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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Karl Marx, o pai fundador da esquerda judaica

A Cultura da Crítica deveria ser revisada para focar em Karl Marx, o fundador do primeiro movimento intelectual e político judeu do mundo? Como o fundador judeu do socialismo “cientifico”, ele iniciou uma crítica radical da sociedade europeia que foi continuada no século XXI. Embora A Cultura da Crítica esteja interessada especificamente nos movimentos políticos e intelectuais do século vinte, poderia certamente ampliar a perspectiva na esquerda judaica se Marx pudesse ser colocado firmemente dentro de sua estrutura como o fundador do movimento político e intelectual que guiaria muito da esquerda judaica no século vinte.
A primeira pergunta que deve ser feita é: Marx qualifica-se como um auto-intitulado líder judaico de um movimento intelectual e político judaico? A Cultura da Crítica de MacDonald estabelece um número de observações para fazer esta determinação. Vamos examiná-las minuciosamente.
A metodologia de MacDonald é honesta. O primeiro passo é “encontrar movimentos influentes dominados pelos judeus, sem implicação de que todos ou a maior parte dos judeus estão envolvidos nesses movimentos e sem restrições no que os movimentos são”. O segundo passo é “determinar se os participantes judeus nesses movimentos identificados como judeus e refletir se o seu envolvimento no movimento promove interesses judaicos específicos”. [1] Finalmente, discutimos a influência e o impacto desses movimentos nas sociedades europeias e euro-americanas.
Dado o critério de MacDonald, acreditamos que o socialismo cientifico de Marx certamente se qualifica em ambas as contagens:
Primeiro, Marx teve um papel direto na fundação das principais organizações da esquerda no século dezenove. A maioria das primeiras organizações socialistas foram diretamente influenciadas por Marx, i.e, a Liga Comunista, co-fundada por Marx e Engels em 1847; o Partido Social Democrata da Alemanha, fundado em 1863; o Partido Trabalhista Socialista da América, fundado em 1876; o Partido dos Trabalhadores Francês, co-fundado pelo genro de Marx, Paul Lafargue, em 1880; e a Federação Social Democrata Britânica, fundada em 1881. A maior parte destas organizações eventualmente formariam a vida política da Europa e América do século vinte e um.
O durável shabbos goy [ver nota do tradutor] de Marx, Engels, reconheceu a preponderância dos judeus nos movimentos esquerdistas do século dezenove:
“Além do mais, devemos um grande negócio aos judeus. Sem mencionar Heine e Börne, Marx foi de origem puramente judaica; Lassalle foi um judeu. Muitos de nosso melhor povo são judeus. Meu amigo Victor Adler, que está agora pagando por sua devoção a causa do proletariado numa prisão; Eduard Bernstein, o editor do Sozialdemokrat londrino, Paul Singer, um de nossos melhores homens no Reichstag – povo cuja amizade me orgulho, e todos aqueles judeus! Eu mesmo fui feito um judeu pelo (periódico conservador) Gartenlaube. Para ter certeza, se eu tivesse de escolher, escolheria então, pelo contrário, muito mais um judeu do que ‘Herr von’!” [2]
Em 1911, o sociólogo Robert Michels chamou a atenção para a “abundancia de judeus entre os líderes dos partidos socialistas e revolucionários”:
“Na Alemanha, acima de tudo, a influência dos judeus foi notável no movimento trabalhista. Os dois primeiros grandes líderes, Ferdinand Lassalle e Karl Marx foram judeus, e da mesma forma com seu contemporâneo Moses Hess. O primeiro político distinto da velha escola a juntar os socialistas, Johann Jacoby, foi um judeu. Tal também foi Karl Höchberg, o idealista, filho de um rico comerciante em Frankfort am Main, fundador da primeira revista publicada na língua alemã. Paul Singer, que foi quase invariavelmente presidente dos congressos socialistas da Alemanha, foi um judeu. Entre os oitenta e um deputados socialistas enviados ao Reichstag na penúltima eleição geral, havia nove judeus, e esta é uma imagem extremamente alta comparada com a porcentagem de judeus entre a população da Alemanha, e também como o número total de trabalhadores judeus e com o números de membros judeus do partido socialista.” [3]
Segundo, longe de ser um judeu antissemita com ódio próprio, Karl Marx teve uma forte identidade de grupo judaica e estava fortemente envolvido na comunidade judaica:
“Em relação aos judeus e a judiaria, Marx sempre manteve laços muito positivos. Entre seus amigos mais próximos estavam os judeus Heinrich Heine e Ludwig Kugelmann; por muito tempo fora próximo de Moses Hess, e ele ajudara o antigo comunista de Colônia, Abraham Jacoby, a imigrar para a América (onde se tornou um físico influente).” [4]
Indicando uma forte identificação judaica, quando Jacoby estava promovendo a revolução na Europa, sua agenda foi a “emancipação” judaica – a naturalização e libertação dos judeus. Como Marx, seus associados mais próximos também tinham um forte senso de identidade de grupo judaica, com objetivos crenças e compromissos compartilhados à emancipação judaica.
O continuado criticismo intelectual de Marx das sociedades europeias foi devido a sentimentos de marginalidade. Ele foi um judeu étnico crescido em uma família moldada por valores do iluminismo. Seu pai abraçou o universalismo iluminista por causa do marginalidade judaica na sociedade europeia. Como resultado desta marginalidade, Marx tornou-se hostil aos valores e cultura europeus. Em resposta, construiu uma identidade social judaica positiva por retratar o comportamento judeu orientado pelo dinheiro como uma fonte de orgulho étnico, ao invés de algo a ser demonizado. A crença de Marx que a emancipação da sociedade burguesa do judaísmo faria o judeu “impossível” não significa a dissolução da identidade étnica judaica, mas a transformação das sociedades europeias em proletariado comunista ou, mais exatamente, em sociedades seculares amigáveis ao judeus. Ele veio a acreditar que o judaísmo secular desempenharia um papel positivo nas sociedades europeias cristãs. O triunfo mundial do comunismo seria o triunfo mundial do judaísmo secular, deixando os judeus seguros para perseguir seus próprios interesses coletivos nas sociedades judaizadas, mas anteriormente europeias. A este respeito, Marx não foi diferente dos profetas hebreus – que clamaram pela dominância israelita mundial sob reinado messiânico, com a exceção de que Marx disfarçou seu particularismo étnico judaico na roupagem universalista do iluminismo liberal.
Em A Questão Judaica, ele não apenas agitou pela emancipação judaica, mas desafiou o “antissemitismo”. Ele faria isso novamente em A Sagrada Família, que foi publicada em 1844. Estes ensaios foram escritos para refutar Bruno Bauer, que considerou a raça judaica uma “monstruosidade” que não contribuiu em nada para a “criação dos tempos modernos”. [5] Marx acreditava que o preconceito anti-judeu nas sociedades europeias poderia ser eliminado por torná-las em utopias do proletariado comunista, que tolerariam a contínua existência do judaísmo. Parece não ter havido autoengano envolvido na defesa de Marx da emancipação judaica, uma vez que ele estava consciente de sua identidade judaica e da necessidade de proteger os judeus da perseguição branca, promovendo o universalismo às custas das sociedades de maioria europeia.
Os discípulos mais importantes de Marx foram ou judeus ou pessoas de ancestralidade judaica, tais como Adler, Bauer, Bernstein, Luxemburgo, Lenin, Trotsky e os membros da escola de Frankfurt. Apesar de este ter sido o caso, os marxistas judeus minimizaram a identidade judaica de seus membros para apresentar a luta pela emancipação judaica como parte da luta contra a sociedade burguesa. Como observado por MacDonald, os ativistas judeus étnicos tipicamente minimizaram sua etnia, e geralmente recrutaram não-judeus para servir como vitrine para o que era na realidade um movimento judaico. Por disfarçar seu judaísmo, a liderança marxista judaica foi capaz de promover sua agenda pró-judeu com oposição mínima, e este disfarce também os ajudou a recrutar goyins ingênuos. Embora o socialismo moderno deva sua origem a um judeu e fosse dominado por judeus, o movimento atraiu diversos não-judeus, alguns dos quais se tornaram proeminentes, como Bebel e Liebknecht. É interessante que após a morte de Marx em 1883, seu porta-voz mais proeminente foi Engels, um shabbos goy.
Marx retratou-se como um amigo do proletariado, enquanto mantinha laços próximos com a comunidade judaica. Como todos os ativistas étnicos judeus, Marx estava obcecado com a luta contra o antissemitismo onde quer que ele o encontrasse; para evitar alienar os não-judeus, a luta contra o antissemitismo foi fundida com a luta contra a sociedade burguesa. Isto serviu a um propósito estratégico vital, porque permitiu Marx esconder seu animo contra a sociedade europeia, enquanto atraia não-judeus a nova fé secular judaica – não-judeus também o ajudariam a lutar contra o antissemitismo sob o disfarce da revolução proletária mundial. Como uma minuscula minoria dentro das sociedades europeias, os judeus sempre foram forçados a recrutar não-judeus para suas causas, seja seus marxistas tentando apelar aos interesses do proletariado ou os neoconservadores tentando promover os interesses de Israel, apelando aos conservadores tradicionais.

[Em pé] à esquerda Friedrich Engels (1820 – 1895) e Karl Marx (1818 – 1883) à direita e sentadas [da esquerda pra direita] suas filhas Jenny Caroline (1844–1883), Jenny Julia Eleanor (1855–1898) e Jenny Laura (1845–1911). As três do total de sete que chegaram a vida adulta de sua união com  Jenny von Westphalen, filha de Johann Ludwig, barão da Prússia. Foto: Wikimédia Commnos/Desconhecido.
A análise e apologética marxistas tipicamente confiaram no “ceticismo cientifico” e no “obscurantismo cientifico”. [6] A confiança nestas táticas ofuscantes é uma prática comum entre os ativistas étnicos judeus do século vinte discutidas por MacDonald. O capitalismo deve atender a um alto padrão de evidencia para ser considerado um sistema econômico viável, apesar de um longo histórico de sucesso na produção de crescimento econômico, enquanto o comunismo sempre é considerado viável, apesar do que se tornou seu histórico embaraçoso de autoritarismo do estado policial, empobrecimento em massa, excesso totalitário e catástrofe ambiental. Um padrão duplo em termos de ônus da prova é mantido, a fim de apresentar o marxismo como uma sistema de crenças viável. Similarmente, os apoiadores judeus de Marx ainda argumentam, dissimuladamente, que “não foi o socialismo que falhou, e sim o estalinismo, i.e, a ditadura burocrática falhou”. [7]
A análise econômica de Marx foi tão “hegeliana” que era difícil para críticos e seguidores determinar exatamente o seu significado. Seus escritos, como A Ideologia Alemã e O Capital, continuam a inspirar debates sobre sua interpretação. Ele também cobriu seus ensinamentos da linguagem da ciência para dar a suas profecias a aparência de credibilidade. Por exemplo, o socialismo de Marx foi chamado socialismo “cientifico” para distingui-lo das versões “utópicas”. Apresentar sua versão de socialismo como “cientifico” foi apenas outro exemplo do obscurantismo intencional de Marx. Atualmente, o socialismo marxista foi um culto religioso judaico secular, cujos princípios foram as afirmações dogmáticas não suscetíveis a revisão, mesmo quando presentes de irrefutáveis evidencias ao contrario. Até hoje, nenhuma das leis do desenvolvimento capitalista de Marx foram empiricamente falsificadas nem alguma de suas profecias já alguma vez veio a ser concretizada.
É interessante que Franz Boas não foi o primeiro intelectual judeu a sujeitar a aplicação social do darwinismo à criticas intelectuais; aquela distinção pertence a Marx e seu shabbos goy pessoal, Engels. Eles foram originalmente entusiastas sobre a Origem das Espécies de Darwin, acreditando que a seleção natural confirmava a análise dialética materialista do desenvolvimento histórico. Mesmo assim, Marx e Engels acharam que a teoria de Darwin “metafisicamente inaceitável”:
“Como Darwin via a luta na natureza como em grande parte entre indivíduos, sua teoria parecia minar a própria possibilidade de solidariedade de classe e a eliminação final do conflito humano […] A mais grave falta da teoria de Darwin, do ponto de vista de Marx, foi sua enfase nas variações aleatórios e indeterminadas da natureza, que fizeram progresso além do mundo social dos brutos ‘puramente acidentais’ e não ‘necessários’, como Marx desejava e sua teoria pedia (Marx, citado em Feuer 1978, p. 121). O Darwinismo ameaçou a fé de Marx e Engels em benefício do processo histórico.” [8]
Por causa das limitações biológicas darwinianas no poder explicatório de sua dialética histórica, Marx e Engels preferiram, pelo contrário, explicações ambientais e subjetivas:
“Porque as outras teorias da evolução, tais como aquelas de Trémaux e Lamarck, enfatizaram a causalidade das variações adaptativas ou pela ação direta do ambiente nas espécies ou raça ou como uma resposta automática às necessidades do organismo, eles se provaram muito mais atrativas a Marx e Engels (como o foram para Stalin e Lysenko) como um sanção ‘cientifica’ para sua visão de mundo.” [9]
Como os ativistas étnicos judeus do livro de MacDonald – Boas, Lewontin, Gould etc. – Marx e Engels se opuseram a aplicação social do darwinismo porque ele minou sua habilidade de impor nas sociedades europeias uma perspectiva ambientalista que poderia prever uma nova raça humana a ser construída por manejar o meio-ambiente de acordo com as ideias marxistas. No evento, os comunistas não tiveram escrúpulos em assassinar milhões de pessoas que tinham tendências dissidentes, a fim de abrir caminho para o novo homem criado pelo sistema educacional comunista.
Marx foi conhecido por suas tendencias ditatoriais, um traço que ele compartilha com os ativistas étnicos judeus do A Cultura da Crítica. Esta luta judaica pelo poder conduziu a acusações de autoritarismo por parte de seus oponentes. Em 1850, Edward Müller-Tellering publicou Vorgeschmack auf die kuenftige deutsche Diktatur von Marx und Engels, ou “Antecipação da futura ditadura alemã de Marx e Engels”, ridicularizando Marx por ser “maníaco por controle”. Os dois tiveram uma ruptura, que Müller-Tellering culpou o desejo do “futuro ditador alemão” Marx de se vingar de Müller por publicamente atacar os judeus no próprio jornal de Marx, o Neue Rheinische Zeitung. Ele atribuiu o comportamento de Marx a natureza imperdoável e vingativa dos judeus, bem como a maldade judaica.
As tendências autoritárias de Marx alienaram o anarquista Mikhail Bakunin (1814-1876), que escreveu:
“Todo este mundo judaico que constituiu uma única seita exploradora, um tipo de povo sanguessuga, um parasita coletivo, voraz, organizado em si, não apenas através das fronteiras dos estados mas mesmo através de todas as diferenças de opinião política – este mundo está atualmente, pelo menos em grande parte, a disposição de Marx numa mão, e na outra na mão dos Rothschilds. Eu sei que os Rothschilds, reacionários como são e devem ser, grandemente apreciam os méritos do comunista Marx; e que, por sua vez, o comunista Marx se sente irresistivelmente atraído pela atração instintiva e admiração respeitosa pelo gênio financeiro de Rothschild. A solidariedade judaica, essa poderosa solidariedade que se manteve por toda história, uniu-os.” [10]
Observe que Bakunin está bem ciente de que Marx teve muitos discípulos judeus – que o mundo judaico foi dividido em Marx e Rothschild. Bakunin rejeitou a ditadura do proletariado de Marx porque demandava a centralização do poder do Estado, que levaria ao controle de uma pequena elite. Eles estavam constantemente em desacordo consigo mesmos; Bakunin estava sempre exigindo uma “confederação descentralizada de comunas autônomas”, enquanto que Marx atacaria Bakunin por defender a ditadura proletária. Após os apoiadores de Marx e a facção anarquista de Bakunin colidirem no Congresso de Haia em 1872, Marx pessoalmente ordenou a expulsão de Bakunin da Primeira Internacional.

O russo Mikhail Aleksandrovitch Bakunin (1814 – 1876) foi um teórico da sociologia e filosofia política e adepto da revolução anarquista nascido numa família de nobres aristocratas. É considerado uma das figuras mais influentes do anarquismo e um dos principais fundadores dessa vertente. Foto: The New York Public Library.
Como os ativistas étnicos judeus citados por MacDonald, Marx estava engajado a guerra étnica contra as sociedades europeias. Seu socialismo cientifico ameaçou minar a moral e as fundações intelectuais europeias, transformando-as em uma sociedade secular compatível com a contínua existência do judaísmo. Por exemplo, O Capital, o grande trabalho de Marx, tentou descobrir os trabalhos internos do modo capitalista de produção na Europa Ocidental, explicando porque o mesmo colapsaria sob o peso de suas próprias contradições internas, preparando o caminho para a revolução proletária. A ditadura do proletariado foi prevista como tendo um controle centralizado forte e autoritário. Quando fora imposto aos russos pela elite hostil que assumiu controle após 1917, significaria o assassinato de muitos milhões e a opressão política de todos, e é bastante razoável supor que Marx teria ficado bastante feliz em infligir tal regime de forma geral aos europeus. Embora a defesa judaica do universalismo nas sociedades brancas signifique a autodestruição cultural e racial do branco, ela cria um ambiente ideal para os judeus prosperarem, maximizando sob a população europeia hospedeira, enquanto minimiza o medo judaica da perseguição antissemita.
Marx desenvolveu as fundações ideológicas da vertente principal do ativismo étnico judeu do seculo vinte. Dentro da estrutura do livro de MacDonald, o significado de Marx é assim interpretado como resultado de ele ser o fundador judeu secular de um movimento judeu intelectual e político, que originou-se na metade do século dezenove e cuja influência continua até o presente. Por exemplo, o movimento intelectual judaico mais influente da contemporaneidade, a Escola de Frankfurt, começou como uma seita marxista ortodoxa, mas revisou o marxismo fora da luta de classes a uma teoria enfatizando o etnocentrismo branco como o problema fundamental e inaugurando o que hoje é geralmente denominado de marxismo cultural.
A conclusão é que o envolvimento judaico na esquerda remete a metade do século dezenove e continua a exercer influência no mundo contemporâneo como uma força oposta aos interesses dos europeus.
Publicado originalmente em 4 jan. 2020. Texto de .
Tradução e nota por Diego Sant´Anna

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