Frases e ideias que seriam barradas da ata da reunião de condomínio de
um conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida.
-
O pensamento vivo de vossa presidente diante da
“grande e atenta” platéia do G 20.
O discurso sobre o nada em Cannes: dar um jeito no neurônio de Dilma
é coisa para um Sírio-Libanês
Impressionado com o Discurso sobre o Nada em Cannes, o jornalista
Celso Arnaldo Araújo achou que era pouco internar Dilma Rousseff por
causa de um único trecho do palavrório sem pé nem cabeça.
O grande caçador de cretinices juntou logo quatro maravilhas do dilmês
rústico, acrescentou seu parecer e remeteu aos enfermeiros a hóspede
mais assídua do Sanatório Geral. Fez um trabalho tão bom que os
médicos do famoso nosocômio acharam que é coisa para o Direto ao
Ponto. (Augusto Nunes)
“Aí fomos para a reunião do G20. Na reunião do G20… Aliás, desculpa,
dos Brics. Na reunião dos Brics, os Brics discutiram a questão da
crise europeia. Os Brics, eu acho que nenhum deles foi… todos eles
acharam que tinha de aumentar, se houvesse uma ajuda, se fosse
necessário a ajuda, se… obviamente, os que são ajudados têm de querer.
Enfim, são discussões…”
“Nas reuniões, assim, mais laterais: com os japoneses, discutimos o
trem de alta velocidade… Quem mais que foi? Ah, com a OIT, foi essa
questão que a OIT enfatizou muito, a importância que o Brasil tem naquestão da política social, da política de proteção social, da
política de valorização do trabalho. Até a nossa… a recente
promulgação do Pronatec. Eles acompanham bem acompanhado”.
“Com a primeira-ministra, com a chanceler Angela Merkel, nós
discutimos a importância da relação do Brasil com a Alemanha;
enfatizamos que vamos dar uma ênfase muito grande à questão da pequena
e da média empresa no Ano Brasil-Alemanha 2013/2014 (…) Enfim, eu
estou tentando ser o máximo específica, mas, em geral, há muita, havia
muita preocupação com a questão da crise europeia”.
“Não é protecionismo, nós temos de nos proteger também, cada um faz o
que pode. Agora, tem algumas medidas que nós nunca vamos controlar.
Não vamos controlar a hora que eles resolvem despejar 800… A última
vez foram 800 milhões? Bi? Trezentos? Quanto foi o último quantitative
easing, o dois? Seiscentos bi? Eu não vou… não tem como controlar
isso, não tem como controlar a política cambial chinesa. Nós achamos é
que não… passamos o tempo inteiro dizendo isso: que tem isso, que não
pode ser assim, que tem de mudar. E, hoje, isso meio que se
internalizou; hoje, não somos só nós a falar isso”.
Celso Arnaldo faz o resumo da Ópera da Maluquice:
Dilma Rousseff, tentando explicar aos jornalistas o conteúdo de suas
sucessivas reuniões com chefes de estado das outras 19 nações mais
ricas do mundo, que discutiram em Cannes o futuro do planeta, com uma
sucessão de frases e ideias que, levadas ao pé da letra, sem uma
rigorosa revisão, seriam barradas na ata da reunião de condomínio de
um conjunto habitacional do “Minha Casa Minha Vida”.
um conjunto habitacional do Minha Casa Minha Vida.
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O pensamento vivo de vossa presidente diante da
“grande e atenta” platéia do G 20.
O discurso sobre o nada em Cannes: dar um jeito no neurônio de Dilma
é coisa para um Sírio-Libanês
Impressionado com o Discurso sobre o Nada em Cannes, o jornalista
Celso Arnaldo Araújo achou que era pouco internar Dilma Rousseff por
causa de um único trecho do palavrório sem pé nem cabeça.
O grande caçador de cretinices juntou logo quatro maravilhas do dilmês
rústico, acrescentou seu parecer e remeteu aos enfermeiros a hóspede
mais assídua do Sanatório Geral. Fez um trabalho tão bom que os
médicos do famoso nosocômio acharam que é coisa para o Direto ao
Ponto. (Augusto Nunes)
“Aí fomos para a reunião do G20. Na reunião do G20… Aliás, desculpa,
dos Brics. Na reunião dos Brics, os Brics discutiram a questão da
crise europeia. Os Brics, eu acho que nenhum deles foi… todos eles
acharam que tinha de aumentar, se houvesse uma ajuda, se fosse
necessário a ajuda, se… obviamente, os que são ajudados têm de querer.
Enfim, são discussões…”
“Nas reuniões, assim, mais laterais: com os japoneses, discutimos o
trem de alta velocidade… Quem mais que foi? Ah, com a OIT, foi essa
questão que a OIT enfatizou muito, a importância que o Brasil tem naquestão da política social, da política de proteção social, da
política de valorização do trabalho. Até a nossa… a recente
promulgação do Pronatec. Eles acompanham bem acompanhado”.
“Com a primeira-ministra, com a chanceler Angela Merkel, nós
discutimos a importância da relação do Brasil com a Alemanha;
enfatizamos que vamos dar uma ênfase muito grande à questão da pequena
e da média empresa no Ano Brasil-Alemanha 2013/2014 (…) Enfim, eu
estou tentando ser o máximo específica, mas, em geral, há muita, havia
muita preocupação com a questão da crise europeia”.
“Não é protecionismo, nós temos de nos proteger também, cada um faz o
que pode. Agora, tem algumas medidas que nós nunca vamos controlar.
Não vamos controlar a hora que eles resolvem despejar 800… A última
vez foram 800 milhões? Bi? Trezentos? Quanto foi o último quantitative
easing, o dois? Seiscentos bi? Eu não vou… não tem como controlar
isso, não tem como controlar a política cambial chinesa. Nós achamos é
que não… passamos o tempo inteiro dizendo isso: que tem isso, que não
pode ser assim, que tem de mudar. E, hoje, isso meio que se
internalizou; hoje, não somos só nós a falar isso”.
Celso Arnaldo faz o resumo da Ópera da Maluquice:
Dilma Rousseff, tentando explicar aos jornalistas o conteúdo de suas
sucessivas reuniões com chefes de estado das outras 19 nações mais
ricas do mundo, que discutiram em Cannes o futuro do planeta, com uma
sucessão de frases e ideias que, levadas ao pé da letra, sem uma
rigorosa revisão, seriam barradas na ata da reunião de condomínio de
um conjunto habitacional do “Minha Casa Minha Vida”.
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