Prof. Marlon Adami
Impossível nesta semana não comentar sobre o episódio do julgamento do Mensalão, afinal não é apenas os condenados que estão em jogo, mas a credibilidade e a moral deste histórico tribunal perante a sociedade que até o momento ainda acredita nesta instituição como a última instancia de honestidade e ética do país.
No episódio sobre os embargos infringentes onde o placar ao final da sessão se encontra empatado(5 x 5) coloca o Ministro Celso de Mello como a bola da vez, não apenas para definitivamente encerrar o julgamento e colocar quem precisa na punição devida, mas para não arranhar a história e a imagem positiva do tribunal como instituição.
Ficou claríssimo nesta ultima sessão, quem tem independencia e segue realmente a moral e a ética jurídica e quem está a serviço do partido e do projeto de poder. O aparelhamento do PT dentro da instituição é explicíta e nojenta, quando observamos os ministros(se é que é possivel assim chama-los) Lewandowisky, Toffoli, Rosa Weber, Teori e Barroso atuando de forma a conturbar e criar entremeios jurídicos em prol de condenados que estavam promovendo um golpe contra a democracia e não apenas um roubo aos cofres públicos. Numa analíse podemos afirmar tal postura ao observarmos o currículo de Vsas. Excelências.
Ricardo Lewandowisky, apadrinhado de longa data do PT e do seu presidente de honra eterno, Lula.
Dias Toffoli, o imcompetente jurista que nunca alcançou cargo e status por merecimento, mas prestando serviços ao PT e em especial advogando para Zé Dirceu.
Rosa Weber, a jurista de estreita ligação com o movimento sindical do RS, dispensa comentários, assim como Teori, um marxista declarado.
Bem, o novato ministro Roberto Barroso, após defender e lutar a favor da permanência do terrorista Cesare Battisti em solo brasileiro, mostrou que realmente trabalha para quem realmente manda no país, o PT. Esquece que um ministro do STF é um servidor público e que não é nada mais que um cidadão para desprezar os anseios da sociedade se colocando perante a mesma como um semi deus em redoma de vidro, isolado e vivendo em um mundo à parte.
Os tais embargos, apesar de serem legítimos podem simplesmente colocar todo o trabalho de mais de cinquenta sessões de julgamento no ralo, favorecendo e deixando à solta os guerrilheiros burocráticos do petismo que através do mensalão queriam instalar a ditadura do partido sem dar um tiro ou criar alguma confusão nas ruas, tudo acontecendo burocraticamente com o aval da democracia, liberdade e cidadania mentirosas pregadas pelo PT ao longo de sua história.
A imagem e moral ilibada necessária para ser de fato e de direito um ministro do STF fica duvidosa no momento que temos o conhecimento de atuações não tão éticas de Toffoli e Barroso antes de assumirem os seus cargos.
Na esperança do bom senso e racionalismo jurídico, esperamos que o ministro Celso de Mello não frustre mais uma vez a nação cansada das maracutaias, enrolações e discursos vazios para inglês ver e faça com que realmente a lei seja cumprida e devolva a esperança à nação tão castigada pelo projeto de poder que se instalou lentamente no país pelas mãos de FHC e vem a passos largos com o petismo vigente.
Livro "1968, o que fizemos de nós", do jornalista Zuenir Ventura, outro comunista inveterado, revela que José Dirceu, acusado de ser o "chefe da quadrilha" do mensalão, e que o ministro do STF Celso de Mello eram colegas; "Em 1968, José Dirceu e Celso de Mello moravam numa república de estudantes em São Paulo"
Enquanto o jurista Celso de Mello estudava 8 horas por dia... José Dirceu se dedicava exclusivamente a fazer política...
Hoje... espero que prevaleçam as garantias constitucionais... E ter esperança que podemos confiar no Ministro Celso de Mello.
Enquanto o jurista Celso de Mello estudava 8 horas por dia... José Dirceu se dedicava exclusivamente a fazer política...
Hoje... espero que prevaleçam as garantias constitucionais... E ter esperança que podemos confiar no Ministro Celso de Mello.
Nenhum comentário:
Postar um comentário