A Alemanha se reerguerá, da mesma forma como sempre se reergueu no
passado. A alma de seu povo é muito poderosa para ser apagada, isso ela
já mostrou nos séculos passados. Mantenhamos firmes naquilo que vale a
pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
Mantenhamos firmes naquilo que vale a pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
Os judeus têm realmente um gene especial? A pergunta é supérflua
porque a resposta é: muitos deles compartilham determinados genes que os
árabes e principalmente os palestinos também possuem. Inúmeros judeus
são de fato semitas, muitos outros o são através de conversão,
conseqüentemente estes nem são semitas nem possuem o “gene judaico”. Thilo Sarrazin
citou ainda outro grupo, os bascos. Ele poderia muito bem ter escolhido
os gauleses ou até os westfálicos. Entretanto, o que não está correto é
a palavra “todos”.
Diretor do banco central alemão: “Todos os judeus compartilham um determinado gene”
Antigamente as pessoas se casavam dentro de seus próprios
vilarejos, ou pelo menos dentro de sua vizinhança. Se bascos se casavam
entre si ao longo dos séculos, então surge uma “genética basca”, uma
específica distribuição dos grupos sangüíneos, determinadas
características. Isto é pura genética de Mendel. Uma determinada
distribuição de tais características encontra-se nos antigos bávaros,
nos westfálicos, os escoceses, bascos, judeus. Quem vive em regiões
isoladas (ou como os judeus que foram segregados), este forma sua
própria genética; em grandes cidades ou ao longo de rotas comerciais os
genes se misturam com mais facilidade.
Todavia existem duas estruturas genéticas que são herdadas de
forma patrilinear e matrilinear. Como homem eu carrego em mim um
cromossomo Y, o mesmo cromossomo que tinha meu pai, assim com o pai dele
e seu pai… Cromossomos Y são transmitidos de pai para filho, pois estes
cromossomos fazem da criança gerada um homem. Em minhas células eu
carrego mitocôndrias, os únicos organelos celulares com DNA próprio.
Eles começaram há bilhões de anos como algas azuis (cyanobactérias) e se
inseriram clandestinamente nas células. Minhas mitocôndrias eu tenho
por parte de minha mãe, a qual teve de sua mãe e assim por diante…
Células de sêmen paternas não contêm mitocôndrias, somente os óvulos
femininos as possuem. Concluindo, cada um de nós carrega as mitocôndrias
das bisavós e os cromossomos Y dos bisavôs.
Chineses compartilham determinados genes, japoneses compartilham
determinados genes, africanos – não. Em lugar algum a variedade genética
das pessoas é tão grande quanto na África. Não existe portanto “o
negro”. As tribos africanas se diferenciam mais do que os povos
europeus. Mas – qualquer pessoa pode gerar uma criança com outra pessoa
independente da genética, qualquer pessoa pode receber sangue de outra
pessoa e até um órgão. Quer dizer, a genética diferencia as pessoas
somente em uma pequena escala.
A genética é responsável pelo fato de nós possuirmos dois braços e
mãos com cinco dedos. Ela nos dota de olhos azuis ou castanhos, cabelos
louros ou pretos. Os genes decidem também se toleramos beber leite
(lactose) ou se teremos alergia. Não foram os genes que transformaram
Josef Stalin em genocida, e não são os genes que formam o caráter de
Thomas Gottschalk ou Michel Friedman.
Depois desta determinação bem vinda aos socialistas (“Todas as
pessoas são iguais”), eu gostaria de esclarecer o segundo fator material
de influência: a educação na sua forma geral. Seja igreja ou
comunistas, todos eles são educadores fanáticos. Crianças foram
retiradas de seus pais para serem educadas como boas pessoas soviéticas.
Na Austrália, os filhos dos aborígenes foram levados para serem
educados como bons australianos, os espanhóis escondiam os filhos dos
índios nas escolas das missões, os norte-americanos aqueles de seus
índios – e em nenhuma parte esta educação teve sucesso. Judeus que foram
escondidos pelos católicos, ou seja, gozaram de sua educação, se
transformaram apesar disso em judeus fanáticos.
Agora, caros socialistas, eu sinto muito: educação e o meio
ajudam certamente um chinês a se tornar um bom chinês, mas eles não
transformam um cubano em russo. Por vocês, caros aliados, ao contrário,
eu não sinto nada: assim como vocês não conseguiram transformar os
índios em americanos aculturados, tampouco vocês conseguirão reeducar os
alemães numa coisa neutra desprovida de caráter. Queiram vocês
conseguir isso com os políticos, mas não com a maioria do povo. E eu
digo àqueles alemães desanimados: os indolentes consumidores
televisivos, que por nada se interessam, não são o povo alemão, mas
apenas uma geração perdida.
Nós estamos acostumados com o mecanismo do mundo material, nós
pensamos de certa forma na seqüência mecânica de uma máquina automática
de refrigerantes. Nós jogamos o dinheiro (fecundação, genética),
apertamos um botão (educação) e aparece uma cerveja lá embaixo. A
máquina automática não fornece nenhum buquê de flores, ela não fornece
nenhum porquinho da índia, só aparece cerveja, ou seja, justamente
aquilo que nós determinamos previamente. É claro que existem nas pessoas
alguns parafusos de ajuste. Se nós deixamos um basco crescer junto aos
bascos, todavia não lhe permitir qualquer escolarização, cresce daí
naturalmente um basco “ignorante”. Coloquemos a mesma pessoa na escola e
universidade, permitamos a ela todos os incentivos, então ela será um
basco “educado”, um basco “esperto”. O caráter se altera aqui
minimamente.
Agora imagine você, por favor, que ao encher a lata de cerveja
algo aconteça. Você retira da máquina automática sempre uma lata de
cerveja, que parece exatamente como tal, como qualquer outra lata de
cerveja. O conteúdo é sempre cerveja, mas algumas vezes é pilsen, outra vez é tipo exportação. Você recebe cerveja de trigo ou sem álcool, escura ou bockbier,
sem que você saiba isso previamente. Isso se torna um pouco caótico,
não é verdade? Eu ainda forneço à máquina automática um identificador de
rostos. Você vai até lá, coloca o dinheiro, aperta o botão – e recebe
sempre sua cerveja pilsen. Eu faço exatamente a mesma coisa e recebo sempre uma bockbier. O senhor Meyer de Bielefeld recebe sempre aquela tipo exportação. Isso é mágica?
É o componente não-material que o mundo de hoje tende a ignorar: a
alma. Isto é como a hipotética máquina automática com identificador de
rostos: pais judeus não recebem nenhuma alma de índio para suas
crianças. A alma basca funcionará em um ambiente espanhol; para um
alemão, ele teria diante de si um espanhol, porém, existem pequenas
diferenças de comportamento que revelariam finalmente os bascos.
Embora a alma atinja patamares ainda mais profundos. Se você lê
este texto a partir do monitor, você utiliza um computador de 32 ou 64
bit. 32 bit significa um espaço numérico de 4.294.967.296 valores,
números, que são escritos preferencialmente na forma digital como
“3E2F.1DD6”. Considere este número apenas como “código da alma”. Cada
posição pode assumir um valor entre 0 e F, ou seja, de 0 a 15. O valor
decimal deste número, 1.043.275.222, tem aqui pouca importância. Aceite
simplesmente que este número descreva de alguma forma a qualidade de sua
alma. Seu(sua) parceiro(a) deveria ser o mais semelhante possível,
senão acontecem as brigas e o casamento acaba.
Você irradia este “campo da alma” no seu entorno, você encontra
os amigos adequados e recebe as crianças correspondentes, pois somente
as almas que são adequadas a você, se predispõem a se tornar seus
filhos. Infelizmente nós não podemos capturar nenhuma alma e perguntá-la
por que ela teria escolhido justamente aquela mãe. Nós nem podemos
colocar na mãe uma série de medidores para medir estas características.
Nós temos apenas as crianças dos antigos habitantes da Austrália, os
índios e os índios norte-americanos, que apesar da educação forçada não
se tornaram “brancos” australianos, espanhóis ou norte-americanos. Onde
“branco” se refere ao comportamento, não à cor da pele.
3E2F.1DD6 – isso é apenas um exemplo, se o código da alma possui
de fato oito ou ainda 75 cifras, eu não quero com isso fixá-lo, da mesma
forma se uma posição tem dois valores ou pode receber 28 valores. A
escrita em grupos de quatro corresponde à convenção e apóia a leitura
que nos permite ao mesmo tempo introduzir uma diferenciação: imaginemos
simplesmente que a primeira quádrupla descreva o “caráter do povo”, ou
seja, 3E2F aparece freqüentemente nos alemães.
Nós vamos precisar um pouquinho ainda da escrita digital. Se você
irradia 3E2F.1DD6, você atrai almas que estão próximas de 3E2F.1DD6, ou
até idênticas. Almas em sua vizinhança, com as quais você se relaciona
amistosamente, se diferenciam entre si somente em poucos aspectos.
3E3F.1DD6 se diferencia de fato em muito no valor numérico, mas somente
em uma posição na cifra. 3E2F.1DDA se diferencia de forma ainda muito
mais forte. Não se trata de valor numérico, mas sim em variação das
posições. 2F3F.1DD6 seria, por exemplo, um “turco de seu gosto”, que
você acha muito simpático, enquanto 3E2F.7246 é um alemão que você nem
quer ter contato.
Um clã familiar compartilha determinadas características
simplesmente porque ele possui uma determinada irradiação da alma, onde
somente determinadas almas nascem lá. Clãs vizinhos com semelhantes
valores da alma selam amizade, clãs com diferentes valores da alma se
combatem. A semelhança conduz à formação de linhagens, finalmente
forma-se daí um povo, com idioma e cultura comuns. Os membros deste povo
são parentes em alma independente de qualquer educação ou genética.
Este parentesco das almas permite uma assimilação. Não confunda
por favor assimilação com reeducação. Educação significa beber no copo,
embora da garrafa o gosto seja melhor e o copo não precise se lavado na
seqüência. Através da educação são adotadas convenções sociais que
facilitam o trabalho conjunto. Educação leva as pessoas a aprender uma
língua e cantar uma canção, ela leva uma pessoa a ajoelhar diante de uma
imagem divina, a cumprimentar os chapéus ou se considerar culpado
incessantemente por um crime construído muito antes de seu nascimento.
Educação é comportamento adestrado. Assimilação, ao contrário, é
verdadeira, é uma adoção dos valores.
Um código da alma não é estável, através de decisões pessoais
qualquer um pode alterar suas colocações. Quando Jesus diz: “vai e não
peques mais” – então isso corresponde exatamente a esta alteração de
comportamento. O que você achou normal anteriormente lhe parece agora
falso como “pecado”. Se você não cometer mais este pecado – nunca mais,
você se modificou, se tornou outra pessoa. Sejam huguenotes ou os
trabalhadores poloneses nas indústrias da região do Ruhr da época
imperial, todos se tornaram bons alemães. Semelhantes povos com valores
semelhantes podem se acostumar facilmente, assim como os antigos clãs se
tornaram linhagens e povos.
A alma do povo não é nenhuma entidade, nenhum “grande espírito”,
que é partilhado por todos, mas sim uma determinada quantidade de
colocações perante o mundo, que é compartilhada por muitos membros deste
povo. Esta alma do povo cria suas expressões, suas ferramentas. A
capacidade de expressão da língua alemã é uma conseqüência da alma do
povo, da sua concepção de mundo, de seus valores.
Consideremos as ilhas britânicas, nós percebemos que a grande
comunidade, pré-condição para a alma do povo, nunca se manifestou. A
população celta original foi colonizada pelos romanos, então vieram os
anglos e os saxões, depois deles os normandos transformados em
franceses. Galeses, escoceses e irlandeses foram forçados no Reino Unido
que se espalhou logo por todo mundo e incorporou inúmeros povos. Desta
Inglaterra multicultural, a nação sem alma, nasceu ainda outro país sem
alma que nunca se tornou uma nação: os EUA.
Por isso os EUA e a Inglaterra consideram o Reich alemão como
ameaça, menos por causa de sua força militar ou econômica, mas porque a
Alemanha incorporava justamente aquilo que é estranho aos
anglo-americanos e por isso era temido: uma nação com uma alma do povo
impressionante e altamente desenvolvida.
Lembramos aqui o objetivo de guerra número 1 de Roosevelt: “Abolição da exclusividade racial” alemã (“Abolition of racial exclusivness”).
Daqui surgiu o conflito entre os alemães e judeus:
os judeus conseguiram formar uma alma do povo através de severa
segregação, formando uma sociedade paralela com regras para a crença,
alimentação, convivência e vestuário. Este sacrifício foi justificado
pelo “elitismo”, através da promessa de domínio sobre todo o mundo
quando o “messias” aparecesse. A Alemanha não precisou disto, ninguém
necessitava se auto-flagelar, a comunidade de almas se formou por si
própria. Os “clãs” e as “linhagens”, os antigos principados duodecins se uniram sem problemas em um forte império, em um povo de poetas e pensadores.
Atualmente a participação judaica na cultura alemã é escrita com
pompas, mas de forma hesitante; em nenhum outro país os judeus correram
tanto perigo em ser assimilados pelo povo que lá habitava. Os judeus não
apenas desistiram do judaísmo, eles desistiram até de ser judeu. A
Alemanha se tornou muito grande, não em território, não no número de
pessoas, não economicamente, mas em espírito, na força da alma.
E assim ela foi combatida justamente por isso. Na Bíblia sabemos
quem é o povo escolhido e que deve dominar todos os outros – isso foi
projetado sobre os alemães, acusaram-nos de termos planos de domínio
mundial, rotulados como “raça superior”. Na Bíblia existem atrocidades,
genocídios, limpezas étnicas, racismo e incitação a crimes contra a
humanidade. Quem hoje publicasse o Velho Testamento colocando o nome
de povos atuais, este seria processado certamente por incitação popular.
Estes crimes auto-documentados são contabilizados todos eles na conta
dos alemães, para lhes destruir a alma do povo, para retirar as raízes
de um povo.
A reprodução espiritual funciona. Em todas as esferas nascem
almas correspondentes. Almas 3E2F assim como almas B6A7, as quais se
diferenciam ao máximo. As almas podem até se desenvolver no caldeirão
multicultural, todavia elas se colidem aqui e lá. Não acontece qualquer
aprimoramento, nenhum desenvolvimento superior. Não é a higiene racial
que é decisiva, mas sim a pureza da alma.
O multicultural é um ataque à alma do povo alemão, a próxima fase
da reeducação. Muitos povos praticaram a desmiscigenação, a limpeza
étnica. Com a população, a alma deste outro povo é expulsa. Crianças
recebem sua alma no campo de força do pai e da mãe. Casamentos entre
diferentes etnias provocam um grande problema em suas crianças: pensem
nos números hexa-decimais. Se as quatro primeiras cifras, que se referem
à “parte da alma do povo”, são muito diferentes, então a “parte
individual da alma” tem que coincidir ainda mais. As crianças recebem um
número intermediário, são estranhos a ambos os povos, elas se
distinguem também de outras da mesma faixa etária.
No papel parece ser bastante simpático se numa classe irão 25
alunos de 30 nações. São crianças que não desenvolvem entre si nenhuma
base comum. Elas não sentem que pertençam a algum lugar, elas não se sentem em casa em lugar algum.
A referência são os próprios pais, na melhor hipótese o próprio clã ou a
grande família. Uma cultura mestra, que ofereça orientação, só pode
preencher esta função se for dominante, ou seja, a cultura da maioria
que força à adaptação.
Este ataque, esta tentativa em expulsar da Alemanha a alma do
povo alemão, é levado a cabo neste momento com toda violência. Almas do
povo já foram expulsas e finalmente sucumbiram. As cidades-estados dos
gregos da antigüidade possuíam tal alma do povo, de onde nada mais
resta. A Roma antiga, até o início do império, possuía uma alma do povo,
a qual se perdeu através do império, através da troca da população
entre as províncias.
E a Alemanha? Os saxônicos de Siebenbürgen, suábios de Banovina,
alemães do Volga – eles mantiveram ao longo dos séculos a alma do povo
alemão. A alma do povo alemão é muito mais robusta do que os inimigos da Alemanha podem imaginar.
Se após 65 anos de reeducação os “neonazistas” são pintados como
perigo, se os jovens descobrem o saudosismo, a alemanidade e a
nacionalidade, embora isso não seja rotulado pela propaganda dos meios
de comunicação como “chick” nem “in”, mas é combatido com todos os
meios, isso mostra uma profunda necessidade interior.
Nós vivemos num mundo onde o inglês pertence à educação, e certamente não o alemanglês.
Nós vivemos num mundo onde o vento ainda sopra da América, onde vale o
que vem dos EUA, seja coca-cola ou hambúrguer. Até os nacionalistas usam
jeans, calças norte-americanas, quando demonstram pela Alemanha. E daí?
O que é útil e se firmou, pode continuar a ser utilizado. Nós não somos
chauvinistas, que rasgam tudo que vem do estrangeiro. Spaghetti Bolognaise não estraga a alma do povo, nem mesmo um Döner.
Comer no “chinês”, por que não? Isso nada tem a ver com a alma do povo
alemão. Nós moramos em casas de pedra como os romanos, nós dirigimos
sobre estradas pavimentadas como os romanos e transpomos rios sobre
pontes, como os romanos. Nós adotamos aquilo que é útil, sem nos tornar
romanos. Nós devemos da mesma forma adotar aquilo que seja útil dos
norte-americanos.
Roma sucumbiu, os EUA também irão sucumbir, a alma do povo alemão permanecerá.
Todo povo tem vez ou outra um governo ruim, e povos submissos recebem
governos contra o povo. O atual governo comporta-se como um
administrador de falências, o qual procura colocar em mãos estranhas
tudo aquilo que ainda tenha valor. Este governo se preocupa somente com o
aspecto material, pois há muito tempo ele não está mais ligado ao povo.
Os governos das quatro zonas são corpos estranhos, objetos de um mundo
paralelo, que se afirma democrático, mas que pratica tutela. Este
governo não tem futuro.
Terá futuro a alma do povo que recupera tudo de volta, pedaço por
pedaço, tudo que foi manchado pela reeducação nos últimos anos e
décadas. Patriotas constroem, constroem seu próprio Estado, o próprio
povo, a própria alma. Chauvinistas são pessoas inseguras, que
temerosamente sempre devem olhar ao seu redor, se algum outro constrói
ainda mais alto, mais imponente. Patriotas não necessitam disso, eles
sabem que constroem o melhor, onde são capazes de fazê-lo. E caso algum
outro seja melhor, então este mereceu caso tenha conseguido a partir de
seus próprios esforços.
A Alemanha se reerguerá, da mesma forma como sempre se reergueu no passado.
A alma de um povo é muito poderosa para ser apagada, isso ela já
mostrou nos séculos passados. Mantenhamos firmes naquilo que vale a
pena, escutemos nosso interior, deixemo-nos guiar por ele.
http://inacreditavel.com.br/wp/a-alma-do-povo/
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