Lula acaba de declarar que quer seguir na politica sem ser candidato. A única figura no mundo que goza deste status é Fidel Castro. O tiranossauro cubano, depois de quase morrer em função do moderníssimo tratamento dado pelos médicos do seu país, abandonou o cargo de ditador vitalício e entregou o posto para o seu irmão, Raul Castro. Fidel Castro nomeou a sua Dilma. Assim como Lula colocou a máquina pública para eleger o seu Raul. Lula e Fidel são muito amigos. A última vez em que estiveram juntos comemoraram a morte de Orlando Zapata Tamayo, depois de uma greve de fome onde o preso político implorou pela interferência do presidente brasileiro. Fidel abandonou o cargo e ficou à sombra, escrevendo as suas "reflexões", carregadas de ódio contra a liberdade e a democracia. Lula diz que "agora tenho que trabalhar para a Dilma ter a mesma sorte que eu tive, de ter a mesma relação com o povo que eu tive. E eu sei que ela é uma mulher guerreira, que ela tem disposição". Na verdade, Lula quer ser o Fidel da Dilma. Mas como não sabe escrever, vai continuar falando, falando, falando, se a imprensa der espaço. Fidel tem escapado da doença e não quer mais voltar. Lula não está fisicamente doente. Mas a cabeça está completamente comprometida pela paranóia de continuar no poder. Fidel, ao que parece, está sob controle. Lula está completamente descontrolado. A cachaça da falta do poder tende a fazer mais estragos. Lula Fidel é uma incógnita. O Brasil, mais do que nunca, depende do fígado do Lula. Que ele beba aquele caminhão inteiro que saiu do Planalto. Faltam apenas dois dias.
Bunker da Cultura Web Rádio
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