Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Sabão de judeus, abajures e cabeças encolhidas


Mas é claro, é tudo verdade, não é Fake News, mas é claro…
Fruto da propaganda de guerra, a lenda do sabão fabricado com gordura dos detentos é uma das mais marcantes mentiras da Indústria do Holocausto.

“Mais da metade dos 20.000 testemunhos dos sobreviventes do Holocausto no Arquivo do Yad Vashem ‘não são confiáveis’ ” – Yad Vashem, Israel
R. Vamos abordar agora a seguinte pergunta, se na própria visão da estabelecida ciência histórica é tudo verdade o que foi reportado durante e logo após a guerra. Trata-se aqui particularmente somente sobre alguns detalhes, que foram sempre reportados repetidamente em relação aos acontecimentos nos Campos de Concentração alemães. Primeiro temos a Reichstelle für Industrielle Fettversorgung (Departamento do Reich para abastecimento industrial de lubrificante), abreviado como RIF. Ele fabricou também sabão na época do Terceiro Reich junto a outros produtos, o qual era produzido em sua grande parte a partir da gordura. Durante o processo de Nurenberg, em 1946, os soviéticos apresentaram um pedaço de sabão como prova da acusação e que este produto provinha da gordura de judeus assassinados em massa.[151] Entretanto, esta acusação não foi aceita pelo Tribunal. A alegação lembra muito as lendas de atrocidades da Primeira Guerra Mundial, quando os alemães foram acusados de produzir sabão a partir de cadáveres dos soldados abatidos.[152]
Até hoje perdura a teimosa interpretação, que a expressão do sabão RIF signifique “Reines Juden Fett” (Gordura pura de judeu). No início de 1990, veio a correção por parte do centro israelense do Holocausto Yad Vashem.[153] Segundo ele, a lenda do sabão proveniente da gordura de judeus foi inventada pelos próprios nazistas, para submeter os judeus a uma tortura psicológica. Mas considera correto que nunca tenha sido produzido sabão a partir de gordura humana. É interessante aqui como se tenta após a descoberta de uma mentira, empurrar a culpa naquele contra o qual a mentira foi inventada e espalhada pelo mundo, bem ao lema: a própria vítima é culpada. Também é interessante a pergunta, de onde o Centro sabe que nunca foi produzido sabão de gordura humana.
P. Não seria porque o Centro conhecia a história do aparecimento e disseminação desta mentira em todos os seus detalhes e particularidades?
R. Não, a resposta deve ser que os pesquisadores do Yad Vashem não bateram completamente a cabeça no chão. Eles conhecem bem os testemunhos que foram apresentados como prova da lenda do sabão, assim como sua credibilidade. Em 1996, o antigo diretor do arquivo do Yad Vashem, Shmuel Krakowski, explicou, por exemplo: [154]
“Mais do que a metade dos 20.000 testemunhos dos sobreviventes do Holocausto no Arquivo do Yad Vashem ‘não são confiáveis’ […] Krakowski diz que muitos sobreviventes que ‘querem fazer parte da história’, deram asas à imaginação. ‘Muitos nunca estiveram nos lugares onde eles afirmam ter vivenciado as atrocidades, enquanto outros se apóiam em informações de segunda mão fornecidas a eles por amigos ou estranhos’, segundo Krakowski. Um grande número de depoimentos nos arquivos foi depois considerado impreciso, após indicação sobre local e datas não ter sido confirmada por historiadores”.
R. Hoje existem de fato mais destas declarações, mas eu duvido que sua qualidade tenha melhorado significativamente.

Sabão como “prova” apresentada pelos soviéticos em Nurenberg [155]
Uma típica testemunha que relata como a gordura dos judeus assassinados fora supostamente obtida, foi Filip Müller. Ele relatou em seu testemunho que milhares de cadáveres foram queimados em Auschwitz em covas a céu aberto. Aqui seguem alguns detalhes:[156]
“As duas covas que foram escavadas tinham 40 até 50m de comprimento, cerca de 8m de largura e 2m de profundidade. […] Através da escavação da terra, deveriam ser formados dois íngremes córregos do meio para ambas as laterais, para que a gordura dos cadáveres, quando eles queimavam na cova, pudesse escorrer até dois tambores receptores suspensos em ambos os lados ao final dos córregos.”
R. Müller continua seu relato:[157]
“Ao amanhecer, foi colocado fogo nas duas covas dentro das quais talvez 2.500 cadáveres tenham sido empilhados. […] nós, fogueiros, [devíamos] regar a massa incinerada nas covas com óleo, metanol e gordura humana, que foi obtida fartamente nos dois tambores laterais da cova e lá fervia. Com longas varas metálicas curvadas na extremidade como o cabo de uma bengala, a gordura borbulhante foi retirada com um balde, o qual nós segurávamos com grossas luvas.”

R. Segundo Müller, a gordura foi usada como combustível. Segundo outras testemunhas, ela foi transformada em sabão.[158]
P. E como se quer provar que tais declarações sejam falsas?
R. Primeiramente eu gostaria de lembrar que aquele que acusa deve provar sua acusação, ou seja, deve provar a culpa do acusado e não este sua inocência. Simplesmente uma afirmação jogada ao vento não é ainda uma prova, mesmo sendo originária de um sobrevivente do Holocausto. Mas neste caso nós podemos com certeza refutar esta afirmação com convincentes argumentos técnico-científicos.
E desta forma:
O ponto de chama da gordura animal – que é quase idêntica à gordura humana – situa-se a 184°C.[159] Isso quer dizer que esta gordura queima a partir de 184°C na presença do fogo ou da brasa. Madeira queimando iria então incendiar forçosamente a gordura proveniente dos cadáveres. Este efeito é conhecido da grande maioria, quando a gordura da carne cai na brasa da churrasqueira: se muita gordura goteja no carvão em brasa, toda a churrasqueira se encontra rapidamente envolvida por uma clara flama. O esquema descrito por Filip Müller e outras testemunhas é, portanto, pura asneira e tornaria impossível a extração de gordura humana.[160]
P. Ou seja, nenhum sabão de gordura. Mas sim abajures de pele humana e enchimento de colchões com cabelo humano.
R. Se realmente colchões foram enchidos com cabelo humano, é questionável. Ninguém nega que todas as pessoas enviadas aos Campos tiveram seus cabelos cortados por motivos higiênicos. Isso aconteceu em todos os países com todos os prisioneiros e acontece ainda hoje. Também o cabelo de todos os soldados devem ser curtos pelo mesmo motivo de higiene. Até então o aproveitamento de tais cabelos não revelam nem o destino de seus anteriores donos, nem eu posso reconhecer no seu aproveitamento algo moralmente questionável.
P. Mas com pele humana a coisa já é diferente.
R. É claro. Esta acusação apareceu em paralelo, pela primeira vez, com as acusações do sabão durante o tribunal do pós-guerra em Nurenberg.[161] Na mesma seção pertence normalmente ainda algumas cabeças encolhidas que devem ter sido feitas a partir de detentos mortos. De ambas as coisas existe farto material fotográfico da época do processo de Nurenberg. Estas fotos serviram então depois como prova no processo contra Ilse Koch, esposa do antigo comandante do Campo de Buchenwald. Ela teria escolhido detentos vivos no Campo segundo suas tatuagens e condenado-os à morte e, finalmente fabricado as peças a partir da pele. A.L. Smith determinou em seus detalhados estudos que as peças identificadas pela comissão de investigação dos EUA, como pele humana, desapareceram sem deixar rastros após seu envio ao Tribunal Militar Internacional (IMT), em Nurenberg.[162] Segundo declaração do General norte-americano Clay, os alegados abajures feitos com pele humana foram feitos com pele de cabra.[163] Todas as outras peças encontradas posteriormente eram de plástico ou couro, ou pano ou papelão.[165] Acusações levantadas depois por um tribunal alemão contra a sra. Koch se baseiam exclusivamente em testemunhos considerados verídicos pelo tribunal e ausente de análise criteriosa. A sra. Koch, anteriormente condenada pelos americanos em Dachau e finalmente perdoada, foi naquela atmosfera de histeria, “propaganda e sugestão em massa”, condenada novamente à prisão perpétua pelo tribunal alemão em Augsburg e cometeu depois suicídio.
Smith considera que havia no CC de Buchenwald na época da guerra um estudante de medicina da Universidade de Jena que concluiu sua dissertação sobre a relação entre tatuagem de pele e criminalidade. Neste contexto poderia ser possível que houve uso de pele tatuada, mas de detentos já mortos.[166] Como o uso de membros do corpo de cadáveres para a pesquisa e ensino de medicina não representa nada de estranho ou condenável, caso haja consentimento do falecido ou de seus familiares, ter-se-ia que esclarecer se ou em quais circunstâncias aconteceu a retirada da pele.

Cabeças encolhidas de detentos ou de índios sul-americanos? [167]
P. A lenda tem pelo menos um fundo de verdade.
R. Pode-se partir disso. Mas se lá no fundo há algo de imoral, isso eu quero deixar no momento como não-esclarecido. Muito parecido, são as alegadas cabeças encolhidas; Udo Walendy afirma sem provas que ambas as cabeças encolhidas apresentadas naquela época eram de procedência sul-americana e possuíam um número de inventário de um museu alemão de antropologia.[168]
P. A fisionomia destas cabeças encolhidas não parecem nem um pouco com europeus. A cabeça da direita tem até ainda uma pintura de guerra!
R. Eu não sou um antropólogo e não sei, portanto, se cor da pele e fisionomia permanecem intactos no processo de encolhimento de crânios, por isso eu não coloco minha mão no fogo no caso desta afirmação. Mas se considerarmos que os cabelos dos detentos nos CC foram cortados quase que até o couro cabeludo, e os cabelos das cabeças encolhidas são longos, deve-se desconfiar da história oficial. Em todo caso, os crânios desapareceram misteriosamente, e uma busca sistemática por semelhantes cabeças nos museus de antropologia alemães e no exterior não aconteceu até agora, segundo me consta.
Em todo caso, as histórias envolvendo as provas encontradas – sabão, pele humana, cabeças encolhidas – são em parte distorcidas, em parte inventadas.
P. Nossas crianças aprendem na escola exatamente estas histórias, estampadas sempre como verdade e devem aprendê-las. O que você nos aconselha?
R. A pergunta é respondida caso você utilize o mesmo critério daquele dos filmes: a partir de qual idade você permite às suas crianças verem filmes de terror, onde pessoas são assassinadas cruelmente e de seus restos são fabricados artefatos?

Supostos objetos encontrados no Campo de Buchenwald [169]

P. De forma alguma. Eles devem ter 18 anos ou mais e sua própria casa e televisão. Qualquer coisa contrária seria ilegal.
R. Por que então você permite que o professor apresente tais coisas a crianças com idade de 10, 12 ou 14 anos?
P. Mas isso é outra coisa. Pelo menos trata-se de um verdadeiro acontecimento histórico – pelo menos na visão do professor.
R. E isso torna o efeito do choque nas crianças menos intensivo, do que falar para elas que tudo é ficção?
P. O efeito do choque é ainda bem maior.
R. Isso eu acho também. Algumas crianças terão pesadelos. Outras estarão convencidas que tiveram o diabo diante dos olhos. Em todo caso, o efeito deste tipo de representação da matéria é traumático em crianças e jovens.
P. Então você recomenda proibir que as crianças ouçam esse tipo de história?
R. Você não deveria intervir nas crianças, mas sim nos professores. Você deveria falar com o professor de história de seu filho para saber quando e como ele irá tratar o tema em sala de aula. Se existe filme ou representação literária de crueldade no programa escolar, exija que seus filhos sejam liberados destas aulas especiais. Como responsável pela educação deles, você tem esse direito.
P. E o que eu digo como justificativa ao professor?
R. Se você que defender suas crianças dos ataques e hostilidades, eu recomendo não argumentar historicamente, ou seja, com afirmações que isso ou aquilo por algum motivo não seja verdade. Com isso você só consegue inimizade por parte do professor e de todo o colégio e coloca seu filho numa posição precária. Argumente de forma puramente pedagógica como eu representei acima: à crueldade suas crianças não devem ser submetidas nem através de filmes ou romances, nem através de filmes didáticos ou literatura do Holocausto. Você se reserva o direito de explicar este tema aos seus filhos de forma adequada.
Se você não se intimida com conflitos, você pode com certeza participar da aula, caso tenha tempo. Mas também lá eu iria argumentar menos histórico, mas sim pedagogicamente.
P. Mas mesmo que eu mantenha meus filhos afastados da sala de aula, o tema não pode ser escondido deles.
R. Você não deveria e não pode fazer isso. As horas em que seu filho não está na escola, você deve compensar em casa. Você deve esclarecer a seu filho porque ele não deve participar destas aulas, tanto com motivos pedagógicos quanto históricos. E, sobretudo, você deve esclarecer seus filhos porque ele deve falar sobre os motivos históricos com o máximo cuidado. Desta forma, você fornece a ele uma importante introdução em sociologia, tema “Tabu da sociedade”, um tema que é silenciado em cada escola. Desta maneira seu filho aprende não apenas o que as outras crianças aprendem, mas também por que é discutível e como e de qual modo este tema penetra até a medula de nossa sociedade e a domina. Ao final, seu filho não se sentirá excluído, mas ao contrário, até privilegiado. Ele se sentirá especial, pois a ele foi participado um tipo de segredo proibido.
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR.
Quem é Germar Rudolf?

Lições sobre o Holocausto
[151] Documento do IMT 3420-PS; 3422-PS; Prova material URSS-393; IMT, Vol. VII, p. 175, 597-600; Vol. 8, p. 469; Vol. 19, p. 47, 506; Vol. 22, p. 496.
[152] Semelhante acusação durante a Primeira Guerra Mundial, compare Arthur Ponsonby, nota [118].
[153] The Daily Telegraph, “Jewish Soap tale ‘was Nazi lie’”, 25/4/1990
[154] Barbara Amouyal, “Doubts over Evidence of Camps Survivors”, Jerusalem Post, 17/8/1986
[155] US-National Archives, 238-NT-270.
[156] Filip Müller, Sonderbehandlung. Drei Jahre in den Krematorien und Gaskammer von Auschwitz, Verlag Steinhausen, Munique 1979, p. 207 et seq.
[157] idem, p. 217 et seq.
[158] S. Wiesenthal, Der neue Weg (Viena), nr. 15/16 & 17/18, 1946; Career affidavit of SS-Hauptsturmführer Dr. Konrad Morgen, National Archives, Record Group 28, nr. 5741, Office of Chief Counsel for War Crimes, 19/12/1947; Filip Friedman, This Was Oswiecim. The Story of a Murder Camp, United Jewish Relief Appeal, Londres 1946; compare Härtle, Freispruch für Deutschland, Schütz Göttingen 1965, p. 126 et seq.; no cemitério de Greenwood em Atlanta (Georgia, EUA) encontra-se como monumento do Holocausto uma lápide com 4 pedaços de “sabão de judeu”; R. Faurisson, “Le savon juif”, Annales d’histoire révisionniste, 1(1987), p. 153-159 (www.vho.org/aaargh/fran/archFaur/1986-1990/RF8703xx3.html).
[159] J.H. Perry, Chemical Engineer’s Handbook, Wilmington Delaware 1949, p. 1584.
[160] Este argumento eu retirei da palestra de C. Mattogno “Os crematórios de Auschwitz e Birkenau”, em Ernst Gauss (Ed.), nota [38], p. 281-320 (www.vho.org./D/gzz/13.html).
[161] 3421-PS, 3422-PS, 3423-PS; IMT, Vol. 3, p. 514-516.
[162] A. L. Smith, Die “Hexe von Buchenwald”, Böhlau, Colônia 1983, p. 103, 138, 153, 164; compare U.Walendy, HT nr. 43, Editora para questões populares e pesquisa de história contemporânea, Vlotho 1990, p. 15-; G. Frey, Vorsicht Fälschung, FZ-Verlag, Munique 1991, p. 200-; A. Mohler, nota [141], p. 133 et seq.
[163] A.L. Smith, nota [162], pág. 227
[164] A análise de uma relíquia no US National Archive resultou no veredicto: pele de um grande animal, compare David Irving, “Pele humana”, VffG, 3(2) (1999), p. 214-216; Jean Plantin, “Der Mythos von Gebrauchsobjekten aus Menschenhaut”, 5(4) (2001), p. 397-401.
[165] A.L. Smith, op. cit., p. 138.
[166] ibidem, p. 127 et seq.; confirmado por Wolfgang Röll, Diretor da coleção do CC de Buchenwald, e-mail de 29/7/2004 (wroell@buchenwald.de). Trata-se aqui de Eric Wagner que realizou seu doutorado na Universidade de Jena.
[167] Robert Neumann, Hitler – Aufstieg und Untergang des Dritten Reiches, Oldenburg, Munique 1961, p. 183; 3423-PS; IMT, Vol. 3, p. 516.
[168] U. Walendy, HT nr. 43, Editora para questões populares e pesquisa de história contemporânea, Vlotho 1990, p. 18.
[169] US Army Audio-Visual Agency SC 203584.

Nenhum comentário:

Postar um comentário