Frei Chico, seu mentor e militante sindical desde jovem em
S. Caetano do Sul, foi preso em 75 após ter assumido a vice presidência do
sindicato dos metalúrgicos de S.Caetano Sul, DOPS e presidio do Hipódromo,
totalizando 76 dias detido e investigado.
Lula foi criado no sindicalismo sempre ouvindo as pregações
marxistas do irmão e quando foi ampara-lo na saída da prisão, pela primeira vez
ouviu um milico pregando o anticomunismo, o que o deixou indignado.
Frei Chico relatou que a greve de 80 foi uma aventura de
Lula, cheia de erros e que a fundação do PT não deveria ter ocorrido, porque
Lula não tinha o conhecimento necessário sobre as teorias marxistas da luta
proletária, luta de classes. Nessa fase Lula tinha seguidores e admiradores da
ala estudantil, intelectual e religiosa da ala esquerdista da igreja católica,
enquanto militantes políticos, Lula era um operário de esquerda ou um
esquerdista operário.
Frei Betto, um dos quatro freis presos por esconder e ajudar
a fugir do país, jovens que participavam da luta armada enfrentando o regime
militar, foi o segundo grande mentor de Lula. Esteve preso entre 69 e 73 em 8
cárceres diferentes, onde escreveu dois livros santificados entre a militância
de esquerda: Cartas da Prisão e Das Catacumbas.
Na história profissional de Lula ele comprova a competência
administrativa e o progresso do país no regime militar, onde facilmente trocava
de emprego para receber salário melhor, demonstrando também a abundância de
empregos na época.
Lula se definiu nos anos 80 assim:
“Sou um homem da igreja, um homem da fé cristã. A fé exige,
para entender a realidade, uma mediação sócio analítica. Essa mediação é dada
por uma das teorias sociais existentes hoje. Existe a teoria funcionalista e a
teoria crítico dialética estrutural. Que tem muito a ver com o marxismo de Marx
(não seria do Papa, imbecil?) e não tanto com o de certos grupos ou tendências
que existe por aí.
A ascensão de Lula na política se deve ao apoio dado pela
Igreja católica e sua ala de padres e freis marxistas. O PT não existiria se
não fosse o apoio e a estrutura montada por frei Betto com as suas Comunidades
Eclesiais de Base.
O que queria o PT na época da sua fundação?
- “O PT quer ser um partido impeditivo, que
impeça o povo, a massa trabalhadora de ser usado para a promoção e sustentação
da burguesia no poder. É um partido que surge para colocar uma cunha no que o
processo capitalista vem jogando na classe trabalhadora, vem para informar e
formar. Quer um canal de participação política da classe operaria e a classe
trabalhadora vai moldando em si a linha, o posicionamento do partido, o que
será realmente o PT – Jacó Bittar”
Quem eram os adversários na época da fundação do PT?
- “Em termos sindicais, é o PC (PCB). Vamos
pegar o PC. Com que direito o partido Comunista se acha partido da classe
trabalhadora? Vamos pegar todos os livros de Marx, Lenin e o “caralho” a quatro
e vamos ver qual o livro que diz que o PC é o partido da classe trabalhadora. O
partido da classe trabalhadora é aquele em que a classe trabalhadora está
participando dele, tem hegemonia. E ninguém me diz que é o PC.” Lula - 1980
Lula sobre o projeto de reforma agrária:
- “O projeto de reforma agraria que o PT vai
apresentar aos trabalhadores rurais leva em consideração as diferenças
regionais...minifúndios de SC, latifúndios do MT. As diferenças dos problemas
de terra em SP e no Amazonas”.
Lula sobre o projeto petista para a educação:
- “Nós vamos tentar ser alfabetizadores
utilizando o método Paulo Freire, que deu certo em tantos países e tem que dar
certo no Brasil.”
Lula sobre o PT e Ideologia:
- “...eu não quero saber o que Marx, Lenin,
Engels ou Trotsky fizeram. Eu não quero saber “porra” nenhuma disso. Eu quero
saber o que eu posso fazer. Se algumas coisas coincidem, ótimo, se não
coincidem, ótimo também. Não estou preocupado com o que fizeram ou propuseram
fazer. Eu quero saber a partir da minha pratica o que posso fazer. A proposta
do PT não é ideológica é de organização de massas. É necessário discutir que tipo
de socialismo que queremos implantar. Se é um socialismo onde teremos de
implantar um regime e depois segurar na base da baioneta, na base da tortura,
ou se teremos a capacidade de propor um sistema onde isso não seja necessário.”
O PT se formou agregando sindicalistas, ex - presos
políticos, militantes de organizações clandestinas, ex - cassados, ex -
participantes da luta armada, representantes de movimentos sociais ligados a
ideologia de esquerda, lideranças de trabalhadores rurais, lideranças religiosas
e intelectuais das mais diversas correntes esquerdistas. Em 10/02/80 no Colégio
Sion, em São Paulo foi fundado o PT.
Em 82, o PT se organiza em boa parte do território nacional
e Lula se candidata ao governo do estado de SP, tendo o partido adotado as seguintes
palavras de ordem:
“Vote 13, PT não vota em burguês” e “Abaixo o tacão dos patrões e
generais”.
O resultado eleitoral foi inexpressivo. Lula participou da
fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em 83 e, em 86 foi eleito
deputado federal para a Assembleia Nacional Constituinte, com participação
medíocre. Se compararmos a algum político atual, Lula foi o Tiririca da época.
Perdeu as eleições presidenciais para Fernando Collor em 89,
FHC em 94 e 98. Sendo que na época era dado ao jeito proletário e agressivo
demais, as causas para o fracasso eleitoral em três oportunidades.
Em 2002, mudou o tom de seu discurso radical. Era um Lula
repaginado e conciliador. Escolheu para seu vice um empresário, José de Alencar
do PL (Partido Liberal) o que lhe deu credibilidade perante a elite
empresarial. A imagem construída pelo marqueteiro Duda Mendonça com o lema
“Lulinha Paz e Amor” agradou a opinião pública. Nessa eleição concorreu no
segundo turno com José Serra outro perseguido político, ex-militante da Ação
Popular e voluntariamente exilado durante o regime militar. Finalmente depois
de três derrotas, Lula foi eleito.
Nos seus dois primeiros anos de governo teve apoio
parlamentar aprovando várias projetos e PECs, algumas das quais o PT sempre se
opôs.
Na economia, o ministro da fazenda, Antonio Palocci, ex
prefeito de Ribeirão Preto e ex militante de uma organização trotskista, dando
continuidade ao governo anterior, manteve a inflação controlada e baixou o
risco-país.
Em 2005/06 o governo Lula foi desestabilizado por denúncias
de parlamentares colocando a mostra o ESCANDALO DO MENSALÃO DO PT, fazendo com
que membros do governo de primeiro e segundo escalão como Zé Dirceu, Luis
Gushiken, Antonio Palocci caíssem como peças de dominó. Foram dois anos onde o
governo parou e a mídia e a sociedade só falava de MENSALÃO.
Em Janeiro de 1993 - em Princeton -, Lula e Fernando
Henrique Cardoso firmaram um PACTO entre o Foro de São Paulo e o Diálogo
Interamericano.
"O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de
que, com a derrocada da URSS, a esquerda latino-americana teria necessidade de
um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política. Por sua vez, o
Diálogo necessitava uma força com capacidade de mobilização popular, que a
chamada social democracia (no Brasil o PSDB) não tinha, para dar suporte aos
pontos essenciais do seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam
diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do
povo". p. 209.
1. Os fundamentos e objetivos do pacto.
a. Limitar a emigração para os Estados Unidos.
b. Controle populacional e enfraquecimento da Igreja
Católica.
. Aborto.
. Esterilização.
. União homossexual.
. Utilização de contraceptivos.
. Doutrinação de crianças através da educação sexual.
> Enfraquecimento da Igreja Católica - sobretudo com a
"evangelização" dos "apóstolos" da Teologia da Libertação
-, corrompendo a doutrina, os sacramentos e os sacerdotes, minimizando a
presença e a influência deles sobre a população.
c. Enfraquecimento dos partidos da "elite".
Denúncias de corrupção.
d. Enfraquecimento das Forças Armadas.
e. Guerra assimétrica: A política de dois pesos, duas
medidas.
2. O verdadeiro pacto estratégico.
"Na Primeira Parte foi estudada a diferença fundamental
entre 'política' e 'estratégia'. No caso em questão o Pacto de Princeton nada
mais é do que uma tática política dentro de uma estratégia muito mais antiga e
estabelecida a longo prazo. Reunidos Diálogo Interamericano e Foro de São Paulo
estavam realmente reunidas as correntes socialistas Marxistas e Fabianas, para
ajustar uma política comum para o Brasil e a América Latina dentro de objetivos
mundiais de mais longo prazo" [...]. p. 217.
O Maravilhoso Mundo
Futuro dos Fabianos. Herbert George Wells.
Nesse momento já encontramos o país tomado por partidos e
tendo boa parte da sociedade estruturada e homogeneizada pela esquerda e suas
práticas através da cartilha marxista Leninista e Gramscista.
Entre os anos de 85 e 2010, observamos, da forma mais
sórdida, desonesta e antidemocrática o avanço e a ocupação de espaço promovido
pela esquerda no país. Delimito entre 85 e 94 o período de organização e
proliferação da esquerda no cenário político, social e cultural. De 94 a 2010,
o período que nem a doutrinação esquerdista, nem os escândalos e muito menos a
implementação dos famigerados PNDH deram um choque de reflexão na sociedade
para evitar esse avanço e implantação sutil e sorrateira do socialismo no país.
FHC e Lula em 16 anos ou 4 mandados presidenciais, se ajudaram e se completaram
para viabilizar a hegemonia esquerdista no país.
O PT durante o 2º mandato de Lula fortaleceu e se sentiu
apto e forte o suficiente para realizar o que Prestes não conseguiu em 35 e a
vanguarda socialista não concretizou em 64, nem com luta armada. Afinal,
independente, de qualquer projeto para a nação e de acordos com algum aliado
ideológico socialista, no caso de Lula, com FHC, o que ambos sempre tiveram e
continuam tendo é um projeto de poder para sua linha ideológica que praticam.
O 2º mandato de Lula ficou claro a intenção de não cumprir o
acordo firmado com FHC para revezamento do poder entre PT e PSDB, através dos
seus líderes mor, mas Lula deixou claro a intenção de implementar com força a
agenda do Foro de SP, onde é um dos fundadores com Fidel Castro, aplicando as
práticas de sucesso praticadas no laboratório do Foro de SP, chamada Venezuela,
através do Socialismo Bolivariano de Chaves e atualmente com Nicolás Maduro.
A tentativa de emplacar uma mudança constitucional à moda
Chavez parta editar um terceiro mandato não foi aprovada e era necessária uma
mudança e uma nova estratégia para continuar a busca da eternização do PT no
poder.
Com o escândalo do mensalão que envolveu boa parte da cúpula
do partido, principalmente Zé Dirceu, que até o momento do Mensalão era o braço
direito e ministro de Lula e porque não pseudo candidato do PT para substituir
Lula, o partido teve que emergencialmente fabricar uma nova liderança e quem
surge? DILMA VANA ROUSSEFF.
Quem é Dilma Vana
Rousseff, fabricada candidata petista à presidência?
Dilma Rousseff (1947) é uma política brasileira. Presidente
da República do Brasil, primeira mulher eleita do país. Foi ministra da Casa
Civil do governo de Lula no período de 2005 a 2010.
Dilma Vana Rousseff (1947) nasceu em Belo Horizonte, Minas
Gerais, no dia 14 de dezembro de 1947. Filha de Pedro Rousseff, imigrante
húngaro, e Dilma Jane da Silva, nascida em Resende, Rio de Janeiro. Iniciou
seus estudos no Colégio Nossa Senhora do Sion. Cursou o ensino médio no Colégio
Estadual Central de Minas Gerais.
Interessou-se por ideais socialistas na adolescência. No
período do REGIME militar, que durou entre os
anos de 1964 a 1985, atuou na luta armada em movimentos revolucionários como o
COLINA- Comando de Libertação Nacional, o VAR-Palmares- Vanguarda Armada
Revolucionária Palmares. Foi presa pela Operação Bandeirante (Oban) e pelo
DOPS-Departamento de Ordem Política e Social.
De Belo Horizonte,
Galeno, depois Dilma, ambos de ônibus. Deixaram a vida em Belo Horizonte
e entraram para a clandestinidade. Eles passaram a usar nomes e
documentos falsos. Dilma Vana Rousseff, ora era Wanda, Estela, Maria Lúcia, ora
era Luiza, ou Marina..
No Rio de Janeiro, o casal fazia parte dos
"deslocados" - militantes transferidos de outros locais por serem
procurados. Quem recebeu os "deslocados" do COLINA no Rio de
Janeiro foi o casal dirigente do COLINA, Juarez Brito e Maria do Carmo Brito,
mas, como eram muitos, não havia como alojá-los. Dilma e Galeno moraram em um
pequeno HOTEL e depois em um
apartamento, até Galeno ser transferido pela organização para atuar em Porto
Alegre, em contato com uma célula dissidente do "Partidão". Outro que
também não ficou no Rio e foi militar no Rio Grande do Sul, foi Fernando
Pimentel, que viria a ser prefeito de Belo Horizonte e é atualmente importante
participante da campanha de Dilma.
Wanda ou Estela , como queiram, continuou no Rio, colaborando com a direção do
COLINA. Transportava armas, dinheiro e munição para os militantes. Participava
de reuniões, redigia documentos e discutia e planejava ações da organização. Em
uma dessas reuniões conheceu o advogado Carlos Franklin Paixão Araújo e
começaram um namoro que a levou ao fim seu casamento com Galeno.
Carlos Franklin Paixão Araujo era advogado e começou sua militância, bem novo,
no PCB. Militou no início dos anos 60 em Recife, juntamente com Francisco
Julião, o líder das Ligas Camponesas, (o MST da época, bem mais pobre e com
menos militantes que hoje). Esteve, juntamente com Julião, em Cuba, onde
conheceu Fidel e Che Guevara. Em 1964 foi preso por alguns meses. Nunca deixou
a militância. Depois de solto, continuou cooptando militantes. Finalmente,
aderiu à luta armada. Procurando apoio em outras organizações mais atuantes,
fez contato com Juarez Guimarães de Brito e Maria do Carmo Brito (COLINA) e
viajou ao Rio várias vezes.
Os primeiros meses de 1969 foram marcados
pelas prisões de dezenas de militantes da VPR e do COLINA, inclusive, diversos
de seus dirigentes. Esses grupos, debilitados, buscaram na fusão, um modo de se
rearticularem formando uma única organização mais poderosa e de âmbito quase
nacional.
Antonio Roberto Espinosa foi designado pela VPR, para as conversações com o
COLINA. Espinosa, apesar de seus 23 anos, era experiente. Tinha em seu
currículo algumas ações armadas: assaltos a bancos e roubo de armas em quartéis
A VPR era uma das mais sanguinárias organizações
terroristas. Foi fundada em março de 1968, quando realizou seu I Congresso. Sua
primeira direção era constituída por Wilson Egídio Fava, Waldir Carlos Sarapu e
João Carlos Kfouri Quartin de Morais - do grupo dissidente da POLOP; e Onofre
Pinto, Pedro Lobo de Oliveira e Diógenes José de Carvalho, do Movimento
Nacionalista Revolucionário (MNR). Desse novo grupo faziam parte Yhoshitame
Fujimore (juiz e carrasco do tenente Alberto Mendes Júnior) e Edson Neves
Quaresma.
Transcrevemos abaixo algumas das ações terroristas
praticadas pela Vanguarda Popular Revolucionária - VPR antes da fusão com o
COLINA ano de 1968:
7 de março, assalto
ao Banco Comércio e Indústria, da Rua Guaicurus, na Lapa.
19 de março, atentado a bomba contra a
biblioteca do Consulado Norte-Americano, na Rua Padre Manoel, onde um
estudante perdeu a perna e mais dois ficaram feridos.
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5 de abril, atentado
a bomba na sede do Departamento de Polícia Federal;
20 de abril, atentado
a bomba no jornal O Estado de São Paulo, com três feridos;
31 de maio, assalto ao Banco Bradesco,
em Rudge Ramos;
22 de junho, assalto ao Hospital
Militar, no Cambuci;
26 de junho, atentado a bomba contra o
Quartel General do II Exército, quando morreu o soldado Mário Kosel Filho e
ficaram feridos mais 5 militares;
28 de junho, assalto
à Pedreira Fortaleza, de onde foram roubadas 19 caixas de dinamite e grande
quantidade de detonadores;
1° de agosto, assalto ao Banco Mercantil
de São Paulo, no Itaim;
20 de setembro, assalto ao quartel da
Força Pública do Estado de São Paulo, no Barro Branco, onde foi assassinado o
soldado Antonio Carlos Jeffery;
12 de outubro, assassinato do capitão do
exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler;
15 de outubro, assalto ao Banco do
Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi;
27 de outubro, atentado a bomba contra a
loja Sears, da Água Branca;
7 de novembro, roubo de um carro, com o assassinato de seu motorista, o senhor
Estanislau Ignácio Correia;
6 de dezembro,
assalto ao Banco do Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi; e
11 de dezembro, assalto à Casa de Armas
Diana, na Rua do Seminário, onde foram roubadas armas e munições e saiu ferido
o senhor Bonifácio Ignore.
Ano de 1969:
Janeiro, assalto ao
Banco Itaú América, na Rua Jumana;
Janeiro, assalto ao Banco Aliança do Rio
de Janeiro, na Rua Vergueiro;
24 de janeiro, roubo de armas no 4º RI,
que desestruturou a VPR, em conseqüência das prisões ocorridas após a ação; 11
de fevereiro, assalto à Gráfica Urupês, onde foi baleado um policial;
26 de fevereiro, assalto ao Banco da
América, na Rua do Orfanato;
9 de maio, assalto simultâneo aos Bancos
Federal, Itaú, Sul Americano e Mercantil de São Paulo, esse na Rua Piratininga,
na Mooca, cujo gerente, Norberto Draconetti, foi esfaqueado. Nessa ação, o
guarda civil Orlando Pinto da Silva foi morto com um tiro na nuca e outro na
testa, disparados por Carlos Lamarca;
8 de junho, assalto
ao Hospital Santa Lúcia; e 13 de junho, assalto ao União de Bancos
Brasileiros, na Avenida Jabaquara.
Em 1977 graduou-se em Economia pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul.
Sua tentativa de empreender na vida privada, foi desastrosa
após, no auge dos comércio de 1,99, a proprietária e gerente Dilma, quebrou a
loja em 6 meses. Esta foi a primeira e única tentativa honesta que Dilma fez
para sobreviver e trabalhar de verdade.
Dilma Rousseff entrou para a vida política no estado do Rio
Grande do Sul atuando pelo PDT/Partido Democrático Trabalhista. Entre 1985 e
1988, foi Secretária da Fazenda do Governo Municipal de Porto Alegre. No início
dos anos 1990 atuou como presidente da Fundação de Economia e Estatística do
Rio Grande do Sul.
Em 1993 tornou-se
secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, no governo de
Alceu Colares, onde apenas gerenciava a construção da usina termoelétrica de
Candiota que até hoje não produz nada. Este cargo de secretaria de minas e
energia do RS na verdade foi o primeiro cabide de emprego político de Dilma. Em
2001, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), quando esse era presidido
por Luís Inácio Lula da Silva.
Depois da vitória de Lula nas urnas, Dilma Rouseff era uma
das mentoras do plano de governo do PT na presidência. Atuou como ministra de
Minas e Energia até 2005, quando aconteceu o escândalo do mensalão, o que
abalou o governo. O então ministro da casa civil, José Dirceu, envolvido no
escândalo, teve que renunciar. Dilma Rousseff assumiu o cargo.
Como ministra da casa Civil e sendo preparada por Lula para
ser candidata, foi batizada como a Mãe do PAC (Plano de Aceleração do
Crescimento), já moldando a imagem de Dilma para candidatura.
No período entre 2005 e 2010, Dilma Rousseff foi preparada
por Lula para candidatar-se a sua sucessão, o que acabou ocorrendo em 2010,
sendo a primeira mulher eleita para presidente da história do Brasil.
A mãe do PAC foi apresentada como uma gestora qualificada,
porém sem nenhum currículo político de cargo eletivo, apenas os cabides de
emprego arrumados no RS, na prefeitura de Porto Alegre e no governo do Estado
nos tempos de PDT.
No governo FHC, mantendo a agenda revolucionária e dentro
dos famigerados PNDH 1 e 2, foi aberto a Comissão da Memória e Verdade, para
incriminar e desmoralizar, segunda a agenda processou, incriminou, distribui
indenizações e reescreveu a história nacional editando o relatório final em
2002, já no Governo Lula, com a presidência da comissão do ex militante
esquerdista, Paulo Vanucchi.
FHC e sua militância tucana, traído pelo líder petista,
LULA, fez a opção de ser o espantalho do processo revolucionário, fazer uma
oposição que não oposiciona, criticar de forma vazia e sem o ímpeto de uma
oposição real, apenas aguardando a mal fadada hora da autofagia revolucionária
para se postar como novos salvadores da Pátria, aliados em nova coalizão e dar
continuidade a processo socializante agora dentro da sua agenda. Esse é o jeito
Social Democrata de ser oposição, de ser a “Direita da Esquerda”.
Dilma foi eleita, 4 anos de desmandos, corrupção desenfrada,
escândalos de toda ordem, insegurança pública, caos na saúde, ensino,
aceleração da luta de classes através de movimentos sociais (Afrodescendentes,
LGBT, Estudantis, Sindicais...), calotes dentro e fora do país, literalmente um
desmanche do Estado e a implementação pura e simples do programa socialista do
Socialismo Petista desenhado em 30 anos de existência desse partido que agora
vemos é uma organização criminosa assim como tantas outras que conhecemos.
Observamos nos últimos anos que a ferramenta democrática do
voto não é suficiente para manter e dominar o poder pelo PT e seus
revolucionários. À partir de 2006 o crime organizado começa a prestar um
serviço ao poder petista, promovendo o crime organizado com apoio do
narcotráfico e de grupos reinados e especializados em sequestros e roubos à
banco.
PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho)
lideram e espalham as teias do crime organizado pelo país, com um governo que
desprestigia as forças policiais e pelos Direitos Humanos transforma o bandido
em vítima e protegido do Estado e o cidadão, contribuinte para a manutenção do
Estado o vilão que acaba por ficar preso e em pânico permanente.
Tudo praticado estratégicamente e planejado nas cartilhas
revolucionárias estudadas e aprimoradas ao longo de décadas.
O Foro de SP, já comentado anteriormente, com o avanço de
sua agenda na América Latina, Central e Caribe afora, através da do laboratório
venezuelano, mais conhecido como Socialismo Bolivariano, vem se utilizando e
criando organismos legais para ampliar a difusão do projeto socialista,
promover reuniões extraordinárias com seus membros, de forma que a sociedade
desinformada sobre o Foro de SP, não consegue observar que tais organismos são
meros canais de exposição do que é decidido pelo Foro de SP.
Fundaram a UNASUL (União de Nações Sul Americanas), essa é a
principal organização que apenas expõe as resoluções do FSP com um discurso
romântico e desinformador, como canal de comunicação e legitimação das
resoluções do FSP. Essa organização tem também a finalidade de se sobrepor a
OEA e se distanciar do inimigo do socialismo, o imperialismo norte americano
tão pregado por socialistas, como a justificativa para os problemas e poder
exibir o socialismo como solução.
A CELAC (Comunidade e Estados Latino Americanos e
Caribenhos), tem como objetivo projetar globalmente a região, em temas como o
respeito ao direito internacional, a igualdade entre Estados, o respeito aos
direitos humanos e a cooperação. Além disso, é consenso entre os líderes que a
criaram que a comunidade deverá trabalhar sobre a base da solidariedade, da
inclusão social e da complementaridade.
A despeito das limitações da OEA, a Organização dos
Estados Americanos, no que tange à resolução de disputas regionais, há
divergências entre as lideranças presentes a respeito do potencial da nova
comunidade em substituir a OEA.
O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), é a união
aduaneira (livre-comércio intrazona e política comercial
comum) de cinco países da América
do Sul. Em sua formação original, o bloco era
composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em
virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do
Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou
possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do
dia 31 de julho de 20121 ,
inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio.
Muitos sul-americanos veem
o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados
Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto
na de tratados bilaterais.
Na pratica, UNASUL, CELAC E MERCOSUL estão sendo usados como
forma de reunir, debater e implementar a agenda socialista do FSP. UNASUL E
CELAC, órgãos mais recentes já estão devidamente aparelhados e adequados as
finalidades. O MERCOSUL, projeto de bloco econômico da época de Collor de Melo,
sempre foi uma proposta natimorto e sem uma efetiva atividade, foi incorporada
ao grupo de organizações vinculadas ao FSP.
Suspeita-se que a união dessas três organizações em um
estágio homogêneo de socialismo na américa latina, central e caribe, posso
criar e consolidar o regime através da criação da URSAL (União das Repúblicas
Socialistas da América Latina), o sonho de qualquer socialista americano,
vinculado ao marxismo soviético.
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