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sábado, 7 de fevereiro de 2015

LULA, DILMA, PT E O SOCIALISMO NO BRASIL E AMÉRICA LATINA


 Lula, retirante do nordeste formou-se torneiro mecânico em 1956. Influenciado pelo seu irmão, “Frei Chico”, passou a atuar no movimento sindical.
Frei Chico, seu mentor e militante sindical desde jovem em S. Caetano do Sul, foi preso em 75 após ter assumido a vice presidência do sindicato dos metalúrgicos de S.Caetano Sul, DOPS e presidio do Hipódromo, totalizando 76 dias detido e investigado.
Lula foi criado no sindicalismo sempre ouvindo as pregações marxistas do irmão e quando foi ampara-lo na saída da prisão, pela primeira vez ouviu um milico pregando o anticomunismo, o que o deixou indignado.
Frei Chico relatou que a greve de 80 foi uma aventura de Lula, cheia de erros e que a fundação do PT não deveria ter ocorrido, porque Lula não tinha o conhecimento necessário sobre as teorias marxistas da luta proletária, luta de classes. Nessa fase Lula tinha seguidores e admiradores da ala estudantil, intelectual e religiosa da ala esquerdista da igreja católica, enquanto militantes políticos, Lula era um operário de esquerda ou um esquerdista operário.
Frei Betto, um dos quatro freis presos por esconder e ajudar a fugir do país, jovens que participavam da luta armada enfrentando o regime militar, foi o segundo grande mentor de Lula. Esteve preso entre 69 e 73 em 8 cárceres diferentes, onde escreveu dois livros santificados entre a militância de esquerda: Cartas da Prisão e Das Catacumbas.
Na história profissional de Lula ele comprova a competência administrativa e o progresso do país no regime militar, onde facilmente trocava de emprego para receber salário melhor, demonstrando também a abundância de empregos na época.
Lula se definiu nos anos 80 assim:
“Sou um homem da igreja, um homem da fé cristã. A fé exige, para entender a realidade, uma mediação sócio analítica. Essa mediação é dada por uma das teorias sociais existentes hoje. Existe a teoria funcionalista e a teoria crítico dialética estrutural. Que tem muito a ver com o marxismo de Marx (não seria do Papa, imbecil?) e não tanto com o de certos grupos ou tendências que existe por aí.
A ascensão de Lula na política se deve ao apoio dado pela Igreja católica e sua ala de padres e freis marxistas. O PT não existiria se não fosse o apoio e a estrutura montada por frei Betto com as suas Comunidades Eclesiais de Base.
O que queria o PT na época da sua fundação?
- “O PT quer ser um partido impeditivo, que impeça o povo, a massa trabalhadora de ser usado para a promoção e sustentação da burguesia no poder. É um partido que surge para colocar uma cunha no que o processo capitalista vem jogando na classe trabalhadora, vem para informar e formar. Quer um canal de participação política da classe operaria e a classe trabalhadora vai moldando em si a linha, o posicionamento do partido, o que será realmente o PT – Jacó Bittar”


Quem eram os adversários na época da fundação do PT?
- “Em termos sindicais, é o PC (PCB). Vamos pegar o PC. Com que direito o partido Comunista se acha partido da classe trabalhadora? Vamos pegar todos os livros de Marx, Lenin e o “caralho” a quatro e vamos ver qual o livro que diz que o PC é o partido da classe trabalhadora. O partido da classe trabalhadora é aquele em que a classe trabalhadora está participando dele, tem hegemonia. E ninguém me diz que é o PC.” Lula - 1980
Lula sobre o projeto de reforma agrária:
- “O projeto de reforma agraria que o PT vai apresentar aos trabalhadores rurais leva em consideração as diferenças regionais...minifúndios de SC, latifúndios do MT. As diferenças dos problemas de terra em SP e no Amazonas”.
Lula sobre o projeto petista para a educação:
- “Nós vamos tentar ser alfabetizadores utilizando o método Paulo Freire, que deu certo em tantos países e tem que dar certo no Brasil.”
Lula sobre o PT e Ideologia:
- “...eu não quero saber o que Marx, Lenin, Engels ou Trotsky fizeram. Eu não quero saber “porra” nenhuma disso. Eu quero saber o que eu posso fazer. Se algumas coisas coincidem, ótimo, se não coincidem, ótimo também. Não estou preocupado com o que fizeram ou propuseram fazer. Eu quero saber a partir da minha pratica o que posso fazer. A proposta do PT não é ideológica é de organização de massas. É necessário discutir que tipo de socialismo que queremos implantar. Se é um socialismo onde teremos de implantar um regime e depois segurar na base da baioneta, na base da tortura, ou se teremos a capacidade de propor um sistema onde isso não seja necessário.”
O PT se formou agregando sindicalistas, ex - presos políticos, militantes de organizações clandestinas, ex - cassados, ex - participantes da luta armada, representantes de movimentos sociais ligados a ideologia de esquerda, lideranças de trabalhadores rurais, lideranças religiosas e intelectuais das mais diversas correntes esquerdistas. Em 10/02/80 no Colégio Sion, em São Paulo foi fundado o PT.
Em 82, o PT se organiza em boa parte do território nacional e Lula se candidata ao governo do estado de SP, tendo o partido adotado as seguintes palavras de ordem:
“Vote 13, PT não vota em burguês” e “Abaixo o tacão dos patrões e generais”.
O resultado eleitoral foi inexpressivo. Lula participou da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) em 83 e, em 86 foi eleito deputado federal para a Assembleia Nacional Constituinte, com participação medíocre. Se compararmos a algum político atual, Lula foi o Tiririca da época.
Perdeu as eleições presidenciais para Fernando Collor em 89, FHC em 94 e 98. Sendo que na época era dado ao jeito proletário e agressivo demais, as causas para o fracasso eleitoral em três oportunidades.
Em 2002, mudou o tom de seu discurso radical. Era um Lula repaginado e conciliador. Escolheu para seu vice um empresário, José de Alencar do PL (Partido Liberal) o que lhe deu credibilidade perante a elite empresarial. A imagem construída pelo marqueteiro Duda Mendonça com o lema “Lulinha Paz e Amor” agradou a opinião pública. Nessa eleição concorreu no segundo turno com José Serra outro perseguido político, ex-militante da Ação Popular e voluntariamente exilado durante o regime militar. Finalmente depois de três derrotas, Lula foi eleito.
Nos seus dois primeiros anos de governo teve apoio parlamentar aprovando várias projetos e PECs, algumas das quais o PT sempre se opôs.
Na economia, o ministro da fazenda, Antonio Palocci, ex prefeito de Ribeirão Preto e ex militante de uma organização trotskista, dando continuidade ao governo anterior, manteve a inflação controlada e baixou o risco-país.
Em 2005/06 o governo Lula foi desestabilizado por denúncias de parlamentares colocando a mostra o ESCANDALO DO MENSALÃO DO PT, fazendo com que membros do governo de primeiro e segundo escalão como Zé Dirceu, Luis Gushiken, Antonio Palocci caíssem como peças de dominó. Foram dois anos onde o governo parou e a mídia e a sociedade só falava de MENSALÃO.
Em Janeiro de 1993 - em Princeton -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano.
"O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com a derrocada da URSS, a esquerda latino-americana teria necessidade de um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política. Por sua vez, o Diálogo necessitava uma força com capacidade de mobilização popular, que a chamada social democracia (no Brasil o PSDB) não tinha, para dar suporte aos pontos essenciais do seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo". p. 209.
1. Os fundamentos e objetivos do pacto.
a. Limitar a emigração para os Estados Unidos.
b. Controle populacional e enfraquecimento da Igreja Católica.
. Aborto.
. Esterilização.
. União homossexual.
. Utilização de contraceptivos.
. Doutrinação de crianças através da educação sexual.
> Enfraquecimento da Igreja Católica - sobretudo com a "evangelização" dos "apóstolos" da Teologia da Libertação -, corrompendo a doutrina, os sacramentos e os sacerdotes, minimizando a presença e a influência deles sobre a população.
c. Enfraquecimento dos partidos da "elite". Denúncias de corrupção.
d. Enfraquecimento das Forças Armadas.
e. Guerra assimétrica: A política de dois pesos, duas medidas.
2. O verdadeiro pacto estratégico.
"Na Primeira Parte foi estudada a diferença fundamental entre 'política' e 'estratégia'. No caso em questão o Pacto de Princeton nada mais é do que uma tática política dentro de uma estratégia muito mais antiga e estabelecida a longo prazo. Reunidos Diálogo Interamericano e Foro de São Paulo estavam realmente reunidas as correntes socialistas Marxistas e Fabianas, para ajustar uma política comum para o Brasil e a América Latina dentro de objetivos mundiais de mais longo prazo" [...]. p. 217.
 O Maravilhoso Mundo Futuro dos Fabianos. Herbert George Wells.
Nesse momento já encontramos o país tomado por partidos e tendo boa parte da sociedade estruturada e homogeneizada pela esquerda e suas práticas através da cartilha marxista Leninista e Gramscista.
Entre os anos de 85 e 2010, observamos, da forma mais sórdida, desonesta e antidemocrática o avanço e a ocupação de espaço promovido pela esquerda no país. Delimito entre 85 e 94 o período de organização e proliferação da esquerda no cenário político, social e cultural. De 94 a 2010, o período que nem a doutrinação esquerdista, nem os escândalos e muito menos a implementação dos famigerados PNDH deram um choque de reflexão na sociedade para evitar esse avanço e implantação sutil e sorrateira do socialismo no país. FHC e Lula em 16 anos ou 4 mandados presidenciais, se ajudaram e se completaram para viabilizar a hegemonia esquerdista no país.
O PT durante o 2º mandato de Lula fortaleceu e se sentiu apto e forte o suficiente para realizar o que Prestes não conseguiu em 35 e a vanguarda socialista não concretizou em 64, nem com luta armada. Afinal, independente, de qualquer projeto para a nação e de acordos com algum aliado ideológico socialista, no caso de Lula, com FHC, o que ambos sempre tiveram e continuam tendo é um projeto de poder para sua linha ideológica que praticam.
O 2º mandato de Lula ficou claro a intenção de não cumprir o acordo firmado com FHC para revezamento do poder entre PT e PSDB, através dos seus líderes mor, mas Lula deixou claro a intenção de implementar com força a agenda do Foro de SP, onde é um dos fundadores com Fidel Castro, aplicando as práticas de sucesso praticadas no laboratório do Foro de SP, chamada Venezuela, através do Socialismo Bolivariano de Chaves e atualmente com Nicolás Maduro.
A tentativa de emplacar uma mudança constitucional à moda Chavez parta editar um terceiro mandato não foi aprovada e era necessária uma mudança e uma nova estratégia para continuar a busca da eternização do PT no poder.
Com o escândalo do mensalão que envolveu boa parte da cúpula do partido, principalmente Zé Dirceu, que até o momento do Mensalão era o braço direito e ministro de Lula e porque não pseudo candidato do PT para substituir Lula, o partido teve que emergencialmente fabricar uma nova liderança e quem surge? DILMA VANA ROUSSEFF.
Quem é Dilma Vana Rousseff, fabricada candidata petista à presidência?
Dilma Rousseff (1947) é uma política brasileira. Presidente da República do Brasil, primeira mulher eleita do país. Foi ministra da Casa Civil do governo de Lula no período de 2005 a 2010.
Dilma Vana Rousseff (1947) nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia 14 de dezembro de 1947. Filha de Pedro Rousseff, imigrante húngaro, e Dilma Jane da Silva, nascida em Resende, Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos no Colégio Nossa Senhora do Sion. Cursou o ensino médio no Colégio Estadual Central de Minas Gerais.
Interessou-se por ideais socialistas na adolescência. No período do REGIME militar, que durou entre os anos de 1964 a 1985, atuou na luta armada em movimentos revolucionários como o COLINA- Comando de Libertação Nacional, o VAR-Palmares- Vanguarda Armada Revolucionária Palmares. Foi presa pela Operação Bandeirante (Oban) e pelo DOPS-Departamento de Ordem Política e Social.
 De Belo Horizonte, Galeno, depois Dilma, ambos de ônibus.  Deixaram a vida em Belo Horizonte e entraram para a clandestinidade. Eles passaram a usar nomes  e documentos falsos. Dilma Vana Rousseff, ora era Wanda, Estela, Maria Lúcia, ora era Luiza, ou Marina.. 
       No Rio de Janeiro, o casal fazia parte dos "deslocados" - militantes transferidos de outros locais por serem procurados. Quem recebeu os "deslocados" do COLINA no Rio de Janeiro foi o casal dirigente do COLINA, Juarez Brito e Maria do Carmo Brito, mas, como eram muitos, não havia como alojá-los. Dilma e Galeno moraram em um pequeno HOTEL e depois em um apartamento, até Galeno ser transferido pela organização para atuar em Porto Alegre, em contato com uma célula dissidente do "Partidão". Outro que também não ficou no Rio e foi militar no Rio Grande do Sul, foi Fernando Pimentel, que viria a ser prefeito de Belo Horizonte e é atualmente importante participante da campanha de Dilma. 
Wanda ou Estela , como queiram, continuou no Rio, colaborando com a direção do COLINA. Transportava armas, dinheiro e munição para os militantes. Participava de reuniões, redigia documentos e discutia e planejava ações da organização. Em uma dessas reuniões conheceu o advogado Carlos Franklin Paixão Araújo e começaram um namoro que a levou ao fim seu casamento com Galeno. 

Carlos Franklin Paixão Araujo era advogado e começou sua militância, bem novo, no PCB. Militou no início dos anos 60 em Recife, juntamente com Francisco Julião, o líder das Ligas Camponesas, (o MST da época, bem mais pobre e com menos militantes que hoje). Esteve, juntamente com Julião, em Cuba, onde conheceu Fidel e Che Guevara. Em 1964 foi preso por alguns meses. Nunca deixou a militância. Depois de solto, continuou cooptando militantes. Finalmente, aderiu à luta armada. Procurando apoio em outras organizações mais atuantes, fez contato com Juarez Guimarães de Brito e Maria do Carmo Brito (COLINA) e viajou ao Rio várias vezes. 
       Os primeiros meses de 1969 foram marcados pelas prisões de dezenas de militantes da VPR e do COLINA, inclusive, diversos de seus dirigentes. Esses grupos, debilitados, buscaram na fusão, um modo de se rearticularem formando uma única organização mais poderosa e de âmbito quase nacional. 
Antonio Roberto Espinosa foi designado pela VPR, para as conversações com o COLINA. Espinosa, apesar de seus 23 anos, era experiente. Tinha em seu currículo algumas ações armadas: assaltos a bancos e roubo de armas em quartéis
     A VPR era uma das mais sanguinárias organizações terroristas. Foi fundada em março de 1968, quando realizou seu I Congresso. Sua primeira direção era constituída por Wilson Egídio Fava, Waldir Carlos Sarapu e João Carlos Kfouri Quartin de Morais - do grupo dissidente da POLOP; e Onofre Pinto, Pedro Lobo de Oliveira e Diógenes José de Carvalho, do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR). Desse novo grupo faziam parte Yhoshitame Fujimore (juiz e carrasco do tenente Alberto Mendes Júnior) e Edson Neves Quaresma.

Transcrevemos abaixo algumas das ações terroristas praticadas pela Vanguarda Popular Revolucionária - VPR antes da fusão com o COLINA ano de 1968:
 7 de março, assalto ao Banco Comércio e Indústria, da Rua Guaicurus, na Lapa.
 19 de março, atentado a bomba contra a biblioteca do Consulado Norte-Americano, na Rua Padre Manoel, onde um estudante perdeu a perna e mais dois ficaram feridos.


  
 5 de abril, atentado a bomba na sede do Departamento de Polícia Federal;
 20 de abril, atentado a bomba no jornal O Estado de São Paulo, com três feridos;
 31 de maio, assalto ao Banco Bradesco, em Rudge Ramos;
 22 de junho, assalto ao Hospital Militar, no Cambuci;
 26 de junho, atentado a bomba contra o Quartel General do II Exército, quando morreu o soldado Mário Kosel Filho e ficaram feridos mais 5 militares;

 28 de junho, assalto à Pedreira Fortaleza, de onde foram roubadas 19 caixas de dinamite e grande quantidade de detonadores;
 1° de agosto, assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, no Itaim;
 20 de setembro, assalto ao quartel da Força Pública do Estado de São Paulo, no Barro Branco, onde foi assassinado o soldado Antonio Carlos Jeffery;
 12 de outubro, assassinato do capitão do exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler;
 15 de outubro, assalto ao Banco do Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi;
 27 de outubro, atentado a bomba contra a loja Sears, da Água Branca;
7 de novembro, roubo de um carro, com o assassinato de seu motorista, o senhor Estanislau Ignácio Correia;

 6 de dezembro, assalto ao Banco do Estado de São Paulo, na Rua Iguatemi; e
 11 de dezembro, assalto à Casa de Armas Diana, na Rua do Seminário, onde foram roubadas armas e munições e saiu ferido o senhor Bonifácio Ignore.


Ano de 1969:
 Janeiro, assalto ao Banco Itaú América, na Rua Jumana;
 Janeiro, assalto ao Banco Aliança do Rio de Janeiro, na Rua Vergueiro;
 24 de janeiro, roubo de armas no 4º RI, que desestruturou a VPR, em conseqüência das prisões ocorridas após a ação; 11 de fevereiro, assalto à Gráfica Urupês, onde foi baleado um policial;
 26 de fevereiro, assalto ao Banco da América, na Rua do Orfanato;
 9 de maio, assalto simultâneo aos Bancos Federal, Itaú, Sul Americano e Mercantil de São Paulo, esse na Rua Piratininga, na Mooca, cujo gerente, Norberto Draconetti, foi esfaqueado. Nessa ação, o guarda civil Orlando Pinto da Silva foi morto com um tiro na nuca e outro na testa, disparados por Carlos Lamarca;

 8 de junho, assalto ao Hospital Santa Lúcia; e 13 de junho, assalto ao União de Bancos Brasileiros, na Avenida Jabaquara.
Em 1977 graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Sua tentativa de empreender na vida privada, foi desastrosa após, no auge dos comércio de 1,99, a proprietária e gerente Dilma, quebrou a loja em 6 meses. Esta foi a primeira e única tentativa honesta que Dilma fez para sobreviver e trabalhar de verdade.
Dilma Rousseff entrou para a vida política no estado do Rio Grande do Sul atuando pelo PDT/Partido Democrático Trabalhista. Entre 1985 e 1988, foi Secretária da Fazenda do Governo Municipal de Porto Alegre. No início dos anos 1990 atuou como presidente da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul.
 Em 1993 tornou-se secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, no governo de Alceu Colares, onde apenas gerenciava a construção da usina termoelétrica de Candiota que até hoje não produz nada. Este cargo de secretaria de minas e energia do RS na verdade foi o primeiro cabide de emprego político de Dilma. Em 2001, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), quando esse era presidido por Luís Inácio Lula da Silva.
Depois da vitória de Lula nas urnas, Dilma Rouseff era uma das mentoras do plano de governo do PT na presidência. Atuou como ministra de Minas e Energia até 2005, quando aconteceu o escândalo do mensalão, o que abalou o governo. O então ministro da casa civil, José Dirceu, envolvido no escândalo, teve que renunciar. Dilma Rousseff assumiu o cargo.
Como ministra da casa Civil e sendo preparada por Lula para ser candidata, foi batizada como a Mãe do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), já moldando a imagem de Dilma para candidatura.
No período entre 2005 e 2010, Dilma Rousseff foi preparada por Lula para candidatar-se a sua sucessão, o que acabou ocorrendo em 2010, sendo a primeira mulher eleita para presidente da história do Brasil.
A mãe do PAC foi apresentada como uma gestora qualificada, porém sem nenhum currículo político de cargo eletivo, apenas os cabides de emprego arrumados no RS, na prefeitura de Porto Alegre e no governo do Estado nos tempos de PDT.
No governo FHC, mantendo a agenda revolucionária e dentro dos famigerados PNDH 1 e 2, foi aberto a Comissão da Memória e Verdade, para incriminar e desmoralizar, segunda a agenda processou, incriminou, distribui indenizações e reescreveu a história nacional editando o relatório final em 2002, já no Governo Lula, com a presidência da comissão do ex militante esquerdista, Paulo Vanucchi.
FHC e sua militância tucana, traído pelo líder petista, LULA, fez a opção de ser o espantalho do processo revolucionário, fazer uma oposição que não oposiciona, criticar de forma vazia e sem o ímpeto de uma oposição real, apenas aguardando a mal fadada hora da autofagia revolucionária para se postar como novos salvadores da Pátria, aliados em nova coalizão e dar continuidade a processo socializante agora dentro da sua agenda. Esse é o jeito Social Democrata de ser oposição, de ser a “Direita da Esquerda”.
Dilma foi eleita, 4 anos de desmandos, corrupção desenfrada, escândalos de toda ordem, insegurança pública, caos na saúde, ensino, aceleração da luta de classes através de movimentos sociais (Afrodescendentes, LGBT, Estudantis, Sindicais...), calotes dentro e fora do país, literalmente um desmanche do Estado e a implementação pura e simples do programa socialista do Socialismo Petista desenhado em 30 anos de existência desse partido que agora vemos é uma organização criminosa assim como tantas outras que conhecemos.
Observamos nos últimos anos que a ferramenta democrática do voto não é suficiente para manter e dominar o poder pelo PT e seus revolucionários. À partir de 2006 o crime organizado começa a prestar um serviço ao poder petista, promovendo o crime organizado com apoio do narcotráfico e de grupos reinados e especializados em sequestros e roubos à banco.
PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) lideram e espalham as teias do crime organizado pelo país, com um governo que desprestigia as forças policiais e pelos Direitos Humanos transforma o bandido em vítima e protegido do Estado e o cidadão, contribuinte para a manutenção do Estado o vilão que acaba por ficar preso e em pânico permanente.
Tudo praticado estratégicamente e planejado nas cartilhas revolucionárias estudadas e aprimoradas ao longo de décadas.
O Foro de SP, já comentado anteriormente, com o avanço de sua agenda na América Latina, Central e Caribe afora, através da do laboratório venezuelano, mais conhecido como Socialismo Bolivariano, vem se utilizando e criando organismos legais para ampliar a difusão do projeto socialista, promover reuniões extraordinárias com seus membros, de forma que a sociedade desinformada sobre o Foro de SP, não consegue observar que tais organismos são meros canais de exposição do que é decidido pelo Foro de SP.
Fundaram a UNASUL (União de Nações Sul Americanas), essa é a principal organização que apenas expõe as resoluções do FSP com um discurso romântico e desinformador, como canal de comunicação e legitimação das resoluções do FSP. Essa organização tem também a finalidade de se sobrepor a OEA e se distanciar do inimigo do socialismo, o imperialismo norte americano tão pregado por socialistas, como a justificativa para os problemas e poder exibir o socialismo como solução.
A CELAC (Comunidade e Estados Latino Americanos e Caribenhos), tem como objetivo projetar globalmente a região, em temas como o respeito ao direito internacional, a igualdade entre Estados, o respeito aos direitos humanos e a cooperação. Além disso, é consenso entre os líderes que a criaram que a comunidade deverá trabalhar sobre a base da solidariedade, da inclusão social e da complementaridade.
A despeito das limitações da OEA, a Organização dos Estados Americanos, no que tange à resolução de disputas regionais, há divergências entre as lideranças presentes a respeito do potencial da nova comunidade em substituir a OEA.
O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), é a união aduaneira (livre-comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original, o bloco era composto por ArgentinaBrasilParaguai e Uruguai. Em virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de julho de 20121 , inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio.
Muitos sul-americanos veem o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais.
Na pratica, UNASUL, CELAC E MERCOSUL estão sendo usados como forma de reunir, debater e implementar a agenda socialista do FSP. UNASUL E CELAC, órgãos mais recentes já estão devidamente aparelhados e adequados as finalidades. O MERCOSUL, projeto de bloco econômico da época de Collor de Melo, sempre foi uma proposta natimorto e sem uma efetiva atividade, foi incorporada ao grupo de organizações vinculadas ao FSP.
Suspeita-se que a união dessas três organizações em um estágio homogêneo de socialismo na américa latina, central e caribe, posso criar e consolidar o regime através da criação da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina), o sonho de qualquer socialista americano, vinculado ao marxismo soviético.



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