quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Revelações finlandesas
Pesquisador finlandês revela os bastidores dos acordos entre os aliados ocidentais e Stalin para derrubar a Alemanha. Mesmo depois do Pacto de não-agressão, as conspirações não cessaram.
“O projeto dele (Stalin) sempre foi o de que as forças ocidentais se digladiassem entre si.”
É um disparate querer proibir a pesquisa e o conseqüentemente possível revisionismo histórico. Surge agora do autor Erkki Hautamäki o livro Finland in stormen öga (Finlândia no olho da tormenta), que vem revelar aspectos totalmente novos da Segunda Guerra.
A obra foi publicada em sueco – uma edição alemã está sendo preparada pela editora Pour Le Merite. O autor teve acesso a anotações do marechal C.G.R. Mannerheim, que foi comandante em chefe das forças finlandesas que enfrentaram a União soviética. Certamente não foram divulgadas antes em função da delicada situação vivida pelo país em relação à União Soviética, enquanto esta existia.
Assim como inúmeros outros “documentos secretos” mantidos afastados de qualquer pesquisa histórica pelos aliados, até os dias de hoje. Qualquer análise dos acontecimentos atuais deveria abordar estes documentos. Mantê-los em segredo somente revela mais uma vez o fato que a história é escrita pelos vencedores – NR.
Hautamäki nos confirma a imagem daquele Stálin que em momento algum abandonara a idéia do domínio mundial, mesmo quando firmou o pacto de não-agressão com Hitler em 23 de agosto de 1939. Vamos saber agora que menos de um mês depois, em 15 de outubro, Stálin assinou um pacto supersecreto com Churchill (este ainda Primeiro Lorde do Almirantado britânico, mas já pré-destinado a substituir Chamberlain no comando). Combinaram ali uma estratégia para acabar com a Alemanha. Churchill realizaria um sonho que já acalentara durante a Primeira Guerra: Encurralar seu inimigo figadal por todos os lados, acabando com ele. A Alemanha não lutaria apenas em duas frentes, seria virtualmente estrangulada. O plano previa que a União Soviética atacaria a Finlândia (como fez). As potências ocidentais, Grã-Bretanha e França, a pretexto de prestar socorro aos finlandeses, mandariam tropas através dos países escandinavos, Noruega e Suécia, com ou sem licença destes. Uma vez ali assentados iniciar-se-ia um ataque coordenado, previsto em tese para o dia 10 de maio de 1940. O planejamento estratégico foi provavelmente confirmado por Churchill nos primeiros dias de fevereiro de 1940 e entregue no dia 9 a um emissário de Stálin que o encaminhou por avião a Moscou. Alertados pelo serviço secreto, os alemães interceptaram o avião sobre o Mar Báltico, obrigando-o a pousar. Fotografaram os documentos e mandaram seguir. Ao próprio Mannerheim remeteram cópias de parte dos documentos em 9 de março.
Stálin naturalmente soube do vazamento ocorrido, mas aparentemente não avisou os ingleses. É que o projeto dele sempre foi o de que as forças ocidentais se digladiassem entre si, enfraquecendo-se a ponto de lhe facilitar a Revolução Mundial.
Segue um croqui ilustrando as idéias deste pacto tripartite, que estaria sendo revelado agora por iniciativa que parte da Finlândia.
Vale lembrar que já em abril daquele ano Alemanha (9.4) e Grã-Bretanha (14.4) iniciam uma corrida para ocupar a Noruega na qual a Alemanha acabou levando a melhor após encarniçadas batalhas. E os alemães sabiam das verdadeiras intenções dos soviéticos, tanto que buscaram desesperadamente a paz com a Inglaterra. Quando viram que o tempo trabalhava a favor de Stálin, lançaram-se ao ataque contra o mesmo em junho do ano seguinte.
Que a revelação do arquivo pessoal do general finlandês Mannerheim valha também para que certos legisladores se convençam do absurdo que fizeram, ou pretendem fazer, de conceder caráter dogmático a determinados conceitos históricos. A maior parte dos arquivos da época permanece sob o mais rígido segredo de estado.
Norberto Toedter
terça-feira, 28 de outubro de 2025
Kosher Nostra
Quem não consegue aceitar que uma pessoa de origem judaica – assim como também um membro de outro grupo social qualquer – possa ser um criminoso comum ou extraordinário, este se encontra de forma tendenciosa nos trilhos do anti-semitismo, pois ele quer conferir a este grupo de pessoas um status especial, que por sua vez os isola perante outros grupos sociais.
Gansgters judeus na América 1890 – 1980
Até 25 de abril de 2004, o Museu judaico apresentou sob o título “Kosher Nostra – Gangsters judeus na América 1890 – 1980” a terceira amostra do artista austríaco-israelense Oz Almog, o qual se ocupou com um capítulo da história judaico-americana pouco conhecido na Europa; a história do desenvolvimento do crime organizado nos EUA, onde mafiosos judeus tiveram um papel de destaque.
Entre os crimes podemos encontrar vários ladrões de bancos e assaltos a bancos
A história do desenvolvimento do crime organizado nos EUA teve uma significativa participação judaica. O mito bastante divulgado da dominância da máfia italiana abafou, principalmente para o público europeu, a significância do mafioso de origem judaica neste escuro capítulo da história americana. Mas ninguém que tenta desvendar a história da máfia americana pode negar a existência de homens como Meyer Lansky, Benjamin “Bugsy” Siegel, Dutch Schultz ou Louis “Lepke” Buchalter, que juntamente com seus clássicos “Paten” sicilianos determinavam o destino do submundo.
Em sua nova apresentação artística “Gangsters judeus na América 1890 -1980” o artista Oz almog ampliou sua até então aplicada disciplina de retratar pessoas em imagens e palavras, a uma impressionante apresentação documentária de toda uma época, que ao mesmo tempo é fascinante e assustadora. Sem inclinação romântica, o artista se empenha com a visão aguçada do iluminista desta parte da história judaica e ilumina os atores em todas suas contradições. Como por exemplo o impiedoso chefe de sindicato Louis “Lepke” Buchalter, que adorava sua mãe acima de tudo e por isso foi também muito respeitado pelos sicilianos de tradição familiar. Ou também o gênio estratégico Meyer Lansky, o qual como judeu consciente de suas origens lutava pelos interesses de seu povo, em paralelo a seus diversos negócios. Oz Almog mostra nesta história com retratos pintados e notas detalhadas, não o quadro de uma “guerra limpa”, mas sim oferece também através de sua vasta documentação fotográfica uma imagem angustiada da vida e morte no submundo.
Sobre isso existe também um catálogo:
“Gangsters judeus na América 1890 – 1980”, publicado por Oz Almog.
Da introdução de Erich Metz:
“A dificuldade na reconstrução da história dos gangsters judeus nos EUA se deriva principalmente da escassez acontecimentos comprovados e exatamente documentados. O que aconteceu realmente no submundo é envolto de inúmeros mitos e lendas. Desta forma, a história dos gangsters judeus também pode ser compreendida somente em conjunto com todo o desenvolvimento do crime organizado nos Estados Unidos. Os judeus requereram seu espaço conscientes de seu valor com não menos falta de escrúpulos, junto aos clássicos clãs familiares dos italianos. Seus mais famosos representantes foram: Meyer “Little Man” Lansky, Benjamin “Bugsy” Siegel, Louis “Lepke” Buchalter e Arthur “Dutch Schultz” Fleggenheimer. A maioria deles se diferenciava na mentalidade dos italianos, à medida que conduziam seus negócios ilegais afastados dos laços familiares e evitaram os holofotes da mídia. Eles vieram e se foram como uma geração vem e vai, enquanto os chefões italianos deixavam sua esfera de influência aos seus herdeiros. Os italianos construíram suas dinastias, os chefões judeus fundaram seus impérios.[…]”
O poderoso godfather
Jeffrey Bronfman pertence à conhecida e bilionária família Bronfman, ex-proprietária da Seagram’s, uma gigantesca empresa de bebidas alcoólicas com matriz em Montreal, Canadá. As atividades da família no ramo iniciaram-se com Samuel Bronfman, fundador do atual império comercial Seagram’s Company, na década de 20 do século passado, com a comercialização de bebidas alcoólicas, sendo a principal delas uma “inovação” inventada por Aeneas Coffey em 1831: o blend whiskey. Samuel Bronfman dizia: “A destilação é uma ciência, o blending é uma arte”. Veremos mais à frente o que provoca a “arte” de Samuel Bronfman. Stephen Birmingham, autor de The Rest of Us: The Rise of American Eastern European Jews (O Resto de Nós: A Ascensão dos Judeus Americanos da Europa Oriental), relata que “…enquanto o verdadeiro Scotch whiskey levava de dois a doze anos para ser envelhecido, o ‘fenômeno’ Scotch Bronfman poderia envelhecer em dois dias sem que ninguém notasse!”. A coisa se dá através de uma aleatória mistura de álcool com diferentes espécies de malte (cujo número pode variar de quinze a quarenta), dois a três tipos de whiskey de grão e outros ingredientes. Foi por meio de tal líqüido que Samuel Bronfman deu início a um verdadeiro império.
Quanto ao nome de família, é digno de nota o fato de que Samuel Bronfman, tio-avô de Jeffrey, na realidade não nasceu Bronfman, mas tornou-se, uma vez que o mesmo significa “whiskey man” (homem-whiskey) em yiddish.
A Seagram’s é uma empresa de origem canadense, cujo rápido crescimento se deu na época da Lei Seca, ou seja, durante a proibição de bebidas alcoólicas nos EUA, quando Samuel começou a traficar whiskey ilegal do Canadá para os EUA, inundando a América com seus venenos através de negócios milionários com a Máfia de Chicago. Esta, que era por ele fartamente suprida não só com imensas quantidades de blend whiskey, mas também com os famosos licores Seagram’s e outras bebidas, era dirigida, na época, por tipos como Lucky Luciano, Frank Costello e Meyer Lansky (nascido Maier Suchowljansky). Este último acabou transformando a Máfia numa corporação multinacional (graças a fornecedores como Samuel Bronfman) ao abrir casas de jogos em Cuba, nas Bahamas e em Londres, além de internacionalizar o circuito da prostituição. O economista estadunidense Thomas Schelling comparou, com bastante realismo, a máfia com um quase governo. Lansky era um reacionário, fanático sionista, tendo contribuído com milhões de dólares pela causa de Israel, e elegeu como seu epitáfio uma frase que repetia constantemente em vida: “Jamais me ajoelhei ante um cristão”. E assim, com amigos e sócios como esse, as portas do mundo material começaram a se abrir rapidamente para a alcoólica família traficante de bebidas.
Os herdeiros
Sam, o godfather, legou a seu herdeiro, Edgar Bronfman, uma estrutura tal que as bebidas Seagram’s são vendidas em mais de 197 países e territórios. Afiliados e subsidiárias em 41 países formam com eles o maior sistema de distribuição da indústria de bebidas alcoólicas do planeta. A Seagram’s produz, comercializa e distribui mais de 226 marcas de bebidas destiladas, mais de 180 marcas de vinho, champagnes, ports, sherries, e mais de 48 marcas de refrescos, cervejas, misturas e outras bebidas com baixo teor alcoólico. Algumas das marcas mais conhecidas incluem Crown Royal, Captain Morgan, Chivas Regal e Absolut Vodka.
Edgar Bronfman é presidente do Congresso Mundial Judaico desde 1981, apoiador fiel do governo de Ariel Sharon e um dos maiores responsáveis pela gigantesca campanha mundial contra o “anti-semitismo” (apenas em ralação a judeus e não a árabes, obviamente), tendo conseguido colossais indenizações para os judeus chamados “sobreviventes do Holocausto”. Estes, cumpre observar, parecem multiplicar-se surpreendentemente a cada dia, uma vez que, no final da Segunda Guerra o número de sobreviventes era de vinte e cinco mil, e atualmente já são cerca de oitocentos mil! Teria ocorrido com eles o milagre da ressurreição, tal qual aconteceu com o Divino Jesus? De qualquer forma, tal fato ainda tem passado despercebido para a maioria, mas se continuar no ritmo em que está, não tardará o dia em que os alardeados seis milhões de mortos ressuscitem todos, diante das incomensuráveis fortunas que são extorquidas dos povos e nações em seus nomes.
Mas, no momento, o que já é motivo de indignação por parte de muitas pessoas, como o caso que citaremos a seguir, é que as organizações judaicas não agem simplesmente no sentido de se esforçarem para retomar o que de direito lhes pertence, mas sim, segundo inúmeras afirmações, através de uma massiva extorsão, pressões e ameaças em grande escala em prol de seus interesses financeiros.
Em 1996, algumas dessas organizações afirmaram que os bancos suíços mantinham contas bancárias abertas, até então, de judeus ricos nas décadas de 30 e 40 que morreram durante a II Guerra Mundial e que, portanto, não foram capazes de retomar o seu dinheiro; por isso, agora, os sobreviventes estariam exigindo o mesmo. O Presidente da Suíça na época, Jean-Pascal Delamuraz, acusou os sionistas de terem cometido “chantagem” e “extorsão” ao tentarem fazer com que a Suíça lhes desse dinheiro sem qualquer prova de que tinham, para tal exigência, um direito legítimo.
Porém, seu sucessor à presidência não compartilhava dessa opinião e estava propenso a pagar a indenização para evitar problemas. Os banqueiros, por sua vez, não concordavam com a opinião do novo Presidente, e assim, diante dessa resistência por parte da Suíça em pagar indenizações sem provas de qualquer espécie, Edgar Bronfman encontrou-se com o embaixador desse país nos EUA e o ameaçou dizendo que, se a Suíça não liberasse imediatamente US$ 250 milhões de dólares, as próximas reuniões do House Banking Committee seriam, tanto quanto possível, difíceis para ela. Concomitantemente, um grupo de judeus nova-iorquinos que também afirmava ser sobrevivente do Holocausto, entrou com uma ação contra três dos maiores bancos da Suíça e “pediu” ao Federal Reserve Bank de Nova Iorque que suspendesse as licenças destes bancos até a resolução do processo. Israel também entrou na campanha e convocou um boicote mundial contra os bancos da Suíça.
Finalmente, após estas e mais algumas dezenas de pressões e ameaças, a afirmação de que a campanha sionista era extorsiva foi retirada por parte do governo suíço, com melindrosos pedidos de perdão aos judeus, e os US$ 250 milhões de dólares exigidos por Bronfman foram liberados. Porém, os sionistas disseram, depois, que se tratava apenas do primeiro pagamento. E então, sugeriram que US$ 7 bilhões de dólares talvez fosse um total razoável para receberem da Suíça!
Assim, com o tempo, por essas e outras, o herdeiro e ampliador do império Bronfman legou a seu filho, Edgar Bronfman Jr. (primo de Jeffrey Bronfman), todas as condições para que este expandisse as empresas Seagram’s para a área do entretenimento e multimídia de massa e, desta forma, surgiu um imenso conglomerado de mega-empresas que compreende: MCA (empresa de entretenimentos), Universal Pictures (uma das maiores companhias cinematográficas do mundo), Interscope Records (o maior promotor de um novo tipo de música, gangsta rap, cujas letras incitam explicitamente os negros a cometer atos de violência contra brancos), Universal Music e PolyGram (empresas discográficas, sendo esta última a maior da Europa). Com a compra da PolyGram, em 1998, Bronfman apropriou-se também da Deutsche Grammophon, da Decca-London e das empresas discográficas Philips.
Quando a renda da PolyGram se somou às da MCA e da Universal, os Bronfman se tornaram donos do quarto maior império dos meios de comunicação, com renda anual de US$12 bilhões de dólares.
Ao longo dos anos, eles desfizeram-se de algumas empresas, como, recentemente, da própria Seagram’s, mas trataram logo de adquirir outras tão ou mais “poderosas”, como por exemplo a Warner Music, a maior indústria fonográfica do mundo, e subsidiárias. Entre os mais populares veículos de entretenimento que os Bronfman já produziram, controlam ou empresariam, contando “artistas”, parques temáticos e filmes, estão: Madonna, Guns N’ Roses, Led Zeppelin, Metallica, Sheryl Crow, Bee Gees, Dru Hill, Enrique Iglesias, Elton John, Jay-Z, Kirk Franklin, Woody Woodpecker, Motown Live, Blind Date, Linkin Park, The Flinkstones, E.T. – The Extra Terrestrial, Jurassic Park, Xena: Warrior Princess, Bruce Lee, Dionne Warwick e R.E.M.
Como se vê, a afirmação do escritor norte-americano John Whitley de que os Bronfman, juntamente com mais seis detentores da mídia do sistema mundial, controlam os EUA e o mundo, não é de se desprezar. Os Bronfman podem até se dar ao “luxo” de financiar dois candidatos concorrentes à presidência dos EUA ao mesmo tempo! Por incrível que pareça, durante as recentes eleições nos Estados Unidos da América, nas quais Bush venceu de forma fraudulenta, eles doaram a ambos os partidos que disputavam a presidência daquele país – o Republicano e o Democrata – imensas quantias em dinheiro, praticamente iguais. Conforme diz o dito popular, garantia pouca é bobagem… principalmente para quem deve e teme…
Ainda sobre as atividades dos Bronfman, apenas citaremos mais algumas informações que obtivemos a respeito das mesmas, que denunciam a participação da referida família no crime organizado. Além de traficar bebidas, a whiskey family traficaria mulheres russas, as quais são prostituídas e mantidas na escravidão em boates de Israel e em bordéis de outros países; também estaria envolvida com o Mossad (serviço secreto do governo israelense), com o assassinato de John Kennedy, com o narcotráfico e com a prostituição no Canadá.
O resultado de tudo isso, conforme afirmam pesquisadores, é um controle da economia, da política e da mídia internacional pelos Rothschild na Inglaterra, pelos Rockfeller na América e pelos Bronfman tanto no Canadá como também na América, aos quais se somam mais de uma dúzia de Banksters (gangsters da usura), todos com o apoio dos Bilderberger, da Comissão Trilateral, do CFR (Conselho de Relações Estrangeiras), do Comitê dos 300 (as 17 mais ricas famílias do mundo chamadas de “elite”), e da B’nai B’rith, que inclusive é dirigida por Edgar Bronfman, além de todos os governos podres e vendidos. Esse é o sinistro panorama da estrutura do poder material, da mentalidade e cultura de uma “Nova Ordem Mundial”*.
(* O termo “Nova Ordem Mundial” é freqüentemente utilizado para citar a organização das relações internacionais pós-Guerra Fria. Entretanto, o termo se refere aqui ao processo de desculturação e destruição dos povos do mundo, especialmente os de origem européia, iniciado em fins do século XIX e, mais especificamente, à “Grande Onda”: o processo em escala gigantesca de depravação e subversão das bases da civilização ocidental, iniciado nos Estados Unidos na década de 50, e exportado pelo mundo nas décadas seguintes.)
Um vale de lágrimas
No caso dos Bronfman, à custa de quê alcançaram eles tamanho “poder” e fortuna? Sem dúvida alguma, através do sofrimento e da destruição da vida de milhões de pessoas. Existem os lucros provindos de suas megaproduções “artísticas”, as quais influenciaram de forma maléfica milhões de jovens e adultos de todo o mundo, tendo, como protagonistas, artistas por eles patrocinados que estimulam o consumo deliberado de drogas, portam-se como delinqüentes, apresentam-se de forma suja e degradada, e induzem ao sexo promíscuo e homossexual. Com isso, acabaram contribuindo para alastrar pelo planeta a imoralidade, a rebeldia, a pornografia, o desrespeito, o vício, a autodestruição, a superficialidade, a mediocridade e uma moda degradante, atuando como verdadeiros agentes subversivos e corrompedores da humanidade. Porém, não iremos nos estender nesse ponto, mas sim nos ater aos efeitos das bebidas alcoólicas, que foram o carro-chefe e a mola propulsora do império Bronfman.
Estima-se que 90% da população adulta dos países “civilizados”, ou seja, aproximadamente cinco bilhões e meio de seres humanos, bebam álcool com alguma periodicidade, sendo que aproximadamente 50% possuem problemas temporários devido a esse vício e 10 a 15% são alcoólatras crônicos. O alcoolismo social é uma forma de dependência aceita por quase todos e praticada pela maioria dos jovens e adultos nas sociedades modernas; e o alcoolismo, a principal forma de toxicomania da atualidade.
John Maynard Keynes, o “santo padroeiro” do planejador central
“Keynes não era um democrata, mas via a si mesmo como um possível membro de uma elite governante iluminada.”
A afirmação de que “agora somos todos keynesianos” já é um fato amplamente estabelecido e, se você tivesse conhecido o próprio homem, há grandes chances de que teria gostado dele. O barão John Maynard Keynes não é apenas o economista mais famoso e influente de nosso tempo, ele foi, provavelmente, o mais carismático de sua era. Formado em Matemática em Cambridge, Keynes era expansivo, generoso com os amigos, um conversador brilhante e, sem dúvida, um homem de gênio. No entanto, após ler seu magnum opus, A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, devo (com certa relutância) confessar que, do ponto de vista econômico, fiquei pouco impressionado. Reconheço que essa confissão me coloca no chamado “extremo lunático” da economia e, por isso, tudo o que posso fazer é pedir desculpas e apontar para o que está escrito.
Keynes inicia o livro afirmando: “as ideias aqui expressas com tanto esforço são extremamente simples”, e isso, de fato, é a mais pura verdade. Após percorrer quase quatrocentas páginas infladas e escalar montanhas de fórmulas matemáticas, o que resta é um simples apelo à inflação, o mesmo clamor que se ouve repetidamente desde o início da história monetária. A chamada “Revolução Keynesiana”, inaugurada por essa obra, nada mais fez do que desenterrar um cadáver e proclamá-lo como um recém-nascido; não se trata tanto de um tratado de economia, mas de uma proposta de política inflacionária, já que “não há outro remédio senão convencer o público de que queijo verde é praticamente a mesma coisa que dinheiro, e manter uma fábrica de queijo verde (isto é, um banco central) sob controle público”. Ter sido publicado em meio à Grande Depressão fez com que a promessa do livro de que, “se o dinheiro pudesse ser cultivado como uma colheita ou fabricado como um automóvel, as depressões seriam evitadas” se tornasse irresistível. E assim, A Teoria Geral foi recebida com hosanas.
Contudo, é preciso um alerta: A Teoria Geral possui uma reputação merecida de ser um livro notoriamente difícil de ler, pois Keynes esqueceu que o dever primordial de um escritor é a clareza. A leitura dá a impressão de ter sido escrita por alguém que tentou aprender o inglês, mas nunca chegou a dominá-lo completamente e o problema se agrava porque o estilo de Keynes pode ser descrito à semelhança do caixeiro da história “Três Anos”, de Tchekhov, aquele que “gostava de obscurecer sua fala com palavras eruditas, que entendia à sua própria maneira, e havia muitas palavras comuns que frequentemente empregava em um sentido diferente daquele que realmente possuíam”.
O livro é escrito de maneira tão descuidada que Keynes frequentemente parece confundir a si mesmo. Por exemplo, ele afirma que poupança e investimento são “duas atividades essencialmente diferentes”, mas, mais adiante, observa que “são apenas aspectos distintos da mesma coisa”. A obra está repleta dessas contradições que fazem o leitor franzir a testa, embora também proporcione algumas risadas involuntárias, como quando o autor comenta como uma “catástrofe como guerra ou terremoto” destrói o capital, para depois argumentar que “a construção de pirâmides, os terremotos e até as guerras podem contribuir para o aumento da riqueza”.
O que mais chama atenção nesse livro é sua atitude hostil em relação à liberdade de escolha e à propriedade privada. E, nesses pontos concretos do cotidiano, Keynes foi cristalino. A planificação central e a inflação são os heróis de seu sistema. A liberdade de escolha e a proteção da propriedade aparecem como vilões, e Keynes os ataca repetidamente com entusiasmo. Ele escreveu: “O equilíbrio, sob condições de laissez-faire, será aquele em que o nível de emprego é suficientemente baixo e o padrão de vida suficientemente miserável”. E ainda: “Essa conclusão perturbadora depende, é claro, da suposição de que a propensão a consumir e a taxa de investimento não são deliberadamente controladas pelo interesse social, mas deixadas, em grande parte, às influências do laissez-faire”. Keynes encerra o livro com um chamado que reflete bem o espírito de sua época: “Concluo que o dever de ordenar o volume corrente de investimentos não pode ser deixado com segurança em mãos privadas”.
Isso representaria uma enorme ampliação do controle político sobre a vida das pessoas, mas, segundo escreve Keynes, essa intervenção oferece uma promessa: “a poupança comunitária, por meio da ação do estado, deve ser mantida em um nível que permita o crescimento do capital até o ponto em que ele deixe de ser escasso”. Afinal, “(…) não existem razões intrínsecas para a escassez de capital” e, utilizando a “vontade comum, incorporada na política do estado”, seria possível fazer o capital fluir como água “em uma ou duas gerações”.
A fé de Keynes nos homens empregados pelo governo é tão ilimitada quanto sua desconfiança em relação àqueles que não o são, e ele tem a esperança de ver o estado, “(…) que se encontra em posição de calcular a eficiência marginal dos bens de capital a longo prazo e com base no interesse social geral, assumir uma responsabilidade cada vez maior pela organização direta dos investimentos”. O fato de Keynes ter tanta confiança nessa capacidade do estado apesar de argumentar, apenas quinze páginas antes, que “(…) devemos admitir que nossa base de conhecimento para estimar o rendimento de um investimento daqui a dez anos (…) é pequena e, às vezes, inexistente; ou mesmo daqui a cinco anos (…)” foi um dos momentos mais engraçados do livro. Mas existem momentos nos quais não é possível rir, mas sim reprovar.
É no último capítulo do livro, “Notas conclusivas sobre a filosofia social para a qual a Teoria Geral pode conduzir”, que se chega à fronteira que deve ser ultrapassada para chegarmos à utopia prometida. Assim como em outros sistemas políticos populares de sua época, os ricos são proibidos de entrar nesse paraíso vindouro. Keynes argumenta que, uma vez que suas conclusões eliminam a necessidade de existirem pessoas ricas para poupar dinheiro e financiar o crescimento futuro (tarefas que seriam assumidas pelo estado), então “uma das principais justificativas sociais para a grande desigualdade de riqueza é, portanto, removida”. Quanto aos financistas e empreendedores, Keynes insiste que estes “(…) certamente são tão apaixonados por seu ofício que seu trabalho poderia ser obtido por um custo muito menor do que o atual, sendo colocado a serviço da comunidade em termos razoáveis de recompensa”. As massas trabalhadoras, por sua vez, também devem se contentar com “termos razoáveis de recompensa”, pois Keynes deseja “(…) convocar a geração viva a restringir seu consumo, a fim de estabelecer, com o tempo, um estado de pleno investimento para seus sucessores”.
No agregado (para roubar um termo amado por Keynes), tudo isso se resume à planificação central dos investimentos, das rendas e do consumo da sociedade, o que significa que o estado será o grande capitão, atuando “…em parte por meio de seu sistema de tributação, em parte fixando a taxa de juros e, talvez, de outras formas”. E, imitando a promessa sem sentido marxista do “definhamento do estado”, que supostamente ocorreria quando “o povo” estivesse no poder, Keynes promete que, uma vez que a classe política passe a controlar todas essas decisões, “(…) a teoria clássica [isto é, o livre mercado] voltará a ter validade a partir desse ponto”. Embora seja inevitável perguntar: o que restaria nesse ponto? Aparentemente, não a liberdade de ter filhos, pois Keynes acrescenta outra promessa, que seu sistema estabeleceria a paz mundial, uma vez que as nações aprendessem “(…) a garantir pleno emprego por meio de sua política interna e, devemos acrescentar, caso também consigam alcançar equilíbrio na tendência de sua população”.
Keynes adoça essa utopia lamacenta prometendo que ela ainda será “bastante compatível com certo grau de individualismo”, mas insiste que o benefício trazido pela “eutanásia do poder cumulativo e opressivo do capitalista de explorar o valor de escassez do capital” é uma troca justa. Em nome da justiça, é verdade que Keynes afirmou, próximo ao final da Teoria Geral, que a perda da escolha individual, algo que ele próprio passara o livro inteiro defendendo que deveria ser severamente limitada, “é a maior de todas as perdas no estado homogêneo ou totalitário”, mas ele também fez questão de lembrar seus leitores (no prefácio da edição da Teoria Geral publicada na Alemanha nazista) de que as ideias contidas nesse livro tão celebrado “são muito mais facilmente adaptáveis às condições de um estado totalitário” do que o seriam “sob condições de livre concorrência e ampla prática de laissez-faire”.
O Keynes que escreveu A Teoria Geral não era um economista, mas sim um sonhador utópico, que afirmou que “a única cura radical para a crise de confiança que aflige a vida econômica do mundo moderno seria não permitir ao indivíduo qualquer escolha” sobre como dispor de seu próprio salário. Em troca, a chamada Revolução Keynesiana prometia um futuro livre de preocupações, no qual o estado tomaria decisões sempre sábias em nome do “povo”, permitindo que este desfrutasse de uma enorme quantia de consumo interminável, em um mundo despreocupado, onde o capital seria tão barato e abundante quanto o próprio ar que respiramos. Mas, e isso o leitor atento do livro deve perceber, ainda que o capital possa ser tornado “gratuito” em termos monetários, ele custará uma fortuna em outras formas de pagamento, muito mais valiosas.
C.J.Maloney
sábado, 25 de outubro de 2025
Como foi realmente a história em Guernica?
A farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso: o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade!
“O descarrilamento do comboio de gado”
Apesar do Revisionismo já ter desmarcarado há muito tempo a Farsa de Guernica (farsa que a exemplo do “Diário” de Anne Frank ainda continua sendo mantida pelo poder da mídia), a velha história da destruição da histórica cidade basca pela aviação nazi-fascista, como simples “treino” de bombardeio (!), vem sendo repetida monotonamente há mais de 60 anos. Mesmo com todas as evidências contrárias trazidas à tona através das inúmeras pesquisas e da abertura de diversos arquivos que vinham sendo mantidos secretos em diversos países, a mídia internacional repete a mesma versão, no evidente intuito de transformar uma mentira em verdade absoluta e imutável.
Senão, vejamos: a farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso. Conforme o historiador inglês David Irving, em sua obra Hermann Goering, a Biography, (MacMillan, NY, 1989, p. 178), o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade: idealizado tendo como tema uma corrente de touros… (?!) (mas igualmente poderia chamar-se “O descarrilamento do comboio de gado”, ou “Blackout no matadouro”, ou ainda “Viva as drogas!”, etc, etc), foi rebatizado após 26 de abril de 1937, para adaptar-se às exigências político-ideológicas de seus amigos marxistas da imprensa internacional. A partir daí iniciou sua carreira desenfreada para chegar até nossos dias como “a maior obra de arte do Século XX”… (!).
A farsa continua com a história do “bombardeio” da cidade. O historiador judeu-americano Raymond Proctor, em sua obra Hitler’s Luftwaffe in the Spanish Civil War, (Greenwood Publishers, NY, 1991) chega á seguinte conclusão, referindo-se ás investigações posteriores sobre aqueles acontecimentos:
“Afirma-se sempre que os aviões nacionalistas (Legião Condor, da força aérea alemã, juntamente com formações de caças Fiat CR-37 enviados por Mussolini) teriam bombardeado a cidade, mas o que realmente aconteceu é que esta foi vítima das explosões e do fogo provocados pelos vermelhos (‘Reds’, em inglês – comunistas das Brigadas Internacionais, os chamados Republicanos) sendo reduzida como que a uma montanha de escombros”.
As investigações do Proctor, a partir das próprias fontes republicanas, e suas entrevistas com sobreviventes da destruição, revelam que Guenica estava sendo utilizada pelos comunistas como depósito de armamento e munições. Com a rápida aproximação das forças terrestres nacionalistas do General Franco, os comunistas, sem condições de manter suas posições na cidade, incendiaram-na e fizeram ir pelos ares os depósitos de munições, sem a mínima consideração com a população civil daquela cidade basca. Centenas – no mínimo – de civis, homens, mulheres e crianças, fugiram espavoridos em todas as direções e muitos foram violentamente atingidos pelas detonações. Através dos serviços telegráficos, o comissário marxista de Guernica enviou para a United Press International fotografias de numerosos cadáveres como prova documental de “horrendas atrocidades fascistas” exercidas contra inocentes populações indefesas. Os jornalistas estrangeiros a serviço da imprensa sionista/esquerdista internacional aceitaram agradecidos e sem pestanejar a versão comunista, iniciando a longa jornada de falsidades e mentiras sobre Guernica e que perdura – apesar de todas as provas em contrário – até os dias de hoje, ilustrada e reforçada pela impostura “artística” de Picasso. Paradoxalmente, hoje, as “provas” das aludidas atrocidades fascistas em Guernica resumem-se quase que exclusivamente ao horrendo quadro do conhecidíssimo “pintor” espanhol…
Na citada obra, Proctor acrescenta mais alguns dados que reforçam essas revelações:
“O único motivo do envolvimento de Hitler (na Guerra Civil Espanhola) foi o receio de que os soviéticos viessem a estabelecer uma base segura na Europa Ocidental. (…) Hitler pessoal e diretamente manteve a mais severa pressão sobre a sua Força Aérea na Espanha, proibindo terminantemente qualquer ação que violasse a Lei internacional”.
Entretanto as forças marxistas prosseguiam com os bombardeios de hospitais , torturavam e massacravam prisioneiros em nome de sua ideologia política, atacavam conventos (como em San Sebastian onde mais de oitenta freiras foram brutalmente seviciadas e assassinadas a tiros…) ou esmagavam com grande eficiência as colunas de refugiados, sem que a imprensa internacional emitisse o menor protesto. Mas nos dias que se seguiram a 26 de abril – e até os dias de hoje! – essa mesma imprensa tocou as trombetas ao redor do mundo acusando a Força Aérea Alemã de um monstruoso ataque terrorista contra a indefesa cidade de Guernica. Era um preparativo da opinião pública mundial feito pelo sionismo internacional através da sua guerra – que já vinha sendo preparada há muito tempo – contra o “totalitarismo sanguinário nazi-fascista”.
Durante o “Julgamento” de Nuremberg, uma das acusações lançadas contra o comandante da Força Aérea alemã, Hermann Goering, foi exatamente a sua alegada ordem para o bombardeio de Guernica. Apesar de todos os esforços da acusação, segundo o mesmo Proctor, não conseguiram seu intento pois o “tribunal” estava de posse do diário do Ministério da Aeronáutica alemão – considerado por eles mesmos como extremamente minucioso e completo – e não havia nenhuma menção á cidade.
Mas, infelizmente, ao longo dos tempos, para determinados tipos de “juizes”, assim como para determinada “História”, não são os fatos que importam, mas tão somente a versão.
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 20– ABR / 99
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Como foi realmente a história em Guernica?
A farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso: o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade!
“O descarrilamento do comboio de gado”
Apesar do Revisionismo já ter desmarcarado há muito tempo a Farsa de Guernica (farsa que a exemplo do “Diário” de Anne Frank ainda continua sendo mantida pelo poder da mídia), a velha história da destruição da histórica cidade basca pela aviação nazi-fascista, como simples “treino” de bombardeio (!), vem sendo repetida monotonamente há mais de 60 anos. Mesmo com todas as evidências contrárias trazidas à tona através das inúmeras pesquisas e da abertura de diversos arquivos que vinham sendo mantidos secretos em diversos países, a mídia internacional repete a mesma versão, no evidente intuito de transformar uma mentira em verdade absoluta e imutável.
Senão, vejamos: a farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso. Conforme o historiador inglês David Irving, em sua obra Hermann Goering, a Biography, (MacMillan, NY, 1989, p. 178), o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade: idealizado tendo como tema uma corrente de touros… (?!) (mas igualmente poderia chamar-se “O descarrilamento do comboio de gado”, ou “Blackout no matadouro”, ou ainda “Viva as drogas!”, etc, etc), foi rebatizado após 26 de abril de 1937, para adaptar-se às exigências político-ideológicas de seus amigos marxistas da imprensa internacional. A partir daí iniciou sua carreira desenfreada para chegar até nossos dias como “a maior obra de arte do Século XX”… (!).
A farsa continua com a história do “bombardeio” da cidade. O historiador judeu-americano Raymond Proctor, em sua obra Hitler’s Luftwaffe in the Spanish Civil War, (Greenwood Publishers, NY, 1991) chega á seguinte conclusão, referindo-se ás investigações posteriores sobre aqueles acontecimentos:
“Afirma-se sempre que os aviões nacionalistas (Legião Condor, da força aérea alemã, juntamente com formações de caças Fiat CR-37 enviados por Mussolini) teriam bombardeado a cidade, mas o que realmente aconteceu é que esta foi vítima das explosões e do fogo provocados pelos vermelhos (‘Reds’, em inglês – comunistas das Brigadas Internacionais, os chamados Republicanos) sendo reduzida como que a uma montanha de escombros”.
As investigações do Proctor, a partir das próprias fontes republicanas, e suas entrevistas com sobreviventes da destruição, revelam que Guenica estava sendo utilizada pelos comunistas como depósito de armamento e munições. Com a rápida aproximação das forças terrestres nacionalistas do General Franco, os comunistas, sem condições de manter suas posições na cidade, incendiaram-na e fizeram ir pelos ares os depósitos de munições, sem a mínima consideração com a população civil daquela cidade basca. Centenas – no mínimo – de civis, homens, mulheres e crianças, fugiram espavoridos em todas as direções e muitos foram violentamente atingidos pelas detonações. Através dos serviços telegráficos, o comissário marxista de Guernica enviou para a United Press International fotografias de numerosos cadáveres como prova documental de “horrendas atrocidades fascistas” exercidas contra inocentes populações indefesas. Os jornalistas estrangeiros a serviço da imprensa sionista/esquerdista internacional aceitaram agradecidos e sem pestanejar a versão comunista, iniciando a longa jornada de falsidades e mentiras sobre Guernica e que perdura – apesar de todas as provas em contrário – até os dias de hoje, ilustrada e reforçada pela impostura “artística” de Picasso. Paradoxalmente, hoje, as “provas” das aludidas atrocidades fascistas em Guernica resumem-se quase que exclusivamente ao horrendo quadro do conhecidíssimo “pintor” espanhol…
Na citada obra, Proctor acrescenta mais alguns dados que reforçam essas revelações:
“O único motivo do envolvimento de Hitler (na Guerra Civil Espanhola) foi o receio de que os soviéticos viessem a estabelecer uma base segura na Europa Ocidental. (…) Hitler pessoal e diretamente manteve a mais severa pressão sobre a sua Força Aérea na Espanha, proibindo terminantemente qualquer ação que violasse a Lei internacional”.
Entretanto as forças marxistas prosseguiam com os bombardeios de hospitais , torturavam e massacravam prisioneiros em nome de sua ideologia política, atacavam conventos (como em San Sebastian onde mais de oitenta freiras foram brutalmente seviciadas e assassinadas a tiros…) ou esmagavam com grande eficiência as colunas de refugiados, sem que a imprensa internacional emitisse o menor protesto. Mas nos dias que se seguiram a 26 de abril – e até os dias de hoje! – essa mesma imprensa tocou as trombetas ao redor do mundo acusando a Força Aérea Alemã de um monstruoso ataque terrorista contra a indefesa cidade de Guernica. Era um preparativo da opinião pública mundial feito pelo sionismo internacional através da sua guerra – que já vinha sendo preparada há muito tempo – contra o “totalitarismo sanguinário nazi-fascista”.
Durante o “Julgamento” de Nuremberg, uma das acusações lançadas contra o comandante da Força Aérea alemã, Hermann Goering, foi exatamente a sua alegada ordem para o bombardeio de Guernica. Apesar de todos os esforços da acusação, segundo o mesmo Proctor, não conseguiram seu intento pois o “tribunal” estava de posse do diário do Ministério da Aeronáutica alemão – considerado por eles mesmos como extremamente minucioso e completo – e não havia nenhuma menção á cidade.
Mas, infelizmente, ao longo dos tempos, para determinados tipos de “juizes”, assim como para determinada “História”, não são os fatos que importam, mas tão somente a versão.
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 20– ABR / 99
Proteção aos animais no Nacional-Socialismo
A política do regime nacional-socialista alemão atuava firmemente na preservação de todos seres vivos. Prova disso são as inúmeras resoluções aprovadas logo após a tomada de poder em 1933. Uma série de medidas legais asseguravam o tratamento mais humano aos animais, restringindo ao máximo qualquer experiência laboratorial dolorosa e desnecessária.
Leis de Proteção ao Meio-Ambiente: “Foi Hitler que fez!”
Adolf Hitler, diziam, amava sua cadela Blondi. Hermann Göring não tinha nada mais urgente a fazer, quando logo em 1933 redigiu um decreto contra a vivissecção em animais.
Göring escreveu:
“Para as pessoas alemãs, os animais não são apenas seres vivos no sentido orgânico, mas criaturas que possuem sentimentos próprios, que sentem dor, alegria, lealdade e dependência.”
Sendo apenas uma entre as incansáveis defensoras dos animais, a advogada vegetariana Sylvia Stolz não pode mais atuar em defesa desta nobre causa, pois se encontra detida em alguma prisão alemã. Ela foi presa simplesmente por expressar sua opinião sobre um determinado episódio da história: o Holocausto. Não resistindo às argumentações dos pesquisadores e seus laudos técnicos, este evento histórico deve ser protegido pela força da lei e elevado à situação de dogma religioso. Quem não acreditar que ele aconteceu da forma como certos grupos de interesse assim desejam, este tem que enfrentar o novo Santo Ofício de Sião (não confundir com SOS) e sua nova bula “Malleus Holoficarum”– NR.
Ele se colocou contra disponibilizar os animais para que lhe retirassem ainda vivos o coração, esmagassem o crânio ou cortassem as genitálias, somente “para observar como os órgãos trabalham e quais conseqüências acontecem após a perda dos mesmos.”
O historiador Daniel Heintz apresentou em outubro de 2008 seu novo livro envolvendo a proteção aos animais no Terceiro Reich: “Proteção aos animais no Nacional-Socialismo – Idealismo moral em contraposição à ‘tirania desumana’?” [1] esta contraposição é sustentada na maioria das publicações sobre o tema. Em seu livro, pela primeira vez o tema proteção aos animais é apresentado de forma abrangente, objetiva e sobre bases científicas. Foi mostrado que a ligação entre proteção aos animais e a cosmovisão nacional-socialista era profunda e lógica em si. Com isso o livro retira este tema da polarização entre o alto valor ético da proteção aos animais e, por outro lado dentro do politicamente correto da atualidade, a demonização desta época da história alemã, e o analisa tecnicamente inserido no contexto dos fundamentos e dia-a-dia da Alemanha nacional-socialista.
Dr. Krochmalnik, docente na Faculdade judaica em Heidelberg, disse a respeito da proteção aos animais no Terceiro Reich:
“Os ‘nazistas’ introduziram logo após a tomada de poder uma legislação exemplar para proteção aos animais.”
Os nacional-socialistas aprovaram leis de proteção aos animais e à natureza. Hitler era um adversário dos experimentos em animais, além de ser vegetariano. O Reichsbauernführer Walther Darré cuidou pessoalmente para que o Führer sempre recebesse legumes orgânicos frescos. Lina Hähnle assegurou a Hitler, manter “sua mão protetora sobre os arbustos” e se engajar na “maior proteção às aves”. Himmler louvou em um discurso os antigos germânicos, os quais “eram cientes da ordem divina de todo o reino vegetal e animal.” Ele falou sobre os direitos dos camundongos e ratazanas e alertou quanto a fazer escárnio sobre tal ponto de vista. “Seria melhor”, achava ele, “nós, pessoas piedosas, curvarmos nosso corpo diante da profundidade e imensidão desta cosmovisão.” Himmler era muito sensível para a manutenção de outras formas de vida, ele dizia:
“Me interessou sobremaneira ouvir a novidade, que os monges budistas, quando eles vão à noite à floresta, carregam ainda hoje junto de si um sininho para avisar os animais da floresta, evitando que eles sejam pisoteados e com isso não lhes provoquem qualquer dano. Entre nós, entretanto, qualquer caramujo é pisoteado, qualquer verme é esmagado.”
O SS-Führer é considerado por alguns historiadores como a “asa verde” da direção do NSDAP, assim como Darré, Rudolf Hess, Fritz Todt e Alwin Seifert. Eles almejavam a energia renovável, métodos de cura alternativos e uma atividade agrária orgânica. Muitos deles nutriam simpatia pelo ensino de Steiner. Himmler permitiu que a SS conduzisse chácaras para testes biológicos dinâmicos, entre outros no Campo de Concentração de Dachau. Göring providenciou após a tomada de poder em 1933 que um decreto para proteção aos animais fosse logo aprovado, e dois anos depois uma Lei de proteção ao Meio-Ambiente. Ambos foram incorporados em quase sua totalidade pela República Federal da Alemanha e valerem por muito tempo como referência. Adolf Hitler aprovou até uma lei contra a manutenção de peixes em aquários pequenos. A 24 de novembro de 1933, foi aprovada a primeira lei alemã de proteção aos animais. Em seu primeiro parágrafo, seção I, temos:
“É proibido torturar desnecessariamente um animal ou maltratá-lo sem preparativos. Tortura um animal aquele que provoca nele fortes dores ou sofrimentos duradouros ou repetitivos, desnecessário é a tortura quando ela não atende um motivo justo.”
Seguindo esta premissa, outras leis para “manutenção, acomodação e sustentabilidade” são regulamentadas; também existem condições específicas para criação e principalmente para experimentos com animais.
As associações para proteção aos animais aprovaram esta política. A associação do Reich para proteção às aves, precursora da atual NABU, foi recompensada com uma posição monopolista (outras associações de proteção às aves aderiram a ela), e que acarretou o aumento do faturamento de 45.000 Reichsmark (1932) para 85.000 Reichsmark (1941/1942). A associação Naturschutz in Bayern (organização central que depois deu origem ao B.U.N.D.) ressaltou em 1933: “Nenhum período foi tão propício ao nosso trabalho quanto ao atual sob a bandeira da suástica do governo nacional.”
“Quem tortura um animal é desalmado, pois falta nele o espírito de Deus.” – Goethe
[1] Nota da redação: Esta pergunta é um absurdo. Não existe qualquer contradição com alguma “tirania desumana”, quando partimos do princípio que os nacional-socialistas respeitavam todos os tipos (raças) de vida. Muito mais devemos reconhecer no respeito que tinham diante dos animais, como prova de suas intenções futuras. A luta era para proteção da própria raça. Todas as histórias macabras inventadas pelo nosso inimigo a respeito de nós, alemães, passam com isso a não ter mais sustentação. O vegetARIANO se recorda da alimentação livre de alimento animal dos “Lichtmenschen” de Atlântida. O crime mais repugnante é o “sangramento de animais e pessoas” e nunca foi praticado pelos arianos.