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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

O “holocausto” como religião

 

Na Alemanha, Áustria, Suíça e em outros países europeus, é impossível discutir racionalmente este paradigma histórico. Os tribunais também não aceitam seu questionamento, silenciando e condenando a priori aquele que ousa contestá-lo. Afinal de contas, um evento histórico é passível ou não de questionamento? “Santo Holocausto” é blindado pela mídia e pelos adeptos do politicamente correto, e atingiu o estatus de dogma religioso. Nós mostramos aqui suas principais características.

A seguinte citação, muito esclarecedora, do Diretor Cinematográfico franco-judáico, Claude Lanzmann. [1]

“Se Auschwitz é algo diferente do que um susto histórico, quando é excluído da “Banalidade do Mal”, então o Cristianismo estremece nas suas bases fundamentais. O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos […] Se Auschwitz for verdadeiro, então existe existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo. […] Neste caso, o Cristo está errado e a Salvação não virá dele. […] Se Auschwitz é muito mais extremo do que o Apocalipse, muito mais assustador do que aquilo que João relata no Apocalipse (pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível, então o Livro do Apocalipse é errado e também o Evangelho. Auschwitz é a contestação do Cristo.”

Se “Auschwitz” for verdadeiro, a Salvação não virá do Cristo, nas palavras de Lanzmann, mas, – de quem virá, então? De forma bem evidente, do Judaísmo, que através de Auschwitz se tornou o Messias coletivo. O polo contrário deste Messias é constituído pelo “regime nazista de assassinatos em regime industrial”, como personificação do mal, por excelência.

Que a crença atual no Holocausto é uma religião incontestável – ou, expresso de forma melhor, uma contrarreligião – já foi exposto por vários autores – de forma mais incisiva pelo italiano, Gianantonio Valli. [1]

Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)

ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)

ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)

seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau

seus Santos, como Anne Frank

seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimentos são infalíveis (e não devem ser examinados com crítica)

sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)

suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)

o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)

bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.

Quando a razoabilidade desaparece, surge em seu lugar o torpe dogmatismo, trazendo em seu encalço toda forma de arbitrariedade e injustiça. Cui bono?

Leiam também:

A religião do “holocausto” – por Humberto Nuno de Oliveira

A religião do holocausto – por Alfredo Braga

[1] Gianantonio Valli, Holocaustica Relilgio: Fondamenti di un paradigma, Genova 2007.

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