente forte eleitoralmente quando
coligado ao PSD,
também criado por simpatizantes de Getúlio, mas sustentado principalmente pelas
classes médias e o empresariado, tendo uma política conservadora em comparação
ao PTB. Esta coligação tinha como principal adversário a UDN, partido de direita conservador. O PTB apoiou o PSD nas
eleições de 1945, quando foi eleito Eurico Gaspar Dutra. Em
1950, o PTB teve candidato próprio: Getúlio Vargas, enquanto
o PSD
lançou Cristiano Machado.
Vargas voltou ao poder nos braços do povo e só deixaria o Palácio do
Catete morto, após forte oposição da UDN e de Carlos Lacerda em especial, para demovê-lo do poder.
Nas eleições de 1955, a coligação volta à presidência com o pessedista Juscelino Kubitschek e o
trabalhista João
Goulart. Jango, eleito
vice-presidente, fez mais votos que JK. Jango seria reeleito vice-presidente em
1960, sendo Jânio
Quadros eleito presidente.
Jânio, apoiado pela UDN, infligiu a única derrota do PSD/PTB em eleições
presidenciais no primeiro período democrático brasileiro. O candidato do PSD
era o Marechal Henrique Teixeira Lott.
Ao final dos anos 60, o PTB tinha uma ala mais
conservadora e centrista, com Lucio Meira, Fernando Ferrari, Pasqualini, Ivette Vargas, Gilberto Mestrinho e outra mais próxima à esquerda,
cujos maiores expoentes foram Leonel
Brizola, Santiago Dantas, Sergio Magalhães, Almino Afonso, José Gomes
Talarico e Rubens Paiva, e se
nuclearam na ala "concentrada", e na Frente Nacionalista, que
propunha aceleração das reformas sociais.
Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renuncia ao cargo, e as forças militares
brasileiras tentam impedir a posse de Jango, tendo início a Campanha da Legalidade, comandada por Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul pelo PTB. Jango acaba empossado num sistema
parlamentarista, que é repudiado pela população dois anos depois. Jango
abandona o cargo em 1964, assumindo uma junta militar provisória até a eleição
que empossou Castelo Branco, para combater os movimentos comunistas,prontos e
preparados para dar o golpe e instalar a ditadura do proletariado no país.
Foram tirados de circulação do enario politico ou se auto exilaram os políticos
trabalhistas, como Jango, Brizola, Rubens Paiva, e Sereno Chaise, entre outros, além de lideranças comunitárias,
sindicais e estudantis ligadas ao partido e movimentos comunistas. Em 1965, através do AI-2, o PTB foi extinto.
Partido Social Progressista (PSP) foi fundado em São Paulo por Ademar de Barros, em junho de 1946. Criado a partir do Partido Republicano Progressista, presidido pelo mesmo Ademar, foi o resultado de uma
fusão que além do PRP juntou o Partido Agrário Nacional (PAN) e o Partido Popular Sindicalista (PPS).
Na prática, foi a maior agremiação partidária depois do
PSD, PTB e UDN entre 1947-1965 e o maior partido do estado de São Paulo no mesmo
período. Foi dissolvido pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2), de 27 de outubro de 1965. A maioria dos membros do PSP se agrupou no partido do
governo, a Aliança Renovadora Nacional.
Foi representado por um presidente da República, João
Café Filho, o vice de Getúlio Vargas em seu segundo mandato, que assumiu o cargo após o
suicídio deste.
Foi extremamente forte no Estado de São Paulo, sob a
direção de Ademar de Barros, novamente Governador do Estado eleito por duas
vezes e Prefeito de São Paulo durante esse período, além de ter sido candidato
à Presidência em 1960, obtendo mais de 20% dos votos. Outro governador do PSP
foi Lucas Nogueira Garcez,
lançado por Ademar.
Em 1987, um novo PSP foi
criado pelo jornalista Marronzinho, à revelia dos pessepistas históricos - incluindo o
então deputado federal Ademar de Barros Filho, que tentou impugnar no TSE a
atitude oportunista. Marronzinho ganhou a disputa pela legenda na justiça
eleitoral e tentou vendê-la para o filho de Ademar. Este, então, recriou o PRP,
que não obteve o sucesso do velho PSP.
Podemos (PODE),
anteriormente denominado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um
partido político brasileiro. É um dos partidos mais antigos do Brasil, uma vez que
remonta à organização fundada na República Nova por dissidentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e refundada com o retorno do pluripartidarismo no país. Tem sido comandado pela família Abreu (José Masci de Abreu, Dorival de Abreu e Renata Abreu) desde a refundação em 1995. Antes disso, conseguiu
eleger um filiado como presidente do Brasil: Jânio Quadros, em 1960.
Aliança Renovadora Nacional (ARENA) foi um partido político brasileiro criado em 1965 com a finalidade de REPRESENTAR a política do grupo que eram contrarios as
agendas de politicos socialistas/esquerda. No programa do partido, adotado em
convenção nacional, realizada, em Brasília, em 21 de setembro de 1975, a ARENA assim se posicionou em relação à sua criação e
sua existência:
"Expressão política da Revolução de Março de 1964, que uniu os brasileiros em geral, contra a ameaça do
caos econômico, da corrupção administrativa e da ação radical das minorias
ativistas, a ARENA é uma aliança de nosso povo, uma coligação de correntes de
opinião, uma aliança nacional".
Fundada no dia 4 de abril de 1966, a ARENA era um partido político predominantemente conservador. A sua criação se deu em decorrência do Ato Institucional Número Dois, de 27 de outubro de 1965, e do Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965. Ambos foram baixados pelos presidentes eleitos
militares e terminaram com o pluripartidarismo existente, naquela época, no
Brasil. Assim foram extintos os 13 partidos políticos legalizados no País e
determinada a implantação do bipartidarismo. Seus membros e eleitores eram
chamados de "arenistas".
Em 20 de dezembro de 1979, pela lei nº 6.767, o multipartidarismo foi restaurado no Brasil e as associações políticas
existentes extintas: "Ficam extintos os partidos criados como
organizações, com base no Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, e
transformados em partidos de acordo com a Lei nº 4.740, de 15 de julho de 1965, por não preencherem, para seu funcionamento, os
requisitos estabelecidos nesta Lei". Mesmo assim, a lei fazia proibição de
"coligações com outros partidos para as eleições à Câmara dos Deputados,
às Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais" e de
"arregimentação de filiados ou adeptos, com base em (...) sentimentos de
classe". Os partidos permitidos seriam os que contassem com "10% de
representantes do Congresso Nacional".
A ARENA foi rebatizada de Partido Democrático Social (PDS). Mais tarde, um grupo de políticos do PDS
abandonou o partido e formou a "Frente Liberal", a qual, depois,
tornou-se o Partido da Frente Liberal (PFL), atual DEM. O PDS, posteriormente, mudou o seu nome para Partido Progressista Renovador (PPR), e depois para Partido Progressista Brasileiro (PPB), que hoje se chama Partido Progressista (PP).
O bipartidarismo gerou, no Brasil, de 1966 a 1979, duas correntes políticas, a situacionista
formada pela ARENA e a corrente oposicionista formada pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). A ARENA era chamada de "A situação"
e o MDB de "A oposição".
O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
é o maior partido político brasileiro e com maior número de filiados, sendo
2 355 472 filiados em maio de 2012, apesar de nunca ter elegido nenhum presidente da república
através do voto direto. Fundado em 1980, possui uma orientação política centro esquerda. É sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição à Regime Militar de 1964. Seu código eleitoral é o
15. É o partido também com maior número de prefeitos e vereadores, além de ter
a maior representação no Congresso Nacional. Atualmente é presidido por Romero Jucá que assumiu em 5 de abril de 2016 após Michel Temer se licenciar.
É um dos grandes "partidos pega-tudo" brasileiros, incluindo desde políticos
conservadores como José Sarney e Eduardo Cunha, a liberais convictos como Pedro Simon, além de nomes da esquerda-liberal como Roberto
Requião, populistas como Iris Rezende, nacionalistas/municipalistas como Orestes
Quércia, líderes
empresariais como Paulo
Skaf e articuladores como
Michel Temer. Já teve membros do antigo movimento de guerrilha MR-8 que se desligaram e fundaram o Partido Pátria Livre,
nomes da esquerda comunista como Roberto Freire (foi líder do PCB,
atualmente presidente do PPS),
caciques políticos como Fernando Collor (mais tarde integrante do PRN do
qual foi Presidente da República) e Cesar Maia (seu grupo atualmente é filiado ao Democratas).
Atualmente tem um presidente da república, Michel Temer, que assumiu interinamente dia 12 de maio de 2016 e em
definitivo no dia 31 de agosto de 2016 com a votação do afastamento da então
presidente Dilma
Rousseff.
Partido Trabalhista Cristão (PTC) é
um partido político
brasileiro. Seu número eleitoral é o 36 e obteve registro definitivo em 22 de
fevereiro de 1990. Foi criado em 1985, sob o nome de Partido da Juventude (PJ), havendo participado com esta
denominação das eleições de 1985, 1986 e 1988. No início de 1989, foi renomeado
como Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e elegeu o primeiro presidente via eleições diretas após a
redemocratização do país, Fernando Collor de Mello.
Em 1990, o partido havia lançado diversos membros de sua
Executiva Nacional como candidatos aos governos estaduais: Hélio Costa em Minas Gerais, José Carlos Martinez no Paraná, João Castelo no Maranhão, Renan Calheiros em Alagoas e o advogado Aguiar Júnior no Ceará, entre outros, tendo então conquistado mais de 8% dos
votos para a Câmara Federal. Nenhum deles foi eleito. Após o impeachment de Collor e da posse de Itamar, o partido encolheu e voltou a ser
mais uma sigla "nanica". Nas eleições de 1994 lançou o empresário
baiano Walter Queirós, expulso do partido em plena campanha, e logo depois substituído por Carlos Antônio Gomes,
também pouco conhecido em âmbito nacional, na época. Depois de ter eleito menos
de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de
1996, repetindo o resultado pífio em 1998, o partido muda novamente de nome
para Partido Trabalhista Cristão em fins de 2000, colhendo melhores resultados.
A bandeira política do partido, desde sua criação
(principalmente durante o Governo Collor, como PRN),
tem sido o liberalismo econômico e,
portanto, a economia de mercado e o
livre
comércio. No entanto, como PTC, passou a ter tendencias do conservadorismo, sendo visto como um partido de direita ou centro-direita, no espectro político.
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político do Brasil. Foi fundado em 25 de junho de 1988 pelo ex-governador Mario Covas (à época, senador).
Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela: por esta razão, seus membros
são, eventualmente, chamados de "tucanos". O seu código eleitoral é o
45.
Em 2010, o partido teve cinco indicados entre os cem
brasileiros mais influentes do ano: Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da república), José Serra (ex-governador de São Paulo), Aécio Neves (ex-governador e senador eleito por Minas Gerais), Geraldo Alckmin (governador eleito de São Paulo) e Antonio Anastasia (governador de Minas Gerais).
Foram presidentes nacionais do partido Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, José Richa e Pimenta da Veiga (que se revezaram em uma comissão provisória, no
primeiro ano depois da fundação). Passaram, também, pela presidência, Tasso Jereissati e José Serra, entre outros. O posto é atualmente ocupado por Tasso
Jereissati, após o então presidente do partido, Aécio Neves ter entrado em
investigação na Operação Lava Jato.
O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra um dos maiores e mais
importantes movimentos de esquerda da América Latina. No início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de
filiados, sendo o segundo maior partido político do Brasil, depois do PMDB. Na legislatura atual (2015-2019), o PT tem a segunda
maior bancada na Câmara dos Deputados e a terceira maior do Senado Federal.
Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande
do Sul, onde a estrela na bandeira é amarela[22]), a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro, e o
hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados
"petistas".
O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil,
uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo, foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem
por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação
política e preservar o patrimônio histórico do partido - tarefa pela qual é
responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário
anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981.
Em 2003, com a posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o
partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula
reelegeu-se em 2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua Ministra-Chefe da Casa Civil. Dilma foi reeleita em
2014 e deixou a presidência em agosto de 2016, após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.
O PT foi fundado por um grupo heterogêneo, formado por
militantes marxistas, sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação, no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo. O partido foi fruto
da aproximação entre os movimentos sindicais da região do ABC, que
organizaram grandes greves entre 1978 e 1980, e militantes antigos da esquerda
brasileira, entre eles ex-presos políticos e exilados que tiveram seus direitos
devolvidos pela lei
da anistia. Desde a fundação, o
partido assumiu a defesa do socialismo democrático.
O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais
lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática
uma nova forma de socialismo democrático, recusando modelos já então em decadência,
como o soviético e o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da
época com a intelectualidade de Esquerda anti stalinista.
Em 1990, PCCubano, FARC (Forças Armadas Revolucionarias
da Colombia), Partido dos Trabalhadores (PT) e inumeras organizações
marxistaass e partidos politicos da america latina, central e Caribe fundam o
Foro de S.P, organização inexistente legalmente, para debater, criar e difundir
suas teses do socialismo do Sec. XXI para essa região continental, que nada
mais se resume em um Comunismo castrista da pior especie, pautada na corrupção,
violencia, projeto de poder, e propagação da miserabilidade das nações em
detrimento a sua perpetuação no poder.
Com a participação e aliança com as FARC fica claro o
envolvimento e o financiamento desse movimento politico atraves do narcotrafico
internacional e de armas praticado pela FARC. No final, o socialismo
democratico petista acaba por se desnudar no objetivo proprio e da organização
continental para a fomação da URSAL – União das Republicas Socialistas da
America Latina, uma rança União Sovietica dos trópicos.
URUGUAI
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Frente
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Os partidos desses presidentes uruguaios:
O Partido Colorado é um partido político uruguaio que abarca o espectro político de algum centro-esquerda
menos socialista e centro ao centro-direita. Entre seus integrantes podem
encontrar-se posturas que vão desde a social-democracia até o liberalismo.
É um dos partidos políticos mais longevos do ocidente,
fundado em 1836, e o que mais vezes governou o Uruguai. Esteve a frente do
governo nos períodos de 1839-1852, ininterruptamente de 1865 a 1959, de 1967 a
1973, de 1985-1990, e de 1995 a 2005.
Da mesma forma que Partido Nacional (Uruguai) também conhecido como Partido Blanco, remonta à criação
do Estado nacional uruguaio.Tem suas origens nos enfrentamentos
entre dois destacados líderes da luta pela independência (1825-1828), Fructuoso
Rivera e Manuel Oribe.
Em 1836 enfrentaram-se os partidários do então presidente Manuel Oribe e o grupo que apoiava Fructuoso Rivera (que tinha sido presidente no período anterior
1830-1834). Na batalha de Carpinteria surgem as cores das divisas que posteriormente
identificam cada grupo político: blancos, partidários de Manuel Oribe, e colorados (vermelho), os de Rivera. Isto conformou um bipartidismo que durou até princípios
do século
XXI, com a ascensão ao
poder da Frente Ampla (Uruguai) com Tabaré
Vázquez em 2005.
Vinculado mais ao setor urbano da economia, foi o berço
do batllismo, que tendia ao welfare state cujo máximo referente foi o ex-presidente José Batlle y Ordóñez que
governou duas vezes (1903-1907; 1911-1915) e deixou uma impronta que marcou a
política uruguaia no século XX
O Partido Nacional, ou Partido Blanco, é um
partido político uruguaio de inspiração conservadora, ligada ao interior e a
cadeia de produção primária. Hoje assume uma postura tendendo a centro-direita.
Como o Partido Colorado, remonta à criação do Estado uruguaio. Reconhece como seu fundador o general Manuel Oribe, quem fora vice-chefe da Cruzada Libertadora dos Trinta e Três Orientais, na luta pela independência do Uruguai contra o Império
do Brasil (1825-1828). Tem suas origens nos enfrentamentos entre os líderes da
independência de 1830. Em 1836, enfrentam-se os partidários do presidente Manuel Oribe
e o grupo que apoiava Fructuoso Rivera (presidente entre 1830-1834).
Na batalha de Carpinteria surgiram as cores das divisas que posteriormente
identificam cada grupo político: blancos, partidários de Manuel Oribe, e
colorados (vermelho), os de Rivera.[2] Isto conformou um bipartidismo que durou até princípios do século XXI, com a ascensão ao poder da Frente Amplio, com Tabaré
Vásquez.
Os blancos são identificados com o pensamento
conservador do Uruguai. Em sua história, reagiram contra o projeto reformista,
tendendo ao welfare
state, que personificou o batllismo ao longo de décadas. Com base na afirmação das vantagens
da "economia natural", dos direitos da propriedade privada e dos
benefícios derivados do livre câmbio, os blancos foram vinculados com o rural,
o "criollo", com a pecuária e com a terra. Durante anos o Partido
Nacional teve como líder fundamental Luis Alberto de Herrera, que faleceu em 1959.
Na atualidade as principais lideranças são os senadores Luis Lacalle Pou, Jorge
Larrañaga, e o ex-presidente Luis Alberto Lacalle.
A Frente Ampla (em espanhol: Frente Amplio - FA) é uma coalizão eleitoral de centro-esquerda do Uruguai, da qual integram vários partidos políticos e
organizações da sociedade civil.
Foi fundada em 5 de fevereiro de 1971 na tentativa de eleger Líber Seregni à presidência da República. Com o contragolpe de 27 de junho de 1973 foi colocada na ilegalidade e reprimida, assim como os
líderes que a formavam. Seu líder à época, Líber Seregni, é preso.
Mais de trinta anos depois, já na democracia, elegeu Tabaré
Vázquez para presidente do
Uruguai. Após cinco anos de um governo popular, elege seu sucessor, José Mujica. Em 2014, Tabaré
Vázquez é eleito presidente
novamente. Serão 15 anos que o partido terá o poder executivo no Uruguai.
PARAGUAI
–
(Cargo vago) |
4 de maio de 1954
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NO CARGO
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Os partidos dos presidentes paraguaios:
Asociación Nacional Republicana, mais conhecida como Partido Colorado, é um partido político paraguaio de tendência conservadora e nacionalista fundado em 11 de setembro de 1887 com o nome inicial de Partido Nacional Republicano.
Entre os fundadores, estava o ex-presidente paraguaio Bernardino Caballero,
que dominou a política no país até a insurreição do partido liberal em 1904.
Salvo pelo período de 1904 a 1946, desde a sua fundação até 2008, foi o partido do governo
no Paraguai. Entre 1947 e 1963, foi o único partido legal e, portanto, única
organização que podia apresentar candidatos em qualquer processo eleitoral.
Logo depois da ditadura de Alfredo Stroessner
(1954-1989), quando o ditador controlou o partido e desde a eleição do primeiro
presidente civil Juan Carlos Wasmosy em
1993, a organização viu importantes perdas na porcentagem de votos em cada
período. Nas eleições de 2003, o candidato colorado Nicanor Duarte Frutos
obteve menos de 40% do voto popular. Nas eleições gerais de 2008, postulou pelo partido a candidata Blanca Ovelar, derrotada com 30,8% dos votos por Fernando Lugo.
Nas eleições gerais de 2013, Horacio Cartes foi o candidato do partido à presidência, tendo sido
eleito com 45,8% dos votos.
A Aliança Patriótica para a Mudança (Alianza
Patriótica por el Cambio, em espanhol) foi uma coligação de vários partidos políticos de centro-esquerda do Paraguai. Foi a legenda do presidente eleito em 2008 Fernando Lugo.
Partidos integrantes
- Partido Revolucionário Febrerista
- Partido Democrata Cristão do Paraguai
- Partido País Solidário
- Partido da Frente Ampla
- Partido Encontro Nacional
- Bloco Social e Popular
- Partido Social Democrata
- Avancemos
- Poder Cidadão em Ação
- Movimento de Participação Cidadã
Esta coalização foi estabelecida em 18 de setembro de 2007 na sede do Partido Febrerista com base em outra coalização do ano de 1978. Foi responsável pela candidatura de Fernando Lugo e Frederico Franco para a Presidência paraguaia, da qual saíram vitoriosos.
Com a eleição de Fernando Lugo, a APC quebrou mais de 61 naos ininterruptos de
governo do Partido Colorado. Em 2010, se uniu com outra coalização para as eleições
municipais - a Espacio Unitario, atingindo assim a marca de 18 partidos
unidos.
O Partido Liberal
Radical Autêntico (PLRA) é um dos principais partidos políticos no Paraguai,
herdeiro do antigo Partido Liberal, fundada como Centro Democrático em 10 de
Julho de 1887, que o partido político mais antigo do país faz, refundado em
Domingo Laíno subterrânea em 1978. Ele é um dos dois principais partidos
políticos no Paraguai, junto com o Partido Colorado, com mais de 1.300.000
membros nível nacional.
Ele foi o principal oponente do corpo do general Alfredo
Stroessner, vigente no país desde 1954 e o regime anterior regime Higinio
Morínigo e como tal sofreu perseguição constante durante os regimes ditatoriais
acima mencionados.
Nos últimos anos, foi o partido do governo desde 22 de
junho de 2012 até 15 de agosto de 2013, sendo depois como Presidente da
República Dr. Federico Franco, que pertence a este grupo festa.
Franco tinha sido o vice-presidente desde 2008, Fernando
Lugo que acompanha dentro da Aliança Patriótica para a Mudança coalizão, e
tomou posse como presidente em 22 de junho de 2012, após a demissão de Fernando
Lugo.
Partido Liberal Radical Autêntico tem feito nos últimos
anos, várias parcerias locais com partidos regionais e estaduais, alguns deles
de diferentes ideologias.
VENEZUELA
1908 – Juan Vicente Gomez – Ditadura Militar
1913 – Jose Gil Fourtol – DM
1914 – Vittorino Bustillos –DM
1922 – Juan Vicente Gomez – DM
1929 – Juan Perez – DM
1931 – Juan Vicente Gomez – DM
1936 – Eleazar Contreras – Independente
1941 – Isaias Angarita – Independente
1945 – Romulo Betancourt – Ação Democratica
1948 – Romulo gallegos – AD
1948 – Carlos Chalbauld – DM
1950 – German Flamerich – DM
1952 – Marcos Perez Gimenez – DM
1958 – Wolfgang Lazarrabal – Independente
1958 – Edgar Sanabria – Independente
1959 – Romulo Betancourt – Ação Democratica
1964 – Raul Leoni – AD
1969 – Rafael Caldera – DM
1974 – Carlos Andres Perez – Ação Democratica
1979 – Luis Campins – DM
1984 – Jaime Lusinchi – AD
1989 – Carlos Andres Perez – AD
1993 – Octavio Lepage – AD
1993 – Ramon Jose Velasquez – Independente
1994 – Rafael Caldera – Convergencia
1999 – Hugo Chavez – Partido Socialista Unido da
Venezuela
2002 – Pedro Carmona Estanga – Independente
2002 – Diosdado Cabello – PSUV
2002 – Hugo Chavez – PSUV
2013 – Nicolas Maduro – PSUV (Mandato em curso)
PSUV
– PARTIDO SOCIALISTA UNIDO DA VENEZUELA
O Partido Socialista Unido da Venezuela (também conhecido
pela sigla PSUV) é um partido político venezuelano que fundir algumas das
forças políticas e sociais que apóiam a revolução bolivariana liderada por Hugo
Chávez durante seu mandato presidencial.
Chávez inicialmente foi dada a tarefa de convencer os
diversos partidos políticos que apoiavam a debandar e para entrar no PSUV. Esta
tarefa foi moderadamente bem sucedido, com a aceitação dos partidos políticos
como a maioria Movimiento Quinta República e os partidos menores como Movimento
Eleitoral do Povo, Movimiento Independiente ganhou Todos os venezuelano
populares Unidade Independentes pela Comunidade Nacional e da Liga Socialista, entre
outros, que juntos somaram 45,99% dos votos obtidos por Chávez durante a
eleição presidencial de 2006. Outros jogos Patria para Todos, para a Democracia
social, Tupamaro, Movimento e do Partido Comunista da Venezuela-que ganhou
14,6% nos mencionado voto anteriores - recusou-se a entrar imediatamente o PSUV
citando várias razões. Chávez posteriormente procurou fortalecer a organização
política nascente por uma chamada para a fundação para eles para se registrar
como aspirantes a membros do registo Partido Socialista Unido que começou em 29
abril e terminou em 10 de Junho 2007 com um total de 5.669.305 candidatos, número chegou a 80% do voto chavista 2.006,
em dias posteriores do registo, o número subiu para 7,253,691 pessoas.
atualmente, o registro tem militantes do PSUV 7.632.606 registrados, 13.682
unidades organizadas em Bolivar Chavez ( UBCh) .
A proposta do PSUV recebeu muitas críticas, tanto internamente
com jogos Podemos como entre seus opositores, baseia-se principalmente na
consideração de que uma proposta de fusão dos partidos políticos com diferentes
ideologias seria "antidemocrático" e que procuram impor um
"pensamento único" . Este foi fortemente negada por aqueles que apoiaram
a proposta.
Os promotores da construção do novo partido concebido um
conjunto de fases para a fundação de que: a posse dos primeiros militantes,
conhecidos como propulsores-, a criação de unidades de base e, finalmente, a
realização de um Congresso Fundamental em que participaram porta-vozes eleitos
em unidades de base, cuja função era discutir e projetar os fundamentos da
PSUV.
Nas eleições parlamentares de 2015, o PSUV ganhou
5,622,844 votos, representando 40,91% dos votos e a posiciona como o segundo
partido político venezuelano válidos, em comparação com 7,726,066 votos obtidos
pela coalizão de oposição Mesa de la Unidade Democrática (MUD).
CHILE
Após a Guerra Civil chileno de 1891, o sistema político
adquiriu formas parlamentares. Portanto cobrado coalizões políticas muita
força. Embora tenha havido uma dúzia de diferentes partidos e movimentos
políticos, a política foi estruturado em torno de dois grandes conglomerados: a
Aliança Liberal (de tendência liberal e progressista) e o Coalition
(conservador tendência Católica). Ao mesmo tempo, até então uma espécie de
clubes políticos dos partidos políticos da burguesia oligárquica seria
estendido para integrar a classe média crescente e de trabalhadores.
Com imigração da Europa vêm para o Chile trabalhadores de
idéias anarquistas e socialistas. Além disso, desde meados do século XIX surge
através de resistência e cooperativas mancomunales, o movimento operário na
salitre do norte do Chile. É a partir destes processos, em 1912, o trabalhador
tipógrafo Luis Emilio Recabarren, junto a cerca de 30 trabalhadores e
empregados salitreros, fundada em Obrero (POS) Partido Socialista Iquique, que
é definido como o partido político da classe operária chileno. Em 1922, o POS
decide juntar-se a Terceira Internacional Comunista, que é renomeado Partido
Comunista do Chile.
No período entre 1920 e 1938 (ou seja, entre o início do
primeiro mandato presidencial de Arturo Alessandri Palma, eo fim de seu segundo
mandato), uma série de incidentes políticos levaram à perda de importância dos partidos
tradicionais do século XIX, para o benefício dos partidos de massa.
O esplendor deste novo tipo de partido político viria com
os três períodos presidenciais obtidos pelo Partido Radical entre 1938 e 1952.
Neste momento, o Partido Radical (o partido da classe média, por excelência) se
tornaria um enorme encargos e favores políticos, que eventualmente levaria
descrédito. Seu lugar como um agrupamento político intermédio entre a direita
ea esquerda seria tomado pelo Partido Democrata Cristão (sucessor grupo
político à Falange Nacional, que por sua vez tinha dividido o Partido
Conservador cada vez mais decadente), após o triunfo de Eduardo Frei Montalva
(1964-1970). Com relação aos partidos políticos, a sua principal característica
entre 1938 e 1973 foi a sua estruturação no clássico "três terços"
(direita, centro e esquerda).
Com Salvador Allende chegou ao poder a Unidade Popular,
vasta coalizão política de centro e elementos de esquerda. No entanto, o golpe
militar de 1973 significou não só o desaparecimento da Unidade Popular, mas o
colapso do sistema partidário, e ao fim durante a maior parte da ditadura de
Augusto Pinochet. Apenas nos últimos anos de governo militar, foi promulgada a
Lei Orgânica Constitucional dos Partidos Políticos, que regulamentou a formação
e atuação dos partidos.
Entre 1973 e 1987 os partidos políticos chilenos foram
proibidos. Em 8 de outubro de 1973 os membros da Unidade Popular foram
proibidos e três dias depois o resto dos partidos e movimentos políticos foram
declarados em recesso sendo finalmente dissolvido em 12 de Março 1977.
Em 01 de outubro de 1986 foi publicado no Jornal Oficial
da Lei Orgânica Constitucional que restaurou o sistema de recenseamento
eleitoral e criou o Serviço Eleitoral do Chile (Servel) como substituição da
antiga Direcção de Registro Electoral. Em 3 de março de 1987 foi publicada a
Lei orgânica Constitucional dos Partidos Políticos, que definem seus objetivos,
requisitos para a legalização e organização interna, entre outros com os quais
os grupos começaram a iniciar um processo para legalizar o reconhecimento.
O Partido Nacional foi a primeira organização política a
ser legalmente reconhecido pela Servel em 23 de dezembro de 1987, oficialmente
inscrita no registo em 4 de Janeiro 1.988, Nos meses seguintes -antes o
plebiscito de 5 de Outubro de 1988, eram nacional avançada legalizou os
partidos, humanista, Renovação nacional, democracia Radical, chileno
socialistas, democrata-cristãos, para a democracia, sul, radical e Los Verdes.
Restaurada a democracia, em 1990, a referência política
principal era a Concertación, um agrupamento de centro-fundada por 17 partidos
políticos que sobrevivem do Partido Democrata Cristão (PDC), o Partido Social
Democrata Radical (PRSD), o Partido para democracia (PPD) e Partido Socialista
(PS). A Coalizão governou o Chile através de Patricio Aylwin (1990-1994),
Eduardo Frei Ruiz-Tagle (1994-2000), Ricardo Lagos (2000- 2006) e Michelle
Bachelet (2006-2010) presidentes. O adversário mais feroz do partido no poder,
tanto quanto corpo de sanção, como a oposição parlamentar e popular foi o
Alliance (também chamado Aliança para o Chile), o centro da quadra e que reuniu
a União Democrática Independente (UDI) e Renovação Nacional (RN), e em menor
medida o pacto de esquerda Juntos Podemos Más.
A Aliança chegou ao poder, tendo Sebastián Piñera
(2010-2014). Em 2013, os partidos da coalizão de oposição decidiu fazer um
acordo com o Partido Comunista (PCC), Esquerda Cidadão (IC) e Amplio Social
(MAS), constituindo o pacto Nova Maioria. Esta coalizão obteve vitórias nas
eleições de 2013 e conseguiu a re-eleição de Michelle Bachelet para o período
de 2014-2018. Por sua parte, os partidos que formaram a Aliança se reagruparam
em 2015 em uma nova coalizão chamada Chile Vamos.
Em 2016 o número de partidos políticos legalizados no
Chile duplicou, passando de 14 a 32, como um prelúdio para as eleições
municipais deste ano e as eleições parlamentares em 2017, como estes irão ser a
primeira realizada sob o novo sistema eleitoral ( proporcional) que substituiu
o binominal, o que favoreceu a existência de dois blocos à custa de partidos
separados e candidatos independentes.
Presidentes chilenos:
Aníbal
Zañartu - 12 de Julho de 1901 – Partido Liberal
Germán
Riesco - 18 de Setembro de 1901 – Partido Liberal
Pedro
Montt - 18 de Setembro de 1906 – Partido Nacional
Ramón
Barros Luco - 23 de Dezembro de 1910 – Partido Liberal
Juan
Luis Sanfuentes - 23 de Dezembro de 1915 – Partido Liberal Democratico
Arturo
Alessandri Palma - 23 de Dezembro de 1920 – Partido Liberal
Luis
Altamirano Talavera - 12 de Setembro de 1924 - militar
Pedro
Pablo Dartnell - 23 de Janeiro de 1925 - militar
Emilio
Bello Codecido - 27 de Janeiro de 1925 – Partido Liberal Democratico
Arturo
Alessandri Palma - 12 de Março de 1925 – Partido Liberal
Emiliano
Figueroa Larraín - 23 de Dezembro de 1925 – Partido Liberal Democratico
Carlos
Ibáñez del Campo - 21 de Julho de 1927 - militar
Juan
Esteban Montero - 4 de Dezembro de 1931 – Partido Radical (Direita)
Arturo
Puga - 4 de Junho de 1932 – militar, presidente da Rep. Socialista do Chile
Carlos Dávila Espinoza -
16 de Junho de 1932 – Partido Socialista do Chile
Carlos
Dávila Espinoza - 8 de Julho de 1932 – Partido Socialista do Chile
Bartolomé Blanche - 13 de Setembro
de 1932 - militar
Arturo
Alessandri Palma - 24 de Dezembro de 1932 – Partido Liberal
Pedro
Aguirre Cerda - 24 de Dezembro de 1938 – Partido Radical
Juan
Antonio Ríos - 2 de Abril de 1942 – Partido Radical
Gabriel
González Videla - 3 de Novembro de 1946 – Partido Radical
Carlos
Ibáñez del Campo - 3 de Novembro de 1952 - militar
Jorge
Alessandri - 3 de Novembro de 1958 – independente (conservador)
Eduardo
Frei Montalva - 3 de Novembro de 1964 – Partido Democrata Cristão
Salvador
Allende - 3 de Novembro de 1970 – Partido Socialista
Augusto
Pinochet - 11 de Setembro de 1973 - militar
- 27 de Junho de 1974
Augusto
Pinochet - 17 de Dezembro de 1974 - militar
- 11 de Março de
1981
Patricio
Aylwin - 11 de Março de 1990 – Partido Democrata Cristão
Eduardo
Frei Ruiz-Tagle - 11 de Março de 1994 – Partido Democrata Cristão
Ricardo
Lagos - 11 de Março de 2000 – Partido Socialista do Chile
Michelle
Bachelet - 11 de Março de 2006 – Partido Socialista do Chile
Michelle
Bachelet - 11 de Março de 2014 – Partido Socialista do Chile
Partidos Políticos Chilenos:
|
Observando
a lista de presidentes, seus respectivos partidos e suas características
ideológicas e de agendas propostas, podemos constatar que a américa latina após
seu período de conflitos para independência das colônias da Espanha e Portugal
no século XIX optou por adotar regimes pautados na agenda política vigente na
Europa e EUA, o liberalismo.
No
entanto com o avanço das teses e projetos políticos e econômicos de esquerda na
Europa, a américa mesmo distante, mas mantendo contato através da intelectualidade
que intercambiava com países europeus trouxe para os novos países essas agendas
políticas, acrescendo as práticas através da atuação de imigrantes europeus
alocados na américa após os processos imigratórios do sec. XIX e XX.
Em
uma análise é possível observar as nuances e mudanças nas democracias latino
americanas ao longo das décadas com predomínio da direita no início do século
20 e mantendo um embate com grupos de esquerda que buscavam espaço no cenário
político.
Durante
o período da 2ª guerra, observamos que alguns países tentaram desenvolver a
agenda nacional socialista, caso de Brasil e Argentina onde ao mesmo tempo
lutava contra o avanço do socialismo sobre seus respectivos países.
Com
a vitória aliada e a predominância do modelo democrático norte americano já
observamos que além da vertente socialista revolucionaria, já surge grupos
sociais democratas, a esquerda elegante, no cenário político.
A
guerra fria, a bipolaridade entre o liberalismo capitalista e o socialismo soviético
gerou vários contragolpes com a atuação das forças armadas em vários países da
américa latina, já que a democracia jovem desses países estava em risco pela
contaminação de grupos revolucionários na máquina estatal e no cenário político
como um todo.
O
final da guerra fria trouxe de volta a sensação de que o mal do socialismo
estava descartado na realidade política ocidental, mas o que podemos observar
na virada do sec.XX para o sec. XXI é a predominância e a tomada de espaços
pela Social Democracia, a esquerda que utiliza ferramentas do capitalismo e
discurso de democracia para instalar o socialismo. Esta vertente de esquerda e
sua supremacia na disputa de poder acabou por sepultar as organizações de
direita homogêneas e nas últimas décadas assistimos o embate entre a direita da
esquerda, a Social democracia contra seus primos raivosos, órfãos do socialismo
soviético adotados pelo socialismo Castrista e dos novos modelos de socialismo
desenvolvidos na américa através de partidos e organizações outrora subversivas
com apoio do narcotráfico internacional com apoio logístico e financeiro.
Nas
últimas três décadas é constatado esse cenário em vários países e com
raríssimas exceções observamos algum governo que não seja de esquerda
tradicional ligado ao Foro de SP e o seu socialismo do século XXI ou a direita
da esquerda, a Social democracia que da mesma forma quer e tem na sua agenda
uma ditadura socialista pautada em um projeto de poder utilizando a democracia
e o capitalismo para fomentar sua perpetuação e suas agendas.
Falar
em ditadura, autoritarismo olhando apenas para o passado, tentando evitar tais
realidades, mostra a influência intelectual da esquerda sobre as sociedades, já
que a américa latina e tantos outros países do ocidente já estão vivendo a
ditadura da esquerda maquiada de democracia com o revezamento democrático de
poder sendo feito apenas entre as alas de esquerda, já que o seu inimigo
natural a Direita, foi sepultada como organização política a 30 anos, no
mínimo.
Para
concluir as afirmações acima, reflitamos sobre os atuais presidentes dos
principais países da américa latina.
Argentina,
Mauricio Macri, Social Democrata...Brasil, trocou Dilma Rousseff da esquerda do
Foro de SP por Michel Temer, Social Democrata...Uruguai, seus últimos três
presidentes da Frente Ampla, esquerda ligada ao Foro de SP...Paraguai teve uma
desastrosa experiencia com a esquerda ligada ao socialismo do sec. XXI e
retornou a eleger políticos do tradicional partido nacionalista e liberal,
colocando o país nos eixos de prosperidade...Chile apresenta uma revezamento
entre a social democracia e a esquerda ligada ao modelo clássico e mostra as
fraquezas de gestão e a proposta ditatorial ideológica através da sua
presidente, Michele Bachelet e finalmente a Venezuela, país que já foi a 4ª
economia do continente e um país prospero, mergulhada em uma ditadura de
esquerda castrista, mergulhada no caos da miséria e da violência, situações
naturais para que a insegurança perpetue o seu poder.
Pois
bem, então nas últimas três décadas quando ouvíamos o discurso apavorante de
que um passado onde a direita esteva a frente gerando caos, perseguição e
prisões, não eram bem contra a sociedade, mas sobre quem queria destruir a
democracia em substituição ao seu projeto de poder, ou seja, o bicho papão que
desenharam nas mentes de gerações, nunca existiu, mas as ferramentas para
neutralizar a direita e formar uma gerações de pessoas adeptas ao medo e as
promessas praticas pela esquerda, seja qualfor a vertente, foram muito eficazes
e categoricamente são observadas com clareza nesse material exposto.
HÁ
FUTURO PARA O CONTINENTE NESSE TEATRO DEMOCRATICO PROMOVIDO PELAS ESQUERDAS?
Observe, analise, reflita, pois em sã consciência é difícil enxergar algo
positivo com esse domínio a frente do continente latino americano, o novo mundo
que promete não ser mais colonizado tamanho o caos e destruição que deixará a
esquerda pra quem chegar por essas plagas.
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