quarta-feira, 30 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
UM POUCO DE CONCEITOS E ANÁLISES...NUNCA É DEMAIS!
O que é Estado:
A palavra Estado,
grafada com inicial maiúscula, é uma forma organizacional cujo
significado é de natureza política. É uma entidade com poder soberano
para governar um povo dentro de uma área territorial delimitada.
As funções tradicionais do Estado englobam três domínios: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Numa nação, o Estado desempenha funções políticas, sociais e econômicas.
Também
são designadas por Estado, cada uma das divisões político-geográficas
de uma república federativa. Estas divisões são autônomas e possuem um
governo próprio regido por uma estrutura administrativa local. O Brasil é
dividido em 26 Estados e um Distrito Federal.
Grafada com inicial
minúscula, a palavra estado significa a situação presente em que se
encontra alguma entidade. Exemplos: estado de pobreza, estado do tempo,
estado civil, estado físico etc.
O que é Governo:
Governo é a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade.
O tamanho do governo vai variar de acordo com o tamanho do Estado, podendo ser ele local, regional e nacional.
O
governo é a instância máxima de administração executiva, geralmente
reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Um governo pode
ser formado por dirigentes executivos do Estado ou ministros.
Formas de governo
Existem
duas principais formas de governo: a república e a monarquia, sendo que
dentro destes modos, ainda existem os sistemas de governo, que podem
ser: o Parlamentarismo, o Presidencialismo, o Constitucionalismo ou o
Absolutismo.
Sistema de governo não pode ser confundido com a forma de governo,
pois a forma é o modo como se relacionam os poderes e o sistema de
governo é a maneira como o poder político é dividido e exercido no
âmbito de um Estado.
A forma de governo é a maneira como se dá a
instituição do poder na sociedade e como funciona a relação entre
governantes e governados.
Dentro de um governo, podem existir
diversos tipos de regimes políticos, como o anarquismo - que é quando
existe a falta de um governo - a democracia, a ditadura, a tirania, a
oligarquia, a tirania e etc.
Na contemporaneidade, a democracia é considerada o regime político mais comum nos governos e também o mais exigido pelo povo.
Governo no Brasil
No Brasil, os governos são subdivididos em três principais categorias: Governo Federal, a instância responsável por todo o território nacional; o Governo Estadual, responsável pela organização de cada estado brasileiros; e os Governos Municipais, que respondem por cada um dos municípios de modo particular.
O que é Democracia:
Democracia é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo.
A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal.
É
um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas
estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um
regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o
presidente é o maior representante do povo, ou no sistema
parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro
ministro que toma as principais decisões políticas.
Democracia é
um regime de governo que pode existir também, no sistema republicano,
ou no sistema monárquico, onde há a indicação do primeiro ministro que
realmente governa. A democracia tem princípios que protegem a liberdade
humana e baseia-se no governo da maioria, associado aos direitos
individuais e das minorias.
Embora
prefira a monarquia à democracia, Hoppe não é um entusiasta deste arranjo. Muito pelo contrário: ele se opõe
completamente à existência de um estado.
"Com efeito, uma entidade que detém o monopólio da decisão judicial
suprema e equipada com o poder de tributar não apenas produzirá menos
justiça e em menor qualidade, como na realidade produzirá mais injustiça e mais
agressão. Portanto, a escolha entre monarquia e democracia diz respeito a uma
opção entre duas ordens sociais defeituosas."
Hoppe
vai ainda mais longe e atribui o fracasso do liberalismo clássico à ignorância
deste fato fundamental. Os liberais
clássicos do século XIX, e seus sucessores atuais, se esforçaram em alcançar a
quimera de um governo limitado; este foi seu "principal e monumental erro". O governo, pela sua própria natureza, tende a
se expandir.
O
autor ainda intensifica sua posição. Ele
afirma que, a partir do momento em que você aceita que a propriedade privada,
inclusive a propriedade sobre si próprio, é um direito inviolável, então você não
pode aceitar a legitimidade de uma instituição que detenha o monopólio de impingir
direitos.
Explica
Hoppe: "Esse tipo de monopólio contratual implicaria que qualquer dono de
propriedade tivesse de ceder a terceiros, e de forma permanente, a proteção de
seu corpo e de sua propriedade, bem como seu direito de ser o tomador supremo
de suas decisões. Com efeito, ao transferir esse direito para outro indivíduo,
tal pessoa estaria se submetendo a uma escravidão permanente."
Com
efeito, pessoas que consentem com a existência de um estado que detém o
monopólio da violência, da força policial e da tomada suprema de decisões
judiciais estão se colocando em risco iminente de perder suas liberdades. Ao nos ajudar a perceber isso, Hoppe prestou
um grande serviço, um dentre vários em sua obra de enorme mérito.
Palavras de Hoppe sobre a democracia:
Em uma democracia, a entrada no aparato governamental é livre. Qualquer um pode se tornar presidente, primeiro-ministro, senador, deputado, prefeito, vereador etc. No entanto, liberdade de entrada nem sempre é algo bom. Liberdade de entrada e livre concorrência na produção de bens é algo positivo, porém livre concorrência na produção de maus é algo negativo.
Que tipo de "empreendimento" é o governo? Resposta: ele não é um produtor convencional de bens que serão vendidos a consumidores voluntários. Ao contrário: trata-se de um "negócio" voltado para a expropriação — por meio de impostos e inflação monetária (que nada mais é do que falsificação de dinheiro) — e receptação de bens roubados. Por conseguinte, liberdade de entrada no governo não tem o efeito de melhorar algo bom. Pelo contrário: torna as coisas piores do que más, isto é, aprimora o mal.
Dado que o homem é como ele é, em todas as sociedades existem pessoas que cobiçam a propriedade de outros. Algumas pessoas são mais afligidas por esse sentimento do que outras, mas os indivíduos normalmente aprendem a não agir de acordo com tal sentimento, ou até mesmo chegam a se sentir envergonhados por possuí-lo. Geralmente, somente alguns poucos indivíduos são incapazes de suprimir com êxito seu desejo pela propriedade alheia, e são tratados como criminosos por seus semelhantes e reprimidos pela ameaça de punição física.
Quando a entrada no aparato governamental é livre, qualquer um pode expressar abertamente seu desejo pela propriedade alheia. O que antes era considerado imoral e era adequadamente suprimido, agora passa a ser considerado um sentimento legítimo. Todos agora podem cobiçar abertamente a propriedade de outros em nome da democracia; e todos podem agir de acordo com esse desejo pela propriedade alheia, desde que ele já tenha conseguido entrar no governo. Assim, em uma democracia, qualquer um pode legalmente se tornar uma ameaça.
Consequentemente, sob condições democráticas, o popular — embora imoral e anti-social — desejo pela propriedade de outro homem é sistematicamente fortalecido. Toda e qualquer exigência passa a ser legítima, desde que seja proclamada publicamente. Em nome da "liberdade de expressão", todos são livres para exigir a tomada e a consequente redistribuição da propriedade alheia. Tudo pode ser dito e reivindicado, e tudo passa a ser de todos. Nem mesmo o mais aparentemente seguro direito de propriedade está isento das demandas redistributivas.
Pior: em decorrência da existência de eleições em massa, aqueles membros da sociedade com pouca ou nenhuma inibição em relação ao confisco da propriedade de terceiros — ou seja, amorais vulgares que possuem enorme talento em agregar uma turba de seguidores adeptos de demandas populares moralmente desinibidas e mutuamente incompatíveis (demagogos eficientes) — terão as maiores chances de entrar no aparato governamental e ascender até o topo da linha de comando. Daí, uma situação ruim se torna ainda pior.
A seleção de regentes governamentais por meio de eleições populares faz com que seja praticamente impossível uma pessoa boa ou inofensiva chegar ao topo da linha de comando. Políticos são escolhidos em decorrência de sua comprovada eficiência em serem demagogos moralmente desinibidos. Assim, a democracia virtualmente garante que somente os maus e perigosos cheguem ao topo do governo.
Nesse cenário, as pessoas passam a desenvolver a habilidade de mobilizar apoio público em favor de suas próprias posições e opiniões, utilizando-se de artifícios como demagogia, poder de persuasão retórica, promessas, esmolas e ameaças. Quanto mais alto você olhar para uma hierarquia estatal, mais você encontrará pessoas excessivamente incompetentes para fazer o trabalho que supostamente deveriam fazer. Não é nenhum obstáculo para a carreira de um político ser imbecil, indolente, ineficiente e negligente. Ele só precisa ter boas habilidades políticas. Isso também contribui para o empobrecimento da sociedade.
http://mises.org.br/Article.aspx?id=1860
DEUTSCHLAND UBER ALLES!!!
A Alemanha se reerguerá, da mesma forma como sempre se reergueu no
passado. A alma de seu povo é muito poderosa para ser apagada, isso ela
já mostrou nos séculos passados. Mantenhamos firmes naquilo que vale a
pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
Mantenhamos firmes naquilo que vale a pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
Os judeus têm realmente um gene especial? A pergunta é supérflua
porque a resposta é: muitos deles compartilham determinados genes que os
árabes e principalmente os palestinos também possuem. Inúmeros judeus
são de fato semitas, muitos outros o são através de conversão,
conseqüentemente estes nem são semitas nem possuem o “gene judaico”. Thilo Sarrazin
citou ainda outro grupo, os bascos. Ele poderia muito bem ter escolhido
os gauleses ou até os westfálicos. Entretanto, o que não está correto é
a palavra “todos”.
Diretor do banco central alemão: “Todos os judeus compartilham um determinado gene”
Antigamente as pessoas se casavam dentro de seus próprios
vilarejos, ou pelo menos dentro de sua vizinhança. Se bascos se casavam
entre si ao longo dos séculos, então surge uma “genética basca”, uma
específica distribuição dos grupos sangüíneos, determinadas
características. Isto é pura genética de Mendel. Uma determinada
distribuição de tais características encontra-se nos antigos bávaros,
nos westfálicos, os escoceses, bascos, judeus. Quem vive em regiões
isoladas (ou como os judeus que foram segregados), este forma sua
própria genética; em grandes cidades ou ao longo de rotas comerciais os
genes se misturam com mais facilidade.
Todavia existem duas estruturas genéticas que são herdadas de
forma patrilinear e matrilinear. Como homem eu carrego em mim um
cromossomo Y, o mesmo cromossomo que tinha meu pai, assim com o pai dele
e seu pai… Cromossomos Y são transmitidos de pai para filho, pois estes
cromossomos fazem da criança gerada um homem. Em minhas células eu
carrego mitocôndrias, os únicos organelos celulares com DNA próprio.
Eles começaram há bilhões de anos como algas azuis (cyanobactérias) e se
inseriram clandestinamente nas células. Minhas mitocôndrias eu tenho
por parte de minha mãe, a qual teve de sua mãe e assim por diante…
Células de sêmen paternas não contêm mitocôndrias, somente os óvulos
femininos as possuem. Concluindo, cada um de nós carrega as mitocôndrias
das bisavós e os cromossomos Y dos bisavôs.
Chineses compartilham determinados genes, japoneses compartilham
determinados genes, africanos – não. Em lugar algum a variedade genética
das pessoas é tão grande quanto na África. Não existe portanto “o
negro”. As tribos africanas se diferenciam mais do que os povos
europeus. Mas – qualquer pessoa pode gerar uma criança com outra pessoa
independente da genética, qualquer pessoa pode receber sangue de outra
pessoa e até um órgão. Quer dizer, a genética diferencia as pessoas
somente em uma pequena escala.
A genética é responsável pelo fato de nós possuirmos dois braços e
mãos com cinco dedos. Ela nos dota de olhos azuis ou castanhos, cabelos
louros ou pretos. Os genes decidem também se toleramos beber leite
(lactose) ou se teremos alergia. Não foram os genes que transformaram
Josef Stalin em genocida, e não são os genes que formam o caráter de
Thomas Gottschalk ou Michel Friedman.
Depois desta determinação bem vinda aos socialistas (“Todas as
pessoas são iguais”), eu gostaria de esclarecer o segundo fator material
de influência: a educação na sua forma geral. Seja igreja ou
comunistas, todos eles são educadores fanáticos. Crianças foram
retiradas de seus pais para serem educadas como boas pessoas soviéticas.
Na Austrália, os filhos dos aborígenes foram levados para serem
educados como bons australianos, os espanhóis escondiam os filhos dos
índios nas escolas das missões, os norte-americanos aqueles de seus
índios – e em nenhuma parte esta educação teve sucesso. Judeus que foram
escondidos pelos católicos, ou seja, gozaram de sua educação, se
transformaram apesar disso em judeus fanáticos.
Agora, caros socialistas, eu sinto muito: educação e o meio
ajudam certamente um chinês a se tornar um bom chinês, mas eles não
transformam um cubano em russo. Por vocês, caros aliados, ao contrário,
eu não sinto nada: assim como vocês não conseguiram transformar os
índios em americanos aculturados, tampouco vocês conseguirão reeducar os
alemães numa coisa neutra desprovida de caráter. Queiram vocês
conseguir isso com os políticos, mas não com a maioria do povo. E eu
digo àqueles alemães desanimados: os indolentes consumidores
televisivos, que por nada se interessam, não são o povo alemão, mas
apenas uma geração perdida.
Nós estamos acostumados com o mecanismo do mundo material, nós
pensamos de certa forma na seqüência mecânica de uma máquina automática
de refrigerantes. Nós jogamos o dinheiro (fecundação, genética),
apertamos um botão (educação) e aparece uma cerveja lá embaixo. A
máquina automática não fornece nenhum buquê de flores, ela não fornece
nenhum porquinho da índia, só aparece cerveja, ou seja, justamente
aquilo que nós determinamos previamente. É claro que existem nas pessoas
alguns parafusos de ajuste. Se nós deixamos um basco crescer junto aos
bascos, todavia não lhe permitir qualquer escolarização, cresce daí
naturalmente um basco “ignorante”. Coloquemos a mesma pessoa na escola e
universidade, permitamos a ela todos os incentivos, então ela será um
basco “educado”, um basco “esperto”. O caráter se altera aqui
minimamente.
Agora imagine você, por favor, que ao encher a lata de cerveja
algo aconteça. Você retira da máquina automática sempre uma lata de
cerveja, que parece exatamente como tal, como qualquer outra lata de
cerveja. O conteúdo é sempre cerveja, mas algumas vezes é pilsen, outra vez é tipo exportação. Você recebe cerveja de trigo ou sem álcool, escura ou bockbier,
sem que você saiba isso previamente. Isso se torna um pouco caótico,
não é verdade? Eu ainda forneço à máquina automática um identificador de
rostos. Você vai até lá, coloca o dinheiro, aperta o botão – e recebe
sempre sua cerveja pilsen. Eu faço exatamente a mesma coisa e recebo sempre uma bockbier. O senhor Meyer de Bielefeld recebe sempre aquela tipo exportação. Isso é mágica?
É o componente não-material que o mundo de hoje tende a ignorar: a
alma. Isto é como a hipotética máquina automática com identificador de
rostos: pais judeus não recebem nenhuma alma de índio para suas
crianças. A alma basca funcionará em um ambiente espanhol; para um
alemão, ele teria diante de si um espanhol, porém, existem pequenas
diferenças de comportamento que revelariam finalmente os bascos.
Embora a alma atinja patamares ainda mais profundos. Se você lê
este texto a partir do monitor, você utiliza um computador de 32 ou 64
bit. 32 bit significa um espaço numérico de 4.294.967.296 valores,
números, que são escritos preferencialmente na forma digital como
“3E2F.1DD6”. Considere este número apenas como “código da alma”. Cada
posição pode assumir um valor entre 0 e F, ou seja, de 0 a 15. O valor
decimal deste número, 1.043.275.222, tem aqui pouca importância. Aceite
simplesmente que este número descreva de alguma forma a qualidade de sua
alma. Seu(sua) parceiro(a) deveria ser o mais semelhante possível,
senão acontecem as brigas e o casamento acaba.
Você irradia este “campo da alma” no seu entorno, você encontra
os amigos adequados e recebe as crianças correspondentes, pois somente
as almas que são adequadas a você, se predispõem a se tornar seus
filhos. Infelizmente nós não podemos capturar nenhuma alma e perguntá-la
por que ela teria escolhido justamente aquela mãe. Nós nem podemos
colocar na mãe uma série de medidores para medir estas características.
Nós temos apenas as crianças dos antigos habitantes da Austrália, os
índios e os índios norte-americanos, que apesar da educação forçada não
se tornaram “brancos” australianos, espanhóis ou norte-americanos. Onde
“branco” se refere ao comportamento, não à cor da pele.
3E2F.1DD6 – isso é apenas um exemplo, se o código da alma possui
de fato oito ou ainda 75 cifras, eu não quero com isso fixá-lo, da mesma
forma se uma posição tem dois valores ou pode receber 28 valores. A
escrita em grupos de quatro corresponde à convenção e apóia a leitura
que nos permite ao mesmo tempo introduzir uma diferenciação: imaginemos
simplesmente que a primeira quádrupla descreva o “caráter do povo”, ou
seja, 3E2F aparece freqüentemente nos alemães.
Nós vamos precisar um pouquinho ainda da escrita digital. Se você
irradia 3E2F.1DD6, você atrai almas que estão próximas de 3E2F.1DD6, ou
até idênticas. Almas em sua vizinhança, com as quais você se relaciona
amistosamente, se diferenciam entre si somente em poucos aspectos.
3E3F.1DD6 se diferencia de fato em muito no valor numérico, mas somente
em uma posição na cifra. 3E2F.1DDA se diferencia de forma ainda muito
mais forte. Não se trata de valor numérico, mas sim em variação das
posições. 2F3F.1DD6 seria, por exemplo, um “turco de seu gosto”, que
você acha muito simpático, enquanto 3E2F.7246 é um alemão que você nem
quer ter contato.
Um clã familiar compartilha determinadas características
simplesmente porque ele possui uma determinada irradiação da alma, onde
somente determinadas almas nascem lá. Clãs vizinhos com semelhantes
valores da alma selam amizade, clãs com diferentes valores da alma se
combatem. A semelhança conduz à formação de linhagens, finalmente
forma-se daí um povo, com idioma e cultura comuns. Os membros deste povo
são parentes em alma independente de qualquer educação ou genética.
Este parentesco das almas permite uma assimilação. Não confunda
por favor assimilação com reeducação. Educação significa beber no copo,
embora da garrafa o gosto seja melhor e o copo não precise se lavado na
seqüência. Através da educação são adotadas convenções sociais que
facilitam o trabalho conjunto. Educação leva as pessoas a aprender uma
língua e cantar uma canção, ela leva uma pessoa a ajoelhar diante de uma
imagem divina, a cumprimentar os chapéus ou se considerar culpado
incessantemente por um crime construído muito antes de seu nascimento.
Educação é comportamento adestrado. Assimilação, ao contrário, é
verdadeira, é uma adoção dos valores.
Um código da alma não é estável, através de decisões pessoais
qualquer um pode alterar suas colocações. Quando Jesus diz: “vai e não
peques mais” – então isso corresponde exatamente a esta alteração de
comportamento. O que você achou normal anteriormente lhe parece agora
falso como “pecado”. Se você não cometer mais este pecado – nunca mais,
você se modificou, se tornou outra pessoa. Sejam huguenotes ou os
trabalhadores poloneses nas indústrias da região do Ruhr da época
imperial, todos se tornaram bons alemães. Semelhantes povos com valores
semelhantes podem se acostumar facilmente, assim como os antigos clãs se
tornaram linhagens e povos.
A alma do povo não é nenhuma entidade, nenhum “grande espírito”,
que é partilhado por todos, mas sim uma determinada quantidade de
colocações perante o mundo, que é compartilhada por muitos membros deste
povo. Esta alma do povo cria suas expressões, suas ferramentas. A
capacidade de expressão da língua alemã é uma conseqüência da alma do
povo, da sua concepção de mundo, de seus valores.
Consideremos as ilhas britânicas, nós percebemos que a grande
comunidade, pré-condição para a alma do povo, nunca se manifestou. A
população celta original foi colonizada pelos romanos, então vieram os
anglos e os saxões, depois deles os normandos transformados em
franceses. Galeses, escoceses e irlandeses foram forçados no Reino Unido
que se espalhou logo por todo mundo e incorporou inúmeros povos. Desta
Inglaterra multicultural, a nação sem alma, nasceu ainda outro país sem
alma que nunca se tornou uma nação: os EUA.
Por isso os EUA e a Inglaterra consideram o Reich alemão como
ameaça, menos por causa de sua força militar ou econômica, mas porque a
Alemanha incorporava justamente aquilo que é estranho aos
anglo-americanos e por isso era temido: uma nação com uma alma do povo
impressionante e altamente desenvolvida.
Lembramos aqui o objetivo de guerra número 1 de Roosevelt: “Abolição da exclusividade racial” alemã (“Abolition of racial exclusivness”).
Daqui surgiu o conflito entre os alemães e judeus:
os judeus conseguiram formar uma alma do povo através de severa
segregação, formando uma sociedade paralela com regras para a crença,
alimentação, convivência e vestuário. Este sacrifício foi justificado
pelo “elitismo”, através da promessa de domínio sobre todo o mundo
quando o “messias” aparecesse. A Alemanha não precisou disto, ninguém
necessitava se auto-flagelar, a comunidade de almas se formou por si
própria. Os “clãs” e as “linhagens”, os antigos principados duodecins se uniram sem problemas em um forte império, em um povo de poetas e pensadores.
Atualmente a participação judaica na cultura alemã é escrita com
pompas, mas de forma hesitante; em nenhum outro país os judeus correram
tanto perigo em ser assimilados pelo povo que lá habitava. Os judeus não
apenas desistiram do judaísmo, eles desistiram até de ser judeu. A
Alemanha se tornou muito grande, não em território, não no número de
pessoas, não economicamente, mas em espírito, na força da alma.
E assim ela foi combatida justamente por isso. Na Bíblia sabemos
quem é o povo escolhido e que deve dominar todos os outros – isso foi
projetado sobre os alemães, acusaram-nos de termos planos de domínio
mundial, rotulados como “raça superior”. Na Bíblia existem atrocidades,
genocídios, limpezas étnicas, racismo e incitação a crimes contra a
humanidade. Quem hoje publicasse o Velho Testamento colocando o nome
de povos atuais, este seria processado certamente por incitação popular.
Estes crimes auto-documentados são contabilizados todos eles na conta
dos alemães, para lhes destruir a alma do povo, para retirar as raízes
de um povo.
A reprodução espiritual funciona. Em todas as esferas nascem
almas correspondentes. Almas 3E2F assim como almas B6A7, as quais se
diferenciam ao máximo. As almas podem até se desenvolver no caldeirão
multicultural, todavia elas se colidem aqui e lá. Não acontece qualquer
aprimoramento, nenhum desenvolvimento superior. Não é a higiene racial
que é decisiva, mas sim a pureza da alma.
O multicultural é um ataque à alma do povo alemão, a próxima fase
da reeducação. Muitos povos praticaram a desmiscigenação, a limpeza
étnica. Com a população, a alma deste outro povo é expulsa. Crianças
recebem sua alma no campo de força do pai e da mãe. Casamentos entre
diferentes etnias provocam um grande problema em suas crianças: pensem
nos números hexa-decimais. Se as quatro primeiras cifras, que se referem
à “parte da alma do povo”, são muito diferentes, então a “parte
individual da alma” tem que coincidir ainda mais. As crianças recebem um
número intermediário, são estranhos a ambos os povos, elas se
distinguem também de outras da mesma faixa etária.
No papel parece ser bastante simpático se numa classe irão 25
alunos de 30 nações. São crianças que não desenvolvem entre si nenhuma
base comum. Elas não sentem que pertençam a algum lugar, elas não se sentem em casa em lugar algum.
A referência são os próprios pais, na melhor hipótese o próprio clã ou a
grande família. Uma cultura mestra, que ofereça orientação, só pode
preencher esta função se for dominante, ou seja, a cultura da maioria
que força à adaptação.
Este ataque, esta tentativa em expulsar da Alemanha a alma do
povo alemão, é levado a cabo neste momento com toda violência. Almas do
povo já foram expulsas e finalmente sucumbiram. As cidades-estados dos
gregos da antigüidade possuíam tal alma do povo, de onde nada mais
resta. A Roma antiga, até o início do império, possuía uma alma do povo,
a qual se perdeu através do império, através da troca da população
entre as províncias.
E a Alemanha? Os saxônicos de Siebenbürgen, suábios de Banovina,
alemães do Volga – eles mantiveram ao longo dos séculos a alma do povo
alemão. A alma do povo alemão é muito mais robusta do que os inimigos da Alemanha podem imaginar.
Se após 65 anos de reeducação os “neonazistas” são pintados como
perigo, se os jovens descobrem o saudosismo, a alemanidade e a
nacionalidade, embora isso não seja rotulado pela propaganda dos meios
de comunicação como “chick” nem “in”, mas é combatido com todos os
meios, isso mostra uma profunda necessidade interior.
Nós vivemos num mundo onde o inglês pertence à educação, e certamente não o alemanglês.
Nós vivemos num mundo onde o vento ainda sopra da América, onde vale o
que vem dos EUA, seja coca-cola ou hambúrguer. Até os nacionalistas usam
jeans, calças norte-americanas, quando demonstram pela Alemanha. E daí?
O que é útil e se firmou, pode continuar a ser utilizado. Nós não somos
chauvinistas, que rasgam tudo que vem do estrangeiro. Spaghetti Bolognaise não estraga a alma do povo, nem mesmo um Döner.
Comer no “chinês”, por que não? Isso nada tem a ver com a alma do povo
alemão. Nós moramos em casas de pedra como os romanos, nós dirigimos
sobre estradas pavimentadas como os romanos e transpomos rios sobre
pontes, como os romanos. Nós adotamos aquilo que é útil, sem nos tornar
romanos. Nós devemos da mesma forma adotar aquilo que seja útil dos
norte-americanos.
Roma sucumbiu, os EUA também irão sucumbir, a alma do povo alemão permanecerá.
Todo povo tem vez ou outra um governo ruim, e povos submissos recebem
governos contra o povo. O atual governo comporta-se como um
administrador de falências, o qual procura colocar em mãos estranhas
tudo aquilo que ainda tenha valor. Este governo se preocupa somente com o
aspecto material, pois há muito tempo ele não está mais ligado ao povo.
Os governos das quatro zonas são corpos estranhos, objetos de um mundo
paralelo, que se afirma democrático, mas que pratica tutela. Este
governo não tem futuro.
Terá futuro a alma do povo que recupera tudo de volta, pedaço por
pedaço, tudo que foi manchado pela reeducação nos últimos anos e
décadas. Patriotas constroem, constroem seu próprio Estado, o próprio
povo, a própria alma. Chauvinistas são pessoas inseguras, que
temerosamente sempre devem olhar ao seu redor, se algum outro constrói
ainda mais alto, mais imponente. Patriotas não necessitam disso, eles
sabem que constroem o melhor, onde são capazes de fazê-lo. E caso algum
outro seja melhor, então este mereceu caso tenha conseguido a partir de
seus próprios esforços.
A Alemanha se reerguerá, da mesma forma como sempre se reergueu no passado.
A alma de um povo é muito poderosa para ser apagada, isso ela já
mostrou nos séculos passados. Mantenhamos firmes naquilo que vale a
pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
http://inacreditavel.com.br/wp/a-alma-do-povo/
http://inacreditavel.com.br/wp/a-alma-do-povo/
sábado, 26 de setembro de 2015
Começar a sexta feira recebendo um email com essas palavras de animo e confiança...não tem preço!
Prezado Professor Marlon,
Tive a satisfação de escutá - lo na Radio Terra.
Como sempre, lá estava um brasileiro respeitado, com comentários oportunos e considerações de alto nível.
Meus parabéns pelo exito de sua participação e pela maneira correta como o amigo transmite aos seus ouvintes as questões mais relevantes para todos nós.
É uma participação de interesse de todos os brasileiros, e estou certo da importância de seu excelente trabalho de alerta e de divulgação. Apesar, da lacuna do povo brasileiro em vários aspectos primordiais como cidadania, honestidade, caráter e outros parâmetros básicos, a sua ação clara, o seu interesse na verdade, na democracia e na grandeza de nossa Pátria, sem dúvida servem como alento para aqueles que anseiam por uma Nação com um futuro brilhante.
Salve o aguerrido Professor Marlon, um cidadão que merece o nosso respeito e a nossa amizade.
Sinto - me extremamente lisonjeado pela sua atenção para conosco, e com os nosso textos.
Muito obrigado.
Professor receba o nosso abraço, e transmita a nossa admiração para a sua esposa.
Gen Azevedo
https://www.mixcloud.com/marlonbooneadami/bate-papo-das-4as-radio-da-terra-230915/
Professor receba o nosso abraço, e transmita a nossa admiração para a sua esposa.
Gen Azevedo
https://www.mixcloud.com/marlonbooneadami/bate-papo-das-4as-radio-da-terra-230915/
“Ou o Brasil acaba com a impunidade ou ...”
O maior inimigo da IMPUNIDADE
é a consciência. Se a consciência é menosprezada, a IMPUNIDADE é privilegiada;
se a consciência é correta, a IMPUNIDADE é expurgada.
A IMPUNIDADE no País acoberta
pequenos, médios, grandes e os monumentais patifes.
O pequeno fura uma fila, passa na frente dos outros, e seu ego infla
de orgulho.
O médio ou o grande obtém
uma aposentadoria por falsos atestados médicos, e pode ser incluso nos
benefícios da indenização financeira por ter lutado pela glória do comunismo
como SUBVERSIVO, e assim por diante.
Os monumentais, magna invenção do PT, que faturam milhões e trilhões
apenas entregando obras e negociatas para as empreiteiras cooptadas a troco de
colossais benefícios financeiros.
As empresas aceitam,
pois, os recursos pagos aos monumentais agiotas
serão incluídos nas costas do Tesouro Nacional, que pagará pelo conjunto da obra
ou da negociata, com o povo assumindo a gigantesca falcatrua.
As cifras envolvidas
causam espanto, pelo volume de dinheiro que alguns delatores se comprometem a
devolver para diminuir a sua eventual punição pelo roubo.
Com as detalhadas
denúncias, emergiram as maracutaias do petrólão, e de outras áreas, em sua
maioria com o mesmo golpe envolvendo grandes empreiteiras, e até a do BNDES,
que em prejuízo da infraestrutura nacional emprestava dinheiro a baixo custo para
a construção de faraônicas obras em países “amigos”.
Hoje, de acordo com os economistas,
o País levará dez anos para se recuperar. Pode ser, contudo, em que contexto
este milagre ocorrerá?
Pipocam nas denúncias os
nomes do Renan, do Cunha, do Dirceu, do Palocci, do Collor e de muitos outros,
criando nos membros da nossa alta “cópula”,
uma série de divergências que envolveram a inútil e o metamorfose
Pixuleco, numa série de atritos que sinalizavam para os otimistas que a
casa iria explodir.
Porém, os meses foram
passando e a IMPUNIDADE florescendo, membros da nossa alta “cópula” do judiciário adotando soluções
benéficas para qualquer dos lados.
Depois, começaram os
diálogos, “tudo para o bem do Brasil”,
e caminhamos para que as partes sofram pequenas mossas, nada de monta, e
assistiremos como se constrói com engenho e arte a estratégia da IMPUNIDADE.
“Você
me livra que eu te …”
No Brasil, não nos
faltam os elevados tribunais de justiça, o STF, o STJ, o TCU, o TCE e outros, o
que permite aos adoradores da IMPUNIDADE, se acobertarem em diversas
instancias.
Muitos aguardam com
esperança que a inútil se vá, pelas
pedaladas, pelo impeachment, ou por sua renúncia.
Contudo, a cada dia, uma novidade, sempre
alvissareira para os canalhas, como o desmembramento da Lava - Jato pelo STF,
além de outros subterfúgios e providências
legais que veremos em breve.
E assim, nada mudará, a não ser que sejamos
a consciência dos canalhas e anulemos a sua imbatível IMPUNIDADE.
“Ou
o Brasil acaba com a IMPUNIDADE ou ...”
Brasília,
DF 26 de setembro de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
UMA NAÇÃO SEM FUTURO E SEM OPÇÃO
Nos últimos meses, decorrência
da Operação Lava - Jato, iniciada em 17 de março de 2014, pela Polícia Federal
(PF), várias áreas foram descobertas como focos de grandes falcatruas e golpes.
A Lava - Jato já
atingiu sua fase nº 19 (denominada de Nessum
Dorma – Ninguém Dorme), e obtém êxitos arrasadores ao prender sacripantas
corruptos e delatores, que ao abrir seus bicos, esclarecem como o País foi
violentamente explorado nos últimos anos.
É um saco cheio de
sujeiras, e em sequência e ao mesmo tempo, grandes golpes são descobertos em
outras áreas, além da imunda Petrobras.
Ninguém dúvida, que se
aprofundando nos meandros do BNDES aflorarão, além das patifarias econômicas,
as asquerosas intenções ideológicas.
No mesmo caminho, caso
se aprofunde nas gastanças dos estádios (agora arenas) para a Copa do Mundo,
descobriremos o quanto esta Nação foi descarada e, explicitamente, roubada.
Certamente, a Operação Lava
- Jato prosseguirá descobrindo novos meandros, novas falcatruas e viscosas malandragens.
Diariamente, as
novidades de roubos envolvem quase todos os partidos, e diversas autoridades do
alto escalão. Jornais, revistas e televisão abordam sem cessar as más notícias.
Dia a dia, brasileiros tomam conhecimento e,
provavelmente, se envergonham de seu País ser a terra natal de tantos patifes.
Contudo, considerando - se que somos cerca de
200 milhões de habitantes, e raciocinando que 115 milhões votam, entendemos que
o efetivo que realmente acompanha os noticiários, não chegue a 10 milhões.
Ou seja, a massa nem
toma conhecimento do que está acontecendo.
Dias atrás, tive um
contato com um Coronel da Reserva, e na conversa, lá pelas tantas falei que fui
Presidente do Ternuma (ONG Terrorismo Nunca Mais, criada em 1998) por três
anos.
O Coronel curioso me perguntou, “ o que é o Ternuma”?
Atualmente, tenho
evitado redigir meus curtos e jocosos textos, pois a sua finalidade principal
era acordar a população nacional que vive às margens da sociedade, pois, de fato,
seus “eméritos” componentes não procedem
como cidadãos.
Infelizmente, meus
textos foram em vão.
Os poucos que acompanham
o nosso cenário de crise, em geral acreditam que a ameba será afastada, de um jeito ou de outro.
Pode ser. Motivos e
respaldos legais não faltam. Porém nada que a impunidade não resolva.
Na prática, devemos
aguardar a pior das soluções, uma vez que muitos políticos do alto escalão
estão envolvidos nas falcatruas e, portanto, só ocorrerá algo que não os prejudique.
Basta observarmos como
o tempo vai passando e nenhuma medida eficaz é desencadeada para o bota fora da inútil, e isto ocorre pela busca dos interessados por uma solução
que não os prejudique.
De nossa parte,
aguardamos que o conluio das partes interessadas, os levem à exclusão da inútil; entretanto, quem conhece as
artimanhas de nossas autoridades, pode deduzir que o resultado deverá ser o
melhor para todos.
Para eles, é lógico.
Ocorra o que ocorrer,
lamentavelmente, inclusive com a nova CPMF, esta é uma Nação sem futuro e sem
opção.
Brasília,
DF, 23 de setembro de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
domingo, 20 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
AUSCHWITZ - FATOS E MITOS
No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade de 13.000
habitantes na Alta Silésia Alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano
começou-se a edificar, nas suas cercanias, um “campo de trânsito” para
10.000 prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz se converteu no centro de um conjunto de quase quarenta campos e subcampos e a capital de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica, fábricas de armas,…) onde trabalhavam inúmeros detidos -principalmente poloneses e judeus -ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi, ao mesmo tempo e sucessivamente, um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um campo de extermínio (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das drásticas medidas de higiene, da abundância de edifícios e barracões hospitalares, dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo -uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos -ocasionou, juntamente com as febres tifóides e outras, epidemias, autênticas devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que, durante toda a existência do campo, estas epidemias, aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de provavelmente 150 mil detidos, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
“Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade.
“(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma correia transportadora, movida por uma polia, e avançavam assim para um alto forno”.
A propaganda soviética estava desconcertada e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães, na retirada, haviam deixado no local. Mas haviam deixado também, como o demonstram os noticiosos da época, numerosas crianças vivas, assim como adultos que gozavam de plena saúde. Porém, em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o outro informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e, portanto, indiscutíveis ao Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de 4.000.000 de pessoas, a maioria das quais teriam sido gaseadas com um inseticida chamado Zyklon-B. Esta “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentam aquele número de “gaseados”.
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico, utilizado desde 1922 até os dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de eliminar dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em, certos estados, para seus condenados á morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão, Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos 2.000 corpos de gaseados das câmaras de gás entravam nas mesmas a partir do momento em que era posto em funcionamento um ventilador, iniciando esta hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que comiam e fumavam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim, num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres cheios de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados de violento veneno, que mata por contato. Inclusive com máscaras de gás, dotadas de filtros especiais para o gás cianídrico, a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração acelerada devida a um esforço físico, mesmo de baixa intensidade.
Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que havia um “problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia Câmara de gás” (Essa “câmara de gás” visitada por milhões de turistas!)
Em 1983, um britânico -ainda que defensor da lenda exterminacionista -revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotaços, exposição ao frio e privação do sono.
Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel no Canadá, a testemunha número um, Rudolf Vrba, e o historiador número um da tese exterminacionista, Raul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
Em 1988, o historiador judeu-americano, Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: “As fontes para o estudo das câmaras de gás são, às vezes, escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz, seguramente morreram mais judeus, do que provavelmente em qualquer outra parte, pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
Em 1992, o professor Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de “silly” (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee.
Em 1993, Jean Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre 1.500.000 e 2.000.000, rebaixou o mesmo para 775.000 e, em 1994, chegou à cifra de 630.000 à 710.000.
Neste mesmo ano, o professor Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: “Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa” e teve a correção de acrescentar: “por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo”.
Até inícios de 1990, qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que, nas 19 placas de metal do monumento de Birkenau, estava escrito, em 19 línguas diferentes, que 4.000.000 de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz, as quais, até hoje, continuam a não saber quais as novas cifras que serão colocadas no lugar das anteriores, perante as quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II.
Em apoio às suas teses, os revisionistas dispõe de três peritagens diferentes (Fred Leuchter, G. Rudolf, W. Lüftl) e inclusive, do início de uma perícia polonesa, enquanto os exterminacionistas não se atrevem a iniciar a perícia da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz e -especialmente -as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem traços de instruções ou orçamento para esta vasta operação de extermínio sistemático dos judeus; não só não existe nenhum informe de autópsia que estabeleça a morte de algum detento por gás venenoso, nem uma perícia da tal arma do crime, assim como, inclusive, não existe uma só “testemunha” das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra “La Nuit” (A Noite), testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma que os judeus eram exterminados em grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemães deram -a ele e a seu pai -a escolha entre ficar e acolher os soviéticos no campo ou escapar em direção á Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram fugir com seus “exterminadores” alemães, ao invés de esperarem seus libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler esta obra com atenção.
Hoje, não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração, apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio ou das perseguições de tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente -dado às limitações deste artigo -para render homenagem à centena de autores revisionistas que, a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, acumularam tantas investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Última palavra: os revisionistas não são negacionistas nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não, o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, a luz do dia, com taquígrafos, ainda que, até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Robert Faurisson
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz se converteu no centro de um conjunto de quase quarenta campos e subcampos e a capital de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica, fábricas de armas,…) onde trabalhavam inúmeros detidos -principalmente poloneses e judeus -ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi, ao mesmo tempo e sucessivamente, um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um campo de extermínio (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das drásticas medidas de higiene, da abundância de edifícios e barracões hospitalares, dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo -uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos -ocasionou, juntamente com as febres tifóides e outras, epidemias, autênticas devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que, durante toda a existência do campo, estas epidemias, aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de provavelmente 150 mil detidos, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
Os Rumores sobre Auschwitz
Como tem sido normal em tempos de guerra e de propaganda bélica, a
partir destes dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até o
final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia,
propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de
detidos em Auschwitz, seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores,
os nazistas haviam instalado “fábricas da morte”, especificamente para
eliminar os judeus; dissecavam vivos os detentos (vivisecção);
queimavam-nos vivos (em fossas, ou nos altos fornos ou nos crematórios);
ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros
químicos chamados de “câmaras de gás”. Em todos estes rumores
descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
O embaraço dos libertadores soviéticos
Os soviéticos ocuparam Auschwitz em 27 de janeiro de 1945. O que
encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda, que se pode
afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e por suas
instalações sanitárias -tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos
-aquele campo era exatamente o contrário de um “campo de extermínio”.
Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético,
Pravda, guardou silêncio sobre o assunto e por algum tempo os russos não
convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar, in loco, a
verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente, em 1º de fevereiro, o
Pravda rompeu seu silêncio. Porém unicamente para apresentar, através da
boca de um prisioneiro -e somente um -as seguintes palavras:“Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos.”
O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava “aos milhares” e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era… a eletricidade.
“(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma correia transportadora, movida por uma polia, e avançavam assim para um alto forno”.
A propaganda soviética estava desconcertada e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães, na retirada, haviam deixado no local. Mas haviam deixado também, como o demonstram os noticiosos da época, numerosas crianças vivas, assim como adultos que gozavam de plena saúde. Porém, em seguida, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
A propaganda judaica em fins de 1945
Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de
abril, se refugiaram na Eslováquia. Ali, com a ajuda de seus
correligionários, começaram a preparar uma história sobre os campos de
Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual
descreviam aqueles campos como “campos de extermínio”. O mais famoso
destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf
Vrba, que ainda vive no Canadá. Seu relato, altamente fantasioso, foi
divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e, finalmente, chegou
aos Estados Unidos, onde tomou a forma de um relato datilografado
publicado pelo War Refugee Board, em novembro de 1944, com o selo da
Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo
criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 – 1967), o Secretário do Tesouro
Americano, que se tornara célebre pelo “Plano Morgenthau”, o qual, se
houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o
aniquilamento físico de mihões de alemães depois da guerra.Este informe serviu de matriz para a “verdade” oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o outro informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos “de valor autêntico” e, portanto, indiscutíveis ao Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de 4.000.000 de pessoas, a maioria das quais teriam sido gaseadas com um inseticida chamado Zyklon-B. Esta “verdade” oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentam aquele número de “gaseados”.
A confissão de Rudolf Höss
Em 15 de abril de 1945, um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess), “confessou”
sob juramento ante seus juízes e ante os jornalistas de todo o mundo,
que à época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º
de dezembro de 1943, no mínimo 2.500.000 detidos em Auschwitz haviam
sido executados com gás e que, pelo menos, outros 500.000 teriam
sucumbido por fome e enfermidades, o que elevava a cifra para 3.000.000
de mortos somente neste período. Em nenhum momento Höss foi interrogado
pela acusação, ou pela defesa, quanto á “materialidade” dos fatos
extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses.
Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas, redigiu, a lápis, uma
confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz em 16 de abril
de 1947. Curiosamente, tivemos que esperar até1958 para ter acesso
-parcial -à essa confissão, conhecida pelo grande público com o título
de Commandant á Auschwitz.
Impossibilidades físico-químicas
A descrição, extremamente vaga e rápida, da operação de gaseamento
dos detentos, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era
materialmente impossível de realizar por razões físicas e químicas: não
se pode confundir um processo de gaseamento, com o objetivo de matar,
com um gaseamento suicida ou acidental. O objetivo de uma execução por
gaseamento (como existe até hoje -e unicamente -nos Estados Unidos) é
matar sem ser morto!O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico, utilizado desde 1922 até os dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de eliminar dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em, certos estados, para seus condenados á morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão, Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos 2.000 corpos de gaseados das câmaras de gás entravam nas mesmas a partir do momento em que era posto em funcionamento um ventilador, iniciando esta hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que comiam e fumavam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim, num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres cheios de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados de violento veneno, que mata por contato. Inclusive com máscaras de gás, dotadas de filtros especiais para o gás cianídrico, a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração acelerada devida a um esforço físico, mesmo de baixa intensidade.
A resposta de 34 historiadores
No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de
1979, expus brevemente as razões porque, conhecendo os lugares e o
pretenso procedimento seguido, estimava que os gaseamentos de Auschwitz
eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le
Monde, apareceu uma declaração de 34 historiadores,
que concluía assim: “Não temos que perguntar como foi tecnicamente
possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada
a cabo”. A meu juízo, os exterminacionistas, como eu os chamo,
assinaram sua capitulação final. Pela perspectiva científica e
histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um
golpe mortal. A partir desta data, nenhuma obra exterminacionista
acrescentou outras luzes sobre este ponto e, ainda menos, a obra de Jean Claude Pressac,
fraudulentamente intitulada “Auschwitz: Technique and Operation of the
Gas Chambers” (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo,
acabou o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram
autêntica as câmaras de gás apresentadas aos turistas como “em estado
original”, e “em estado de reconstrução” ou “em ruínas” (as ruínas
também podem falar). As pretensas câmaras de gás de Auschwitz não eram
mais do que câmaras frias para a conservação dos cadáveres que esperavam
a cremação, tal como o provam os planos que descobri em 1976.
Mostrem-me ou desenhem…
Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional:
“mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!” Informei que não
me interessava nem num edifício, onde supostamente, teria existido uma
câmara de gás, nem num pedaço de muro, nem numa porta, nem em cabelos,
nem em sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do
crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que, se a essas
alturas se pretendia dizer que os alemães haviam destruído esta arma, ao
menos que a desenhassem para mim. Ou seja, me negava a acreditar numa
“realidade material” desprovida de representação material.
O Holocaust Memorial Museum
Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de
Washington. Não encontrei ali representação física alguma da mágica
câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi, em seu
escritório, que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me
explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por
me responder que “se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma
representação física das câmaras de gás nazistas”! Nem sequer tentou
procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do
crematório II de Birkenau. Sabia que esta maquete, que de fato não se
reproduzia em seu livro-guia do museu não era mais do que uma mera
criação artística sem nenhuma relação com a realidade.
O desmoronamento exterminacionista
Tive a oportunidade de recordar a M. Berenbaum alguns acontecimentos desastrosos para a causa exterminacionista.Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que havia um “problema com as câmaras de gás”, afirmando que em Auschwitz I “não havia Câmara de gás” (Essa “câmara de gás” visitada por milhões de turistas!)
Em 1983, um britânico -ainda que defensor da lenda exterminacionista -revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotaços, exposição ao frio e privação do sono.
Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel no Canadá, a testemunha número um, Rudolf Vrba, e o historiador número um da tese exterminacionista, Raul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
Em 1988, o historiador judeu-americano, Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: “As fontes para o estudo das câmaras de gás são, às vezes, escassas e pouco confiáveis… Além do que, desde 1942, em Auschwitz, seguramente morreram mais judeus, do que provavelmente em qualquer outra parte, pelas chamadas “causas naturais” do que pelas “não naturais”.
Em 1992, o professor Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de “silly” (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee.
Em 1993, Jean Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre 1.500.000 e 2.000.000, rebaixou o mesmo para 775.000 e, em 1994, chegou à cifra de 630.000 à 710.000.
Neste mesmo ano, o professor Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: “Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa” e teve a correção de acrescentar: “por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo”.
Até inícios de 1990, qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que, nas 19 placas de metal do monumento de Birkenau, estava escrito, em 19 línguas diferentes, que 4.000.000 de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz, as quais, até hoje, continuam a não saber quais as novas cifras que serão colocadas no lugar das anteriores, perante as quais se inclinaram todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II.
Em apoio às suas teses, os revisionistas dispõe de três peritagens diferentes (Fred Leuchter, G. Rudolf, W. Lüftl) e inclusive, do início de uma perícia polonesa, enquanto os exterminacionistas não se atrevem a iniciar a perícia da arma do crime.
Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz e -especialmente -as “crianças de Auschwitz”, ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.
Não só existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem traços de instruções ou orçamento para esta vasta operação de extermínio sistemático dos judeus; não só não existe nenhum informe de autópsia que estabeleça a morte de algum detento por gás venenoso, nem uma perícia da tal arma do crime, assim como, inclusive, não existe uma só “testemunha” das câmaras de gás”, apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra “La Nuit” (A Noite), testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma que os judeus eram exterminados em grandes fornos! Em janeiro de 1945 os alemães deram -a ele e a seu pai -a escolha entre ficar e acolher os soviéticos no campo ou escapar em direção á Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram fugir com seus “exterminadores” alemães, ao invés de esperarem seus libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler esta obra com atenção.
A mentira de Auschwitz
Em 1980 eu declarei: “Atenção! Nenhuma das 60 palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por uma opinião política. O
pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas
formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma
gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários
são o estado de Israel e o sionismo e cujas principais vítimas são o
povo alemão -mas não seus dirigentes -e a totalidade do povo palestino”.Hoje, não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração, apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio ou das perseguições de tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente -dado às limitações deste artigo -para render homenagem à centena de autores revisionistas que, a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, acumularam tantas investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Última palavra: os revisionistas não são negacionistas nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não, o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, a luz do dia, com taquígrafos, ainda que, até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
Robert Faurisson
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
O Decreto 8515/2015
As
Forças Armadas de todos os países, basicamente, têm as mesmas finalidades,
entre outras, a defesa da pátria.
Por
seus objetivos, em geral, de altos propósitos, elas são formadas segundo
padrões de nível elevado.
Dentro
delas são preconizados o respeito aos superiores, a conduta honrada, o espirito
de união e a atenção para com os subordinados. Em geral, elas possuem normas,
regulamentos e legislação coerentes com as suas condutas e procedimentos.
Os
militares são orientados para os princípios da cidadania, e seus integrantes
sabem que o poder militar é subordinado ao poder civil, pelo menos, se este for
legal.
Por
vezes, indagamos o que ocorreu com determinadas Forças Armadas, como a de Cuba,
da Venezuela, da Coreia do Norte e de uma série de países, onde em lugar do
regime democrático vicejam explícitas ditaduras.
Para
os militares nacionais, por vezes surgem indagações de como em tais ditaduras,
os militares são coniventes com aqueles tiranos e defendem com as próprias vidas
conhecidos facínoras.
Sentimos
um pouco de vergonha, pois imaginamos que eles, como os militares nacionais,
tiveram os mesmos parâmetros na sua formação e, no entanto, são coniventes com
os seus desgovernastes, e atuam como instrumento de força nas mãos de canalhas.
E
pensamos no Brasil e imaginamos o que não estamos fazendo e até que ponto somos
os escudos de conhecidos patifes, que podem por uma simples assinatura em
qualquer tipo de Decreto fazerem o que quiserem.
Assistimos
inertes à criação do Ministério da Defesa, tivemos ministros da mais baixa
categoria, todos escolhidos a dedo entre os incapazes.
Foram
bofetadas públicas de desrespeito às Forças Armadas.
Cada
ministro deixou sua marca no M D, alguns de forma vergonhosa, uma vez que o
próprio desgoverno decretou que antigas autoridades militares não poderiam
assumir tal cargo.
A
partir da criação do ministério, os antigos Cmt de força, que participavam das reuniões
governamentais foram alijados. Na verdade, tornaram - se a quinta roda da
carroça.
Quando
recordamos sobre o zero à esquerda que os comandantes militares de Cuba, da
Venezuela e de outras nações se transformaram, aos poucos analisando o cenário nacional
e o desenvolvimento das ações depreciativas desencadeadas pelo executivo nos
últimos anos, inclusive a fatídica Comissão da Verdade, concluímos como os
nossos chefes militares foram reduzidos a pó de merda.
Pelo Decreto 8515/2015, a inútil delegou ao Ministro da Defesa uma
série de competências. Retirou dos Cmt de Forças a
prerrogativa para decidir sobre vários atos, assumidos por
delegação após a criação do MD e extinção dos Ministérios Militares,
consequentemente, dos cargos de ministros militares.
O
Decreto nos fornece uma prova contundente de como desprestigiar e desmoralizar
as autoridades militares.
Pobres
chefes militares reduzidos a mero guarda - costas das nefastas autoridades civis, que se
esmeram em denegrir suas mais nobres intenções.
Não
preconizamos uma intervenção armada, porém até um rato encurralado num canto
reage: é legitima defesa, preceito consagrado no Direito e que deve, sim, em
caos, ser exercido pronta e plenamente.
Quem
sabe, o quanto já estamos encurralados?
Brasília,
DF, 07 de setembro de 2015
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
“Antigamente eram os judeus que morriam de fome nos guetos
cercados pelos nazistas. Agora são os palestinos em um gueto de Gaza
cercados pelos judeus!” […] “Israel nunca seria criado se fosse
para ser somente “a jewish homeland”. Israel intenciona ser a capital do
Mundo Cabalista do Império Rothschild.”
Israel é a fonte primária do anti-semitismo no mundo e joga com a segurança de todos os judeus. Se auto-proclamando um “Estado judeu”, mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todos os judeus à revolta e vingança.
O assassinato dos ativistas pela paz em Gaza proporcionou mais evidências que a meta atual do sionismo não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas sim criar anti-semitismo.
O propósito é tornar os judeus um população pária entre as nações, sem qualquer opção a não ser seguir os ditames sionistas.
Eventualmente, eles serão sacrificados pelos propósitos sionistas, como foram no holocausto. Isto porque o sionismo é uma sociedade secreta maçônica (illuminati, cabalístico, satanista) que intenciona erigir uma Nova Ordem Mundial totalitária. A maioria dos judeus não tem qualquer papel nisso, exceto serem sacrificados novamente por uma causa que eles desconhecem.
Os sionistas estão retirando dos israelitas e judeus sua legitimidade moral, pois assim eles podem ser liquidados novamente sem qualquer escrúpulo. E a maioria dos israelitas e judeus cooperam suportando as atrocidades de Israel com desculpas frágeis, alegremente indiferentes quanto às possíveis consequências.
Resolva a moral aritmética: Em 2006, Israel matou 1.400 libaneses e infligiu danos de 10 bilhões de Dólares porque dois soldados haviam sido capturados. Em 2009-2010, Israel matou 1.300 civis em Gaza e passou a régua em inúmeras edificações por causa de alguns foguetinhos. E agora isto: assassina ativistas internacionais desarmados que traziam ajuda à população de Gaza sitiada.
Com suas ações, Israel joga com a segurança dos judeus por toda parte. Similarmente, em 1933, Samuel Untermeyer, representando a judiaria organizada, “declarou guerra” contra a Alemanha nazista. Isto enquanto meio milhão de judeus ainda viviam na Alemanha e onde estavam sujeitos à repressão e perseguição dos nazistas! Os judeus de hoje são reféns do comportamento descarado de Israel.
Israel nunca seria criado se fosse para ser somente “a jewish homeland”. Israel intenciona ser a capital do Mundo Cabalista do Império Rothschild. Judeus comuns não tem qualquer papel nesta trama, exceto como bucha de canhão.
Meus avós morreram no holocausto. Eu culpo os banqueiros illuminati que levaram os nazistas ao poder. Eu culpo os sionistas por sua colaboração com os nazistas. Eu culpo o sionismo por ter evitado o resgate dos judeus europeus. Eu culpo os sionistas por cessarem a ajuda aos guetos. Eu culpo os sionistas por reunirem e enviarem os judeus aos campos de concentração. Eu culpo os sionistas por sabotarem a resistência judaica.
Israel não foi criado como resultado do holocausto. Foi uma outra tacada. Os nazistas foram levados ao poder para em parte forçar os judeus a se mudarem para Israel, para os Rothschild e Illuminati.
A história está repleta de ironias! A flotilha da paz me remete aos navios do Haganah que furaram o bloqueio britânico para levar refugiados à Palestina. Agora são os jovens israelitas desiludidos que brincam no papel de outrora dos britânicos.
Antigamente eram os judeus que morriam de fome nos guetos cercados pelos nazistas. Agora são os palestinos em um gueto em Gaza cercados pelos judeus!
Como de costume, os israelitas estão tentando pintar o assassinato de 20 ativistas pela paz e desarmados como um ato de legítima defesa. Comandos armados com metralhadoras foram atacados com canivetes!!!
Esta é a clássica tática sionista: matar, roubar e levar tudo. Então a culpa é da vítima por ter levantado a mão em sinal de protesto. Anti-semitas!
É claro que a patética mídia controlada do ocidente toma as dores dos sionistas.
A maioria dos judeus é decente, boas pessoas. Eles acreditam na ordem moral, não na nova ordem mundial.
Sionistas não são judeus. Já é tempo de mais judeus pronunciarem isso.
Henry Makow, Ph.D.
henrymakow.com, 31/05/2010.
“Esta é a clássica tática sionista: matar, roubar e levar tudo.”
Israel é a fonte primária do anti-semitismo no mundo e joga com a segurança de todos os judeus. Se auto-proclamando um “Estado judeu”, mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todos os judeus à revolta e vingança.
O assassinato dos ativistas pela paz em Gaza proporcionou mais evidências que a meta atual do sionismo não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas sim criar anti-semitismo.
O propósito é tornar os judeus um população pária entre as nações, sem qualquer opção a não ser seguir os ditames sionistas.
Eventualmente, eles serão sacrificados pelos propósitos sionistas, como foram no holocausto. Isto porque o sionismo é uma sociedade secreta maçônica (illuminati, cabalístico, satanista) que intenciona erigir uma Nova Ordem Mundial totalitária. A maioria dos judeus não tem qualquer papel nisso, exceto serem sacrificados novamente por uma causa que eles desconhecem.
O autor reafirma o holocausto, esquecendo
convenientemente que as pesquisas revisionistas já revelaram inúmeras
inconsistências no relato “oficial” desde episódio. Como todos os outros povos envolvidos na terrível guerra mundial,
os judeus não foram os únicos que sofreram. Mas através da propaganda
sionista, eles tiveram seu sofrimento marqueteado com o slogan
“holocausto”, utilizado como “cala-boca” político em qualquer discussão.
Nós já revelamos essa tática no artigo A chantagem inaceitável – NR.
Os sionistas estão retirando dos israelitas e judeus sua legitimidade moral, pois assim eles podem ser liquidados novamente sem qualquer escrúpulo. E a maioria dos israelitas e judeus cooperam suportando as atrocidades de Israel com desculpas frágeis, alegremente indiferentes quanto às possíveis consequências.
Resolva a moral aritmética: Em 2006, Israel matou 1.400 libaneses e infligiu danos de 10 bilhões de Dólares porque dois soldados haviam sido capturados. Em 2009-2010, Israel matou 1.300 civis em Gaza e passou a régua em inúmeras edificações por causa de alguns foguetinhos. E agora isto: assassina ativistas internacionais desarmados que traziam ajuda à população de Gaza sitiada.
Com suas ações, Israel joga com a segurança dos judeus por toda parte. Similarmente, em 1933, Samuel Untermeyer, representando a judiaria organizada, “declarou guerra” contra a Alemanha nazista. Isto enquanto meio milhão de judeus ainda viviam na Alemanha e onde estavam sujeitos à repressão e perseguição dos nazistas! Os judeus de hoje são reféns do comportamento descarado de Israel.
Pátria judaica?
Israel nunca seria criado se fosse para ser somente “a jewish homeland”. Israel intenciona ser a capital do Mundo Cabalista do Império Rothschild. Judeus comuns não tem qualquer papel nesta trama, exceto como bucha de canhão.
Meus avós morreram no holocausto. Eu culpo os banqueiros illuminati que levaram os nazistas ao poder. Eu culpo os sionistas por sua colaboração com os nazistas. Eu culpo o sionismo por ter evitado o resgate dos judeus europeus. Eu culpo os sionistas por cessarem a ajuda aos guetos. Eu culpo os sionistas por reunirem e enviarem os judeus aos campos de concentração. Eu culpo os sionistas por sabotarem a resistência judaica.
Israel não foi criado como resultado do holocausto. Foi uma outra tacada. Os nazistas foram levados ao poder para em parte forçar os judeus a se mudarem para Israel, para os Rothschild e Illuminati.
E parece que depois não seguiram fielmente as
ordens dos plutocratas: um conflito regional com a Polônia foi pretexto
para os plutocratas declararem guerra contra este país e deflagrar então
a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que teve muitos pais – NR.
Ironias
A história está repleta de ironias! A flotilha da paz me remete aos navios do Haganah que furaram o bloqueio britânico para levar refugiados à Palestina. Agora são os jovens israelitas desiludidos que brincam no papel de outrora dos britânicos.
Antigamente eram os judeus que morriam de fome nos guetos cercados pelos nazistas. Agora são os palestinos em um gueto em Gaza cercados pelos judeus!
Como de costume, os israelitas estão tentando pintar o assassinato de 20 ativistas pela paz e desarmados como um ato de legítima defesa. Comandos armados com metralhadoras foram atacados com canivetes!!!
Esta é a clássica tática sionista: matar, roubar e levar tudo. Então a culpa é da vítima por ter levantado a mão em sinal de protesto. Anti-semitas!
É claro que a patética mídia controlada do ocidente toma as dores dos sionistas.
A maioria dos judeus é decente, boas pessoas. Eles acreditam na ordem moral, não na nova ordem mundial.
Sionistas não são judeus. Já é tempo de mais judeus pronunciarem isso.
Henry Makow, Ph.D.
henrymakow.com, 31/05/2010.
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