A geração de Dilma Rousseff não tinha absolutamente nada a ver com a maioria pacífica mencionada por Dilma.
Na década de 1960, a única maioria pacífica era a população brasileira, que participou da Marcha pela Família com Deus e pela Liberdade, liderada pela Igreja Católica. E, do lado evangélico, havia as grandes reuniões nacionais, lideradas pelo Pr. Enéas Tognini, um batista renovado, para colocar o povo evangélico em oração e jejum.
Tanto a reunião católica quanto a reunião evangélica foram marcadas por paz e amor à família e ao Brasil. As duas reuniões tinham como objetivo explícito resgatar o Brasil da tirania comunista que estava derrubando governos em todos os cantos do mundo, com o patrocínio da União Soviética. Enéas Tognini colocou o Brasil evangélico de joelhos diante de Deus para suplicar livramento contra a ameaça comunista.
O outro grupo, uma minoria que era muito mais violenta do que a minoria condenada hoje por Dilma, era composto de militantes comunistas armados, treinados em países comunistas, que assaltavam bancos, torturavam, sequestravam, assassinavam e praticavam ataques a bomba.
O que eles queriam? Nada demais. Apenas implantar no Brasil o mesmo sistema de ditadura anticristã que dominava na União Soviética. Para alcançar essa finalidade, toda e qualquer violência era justificável para a minoria comunista do Brasil.
Dr. Alberto Thieme teve oportunidade de testemunhar o trabalho sujo dessa minoria, metralhando pessoas inocentes no centro de São Paulo.
Dilma Rousseff fazia parte dessa minoria, mas hoje reclama que a “violência coloca muita coisa a perder.”
O Brasil de fato perdeu muita coisa com a violência da minoria de Dilma. Depois que essa minoria tomou o poder, o povo enganado e cada vez mais iludido sofre todo tipo de violência: um Estado que não protege os cidadãos de serem vítimas de mais de 50 mil assassinatos por ano, mas protege com uma abundância de leis absurdas assassinos e estupradores menores de 18 anos.
Outras grandes ameaças estão a caminho. Desde pelo menos o início da década de 1990, todos os projetos de lei para ameaçar com aborto os bebês em gestação do Brasil são de autoria de parlamentares esquerdistas. Quem foi que disse que comunista não come criancinhas?
E quem pode esquecer a ditadura gay, que a esquerda brasileira quer impor através de leis que essencialmente paralisarão a liberdade de expressão dos cristãos e outros?
E há a ditadura de impostos, onde uma carga abusiva de impostos — que sustentam mil e um absurdos no Brasil — faz todos os brasileiros gemerem dia e noite.
Tiradentes lutou, mais de duzentos anos atrás, contra uma tirania de impostos de 20 por cento. A tirania agora é de 40 por cento, e não há hoje um Tiradentes para tirar essa dor de dente do Brasil, o gigante adormecido diante de belos e enganadores discursos.
Tudo o que há é uma minoria no governo, a mesma minoria da violência e safadeza de 40 anos atrás, que hoje trata o povo como gado de pasto, pronto para ir para o matadouro dos experimentos políticos radicais.
Sabe prof. Adami... estive refletindo muito sobre o caos no Brasil e conclui que ele é de interesse não só do Governo, mas tb da Igreja Cristã e daqueles pra quem o Governo governa. A América toda (incluindo o Brasil) é Cristã. Antes de se construir qualquer escola, se construiu uma Igreja em qualquer cidade deste enorme Continente. Estranhamente, aqueles que colonizaram a América não eram Cristãos. Eram Novos-Cristãos, Marranos, Conversos... chame como quiser: eu os chamo do que são, Judeus. Não quero soar anti-semita no meu discurso, pois só de tocar no nome já pareço um criminoso, afinal são eles que continuam a mandar na América. Issó é pra lá de contraditório. Um continente inteiro Cristão, nas mãos de Judeus. E, na época do descobrimento, o conselheiro pessoal do Rei Fernando da Espanha e `Ministro da Fazenda´ do reino era um Rabino multimilhonário chamado Isaac Abravanel (tataravô do Silvio Santos). Isso é muito contraditório.... Isaac investiu muito dinheiro na descoberta da América, que viria a ser Cristã e viu seu povo ser posto na Inquisição justamente por seu `chapa´ o Rei Fernando, que ele próprio aconselhava.... é contraditório demais. Então foi feita a Inquisição e os Judeus foram convertidos (na boa) e enviados para a América fazer dela um país Cristão.
ResponderExcluirHoje, ligamos a TV e vemos padres cantores sendo promovidos diariamente, pastores em horário nobre, o Papa a cada peido. Me parece que a catequização é uma prioridade para as emissoras de TV que são TODAS de Judeus.
Eu acho que da nome aos bois é importantíssimo. Religião é o maior veneno da humanidade e qualquer livro de historia sempre omitiu a Religião dos feitores, dos vencedores, dos modificadores. Eu cresci sem ter uma clara explicação do que era a Burguesia. A professora tentava explicar o que nem ela sabia, dizendo ser os indivíduos que viviam nos Burgos... ora bolas, eu falo 5 linguas e não sabia até ontem o que era a burguesia, muito menos qual sua RELIGIÃO.
Há muito o que se falar sobre o assunto. Passei a desacreditar em quase tudo o que está escrito em livros, afinal a história é contada pelos vencedores.
Quanto a Dilma Rouseff. Ela tem o perfil de qualquer outro Judeu que chegou no Brasil com uma mão na frente e outra atrás e fez fortuna. Eu sou imigrante aqui na Europa, meus antepassados foram imigrantes no Brasil... é dificílimo até mesmo sobreviver em um ambiente de lingua extranha, cultura, etc... mas os Judeus parecem não ter essa dificuldade: basta ver quem é nossa elite cultural, política, empresarial, bancária... as biografias dos Syrotsky, Goldstein, Stern, Silvio Santos... chegam a ser hilárias de tão mentirosas. O Silvio, por exemplo, é de uma família de banqueiros há séculos.
A forma como eu vejo a violência no Brasil, sendo fomentada por uma justiça ridícula, leis piores ainda e um tráfico de Armas e Drogas muito mais eficaz que as polícias reflete na intençao do Governo (e daqueles pra quem o governo governa) de manter o povo sob tamanha tensão, que não sobra tempo pra refletir e pensar... estão todos como formiguinhas operárias tentando sobreviver: se não é a violência é o desemprego. Nessas condições, o circulo vicioso da religiâo entra em cena, pois quanto maior o desespero, maior o apego com Deus... e dê-lhe catequese!