Precisamos falar de Geraldo Alckmin, o maior cúmplice da destruição do Brasil. O cúmplice oculto da tragédia nacional. O arquiteto silencioso do caos brasileiro.
Formado nas fileiras tucanas do PSDB e sua social democracia, após disputar varias eleições sendo derrotado, Alckimin, para cumprir o desejo de chegar ao poder se filiou ao PSB, partido de apoio do PT e virou super amigo do Lula, contudo chegou onde queria, na presidencia da republica.
Alckmin mesmo declarou, em 2017, o perigo iminente de um possível retorno do Lula a Presidência da República: “Lula vai voltar à cena do crime”; avisou.
O cúmplice (Alckmin) foi escolhido por Lula para tentar mitigar o acordo do tarifaço com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick. Todavia, não houve qualquer avanço nas tratativas.
Considero-o o que há de pior do governo Lula, não só por associar-se ao crime perpetuado pelo atual presidente, mas por fazê-lo de forma consciente. Sua cumplicidade transcende a mera conivência política, assumindo contornos de responsabilidade histórica para colaborar na engrenagem que desaguou na maior tragédia institucional, econômica e social que o Brasil já experimentou.
Sua postura revela uma dimensão profundamente corrosiva: não se trata apenas de participar de um sistema falho, mas de fazê-lo com plena ciência de suas implicações devastadoras. Essa lucidez torna sua atuação ainda mais grave, pois reflete uma escolha deliberada de priorizar interesses particulares ou partidários em detrimento do bem comum.
Assim, Alckmin não pode ser limitado a um mero coadjuvante no drama político brasileiro, mas deve ser reconhecido como um dos arquitetos intelectuais e operacionais da crise que assola a nação, escrevendo seu nome de forma indelével na galeria dos responsáveis pela destruição das bases éticas e democráticas do Brasil.
Como ignorar a cena profundamente constrangedora do então cúmplice posicionado ao lado de líderes das principais organizações terroristas no Irã?
Portanto, Geraldo Alckmin é:
– Cúmplice do maior criminoso do Brasil;
– Cúmplice da maior tragédia institucional da história do país;
– Cúmplice do terrorismo internacional;
– Cúmplice da ditadura instaurada no Brasil;
Por fim, essa cumplicidade destrutiva, forjada com pleno conhecimento de causa, o coloca não apenas como cúmplice, mas como um dos principais protagonistas do crime!
Nenhum comentário:
Postar um comentário