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terça-feira, 26 de abril de 2016

GENOCIDIO PLANEJADO

Consuma-se atualmente na Europa uma dramática mudança demográfica, que poderá modificar para sempre a face do velho continente. Paralelamente às baixas taxas de natalidade dos povos europeus ocorre uma massiva onda de imigração, em grande parte ilegal, vinda sobretudo da África e da Ásia. Se esse processo não for de algum modo contido, os europeus haverão de converter-se em pouco tempo em uma verdadeira minoria dentro dos seus próprios países.
No presente livro de Jürgen Graf, inúmeros fatos são reunidos, fatos estes que comprovam facilmente que essa catástrofe não é nem um resultado natural do ciclo das coisas, tampouco fraqueza ou ingenuidade daqueles que governam o mundo. Trata-se de um genocídio planejado.

“O genocídio planejado”…
Nossa capa mostra imigrantes na ilha de Lampedusa, Itália.
Acima, à esquerda, o chefe da ideologia globalista, Thomas Barnett.
No meio, o considerado pai do plano de uma Pan Europa destruidora de povos,
Conde Richard Nikolaus Coudenhouve-Kalergi.
À direita o judeu-canadense expert em abortos, Henry Morgenthaler.
Esta onda de imigração em massa não é senão a concretização de um plano existente desde 1925, que tem como objetivo a destruição dos povos brancos através da indiscriminada mistura de raças. Essa política é sustentada por uma série de medidas que pretendem causar a diminuição na taxa de natalidade dos autóctones europeus, através de leis contrárias às famílias, da promoção do aborto, da propagação da homossexualidade e da ideologia de gênero. O objetivo final daqueles que se encontram por trás dos bastidores vem a ser a criação de uma população mestiça sem tradições nem ideais, que não é capaz de fornecer resistência ao mundo que aí está, e que facilmente se deixa manipular pelos cliques conforme o agrado.
A principal missão deste livro impactante consiste em transmitir ao leitor de forma mais fácil e resumida o possível sobre coisas que ele até agora nem imaginava. O autor não se contenta apenas em ilustrar drasticamente o perigo mortal que paira sobre a Europa, como traz ainda no final de sua obra algumas possibilidades de solução e esboça o modelo de uma nova sociedade paralela, ordenada e saudável, que pode assegurar a continuidade de povos e culturas ocidentais.

Jürgen Graf
O linguista e publicitário Jürgen Graf (nascido em 15 de agosto de 1951 na Basiléia, Suíça) licenciou-se em Línguas Romanas, Inglesas e Escandinavas pela Universidade da Basiléia. Esteve ativo tanto no seu país quanto no exterior como professor e tradutor.
Em 1991, graças ao seu velho compatriota Arthur Vogt, tem contato com o Revisionismo Histórico, ao qual dedicará boa parte do seu espírito criativo.
Em 1998, foi sentenciado a 15 meses de prisão – sem direito à liberdade condicional – por conta de seus livros e escritos revisionistas, acusado de “discriminação racial”.
Seu velho editor, o já adoentado engenheiro Gerhard Förster, também fora condenado a 12 meses de prisão. Por conta desse constrangimento, vem a falecer pouco depois. Graf consegue a sua liberdade apenas no ano 2000.
Graf é casado com uma historiadora e arquivista bielorrussa.
Jürgen Graf fala e lê 15 línguas.

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