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segunda-feira, 19 de setembro de 2022

INDUSTRIA DA INDENIZAÇÃO SIONISTA


João Barcellos

“A perseguição indenizatória dos sionistas
só pode ser comparada ao holocausto
gerado contra eles mesmos…”

(OLIVEIRA, Tereza de

– in O Sionismo Contra o Estado Israelita, pal., Grupo Granja/Br., 1997)

Recordar as palavras da saudosa poeta e artista plástica galaico-brasileira Tereza de Oliveira, no que se refere à busca incontrolada de dinheiros nos bolsos da Humanidade por parte do Movimento Sionista, é recordar que todos os dias enfrentamos essa Verdade: o Sionismo alimenta-se de fraudes históricas e, com elas, abastece a Imprensa mundial (que controla parcialmente) e a Indústria Política da Indenização.

Depois do fiasco de um livro sobre a hipotética participação ativa da IBM na estratégia política anti-sionista do Nacional-Socialismo alemão, eis que, em Abril de 2001, os brasileiros obrigam-se a receber em São Paulo a bestialidade sociopata na pessoa de Edgar Bronfman, atual presidente do Congresso Mundial Judaico, que aqui reúne os simpatizantes eternos da Indústria Política da Indenização, com direito, é claro, a notas personalizadas em jornais como O Estado de S. Paulo e outros veículos amigos. Diz Bronfman que existem “novas possibilidades de indenizações aos sobreviventes do Holocausto, que foram submetidos a trabalhos forçados ou escravos” (in OESP, persona, 19.04.2001). Será que dentro de mil anos a Humanidade ainda terá de ouvir o choro ganancioso e estupidamente orquestrado pela política sionista?…

Enquando o Estado israelita massacra o Povo palestino e ocupa a terra da Palestina com apoio e financiamento dos EUA, o Movimento Sionista ataca social e politicamente na frente da Indústria Política da Indenização. Até parece o bloqueio mundial definido e executado pelos sionistas, a partir de 1933, contra a Alemanha que Hitler tinha começado a tirar da miséria econômica…!

“A obtenção do Poder
sobre a carcaça dos povos indefesos pela submissão econômica
é o que sustenta a estratégia do Movimento Sionista,
causa que deve ser combatida
energicamente pelas pessoas
conscientes da Verdade histórica em relação
à Morte que o Sionismo engendrou para si mesmo,
e no qual condena a própria etnia judaica”

(BARCELLOS, João

    1. O Holocausto Como Morte Anunciada Pelos Próprios Sionistas,

Ou As Vítimas Da Farsa, pal., Rio de Janeiro/Br., 1988)

Se por um lado impressiona a agressividade sionista em torno da demanda indenizatória, por outro, impressiona mais (pela coragem assumida publicamente) a atitude consciente, porque de autenticidade, das ainda poucas pessoas que combatem a ânsia sociopata sionista – essa bestialidade política que, repito, deve ser combatida antes que acabe com a Humanidade (no que Hitler – e reconheço que houve militarmente atrocidades que deveriam ter sido evitadas – tinha razão)!

Obviamente, os sionistas da Indústria Política da Indenização não se reúnem em cervejarias, como os nazis autênticos, sim, em luxuosos restaurantes nas grandes metrópoles. Quem paga a conta? Perguntem a Edgar Bronfman, porque do meu bolso ele não leva nada!

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