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sexta-feira, 29 de julho de 2016

ANGELA MERKEL, A EX STASI MOSTROU SUA FACE E ALEMANHA REAGE

Para a elite da esquerda globalista que governa a Alemanha, pouco importa o fato de que supostos refugiados muçulmanos estejam promovendo atos de terrorismo, assassinatos e agressões sexuais contra mulheres alemãs. Essa elite de esquerda também é indiferente ao fato de que muçulmanos de cidadania alemã, filhos de segunda ou terceira geração de supostos imigrantes que vieram para o país anos atrás, tenham se recusado sistematicamente a se integrar à sociedade alemã. Não apenas se recusaram, mas foram até mesmo estimulados pela esquerda a esse isolamento auto-imposto em nome de uma suposta preservação de identidade cultural, em nome do multiculturalismo.
Pois a falácia e o engodo do multiculturalismo inventado pela esquerda é uma via de mão única: o multiculturalismo exige que a sociedade ocidental abra mão de seus valores, de seus princípios, de suas crenças e até mesmo de sua segurança em nome de uma suposta tolerância com os invasores, sob o portexto de não lhes oprimir ou ofender. Mas ao mesmo tempo, o multiculturalismo diz a esses invasores que eles têm todo direito à intolerância e o direito de rejeitar integrar-se à cultura ocidental, também sob o pretexto de um direito de preservação de identidade cultural. Portanto, o multiculturalismo é uma ideologia de esquerda com duas facetas: uma destinada à cultura e à civilização a ser dizimada em nome da tolerância. A outra faceta é voltada para a cultura e a civilização invasora, dizendo-lhe de seu direito à intolerância com a civilização que a recebe.
Essa mesma elite esquerdista ignora também o fato de que centenas de muçulmanos de cidadania europeia trafegam mensalmente entre a Europa e o Estado Islâmico, usando o território da Turquia como via de passagem preferencial, conforme revelou semanas atrás o serviço de segurança francês. Esses viajantes nada mais são que muçulmanos jihadistas de nacionalidade europeia que aguardaram um período de três ou quatro gerações para dar início à missão para qual toda imigração muçulmana para o continente europeu sempre se propôs: dar início à desagregação e ao ataque por dentro da sociedade ocidental, valendo-se do ambiente propício criado pela lobotomia do politicamente correto e do multiculturalismo, que nesse interim foram sendo pacientemente e lentamente introduzidos pela esquerda na cultura e na mentalidade europeias durante décadas.
Uma das evidências do compromisso que a esquerda tem de levar adiante o projeto de destruição civilizacional da sociedade europeia, contando com os jihadistas muçulmanos como quinta coluna, foi dado essa semana pela própria Angela Merkel, a pior governante que a Alemanha já teve desde Hitler. Em uma entrevista coletiva dada essa semana, quando questionada sobre o aumento de violência e assassinatos e agressões sexuais por parte de muçulmanos contra cidadãos e cidadãs nacionais, Merkel declarou que os autores desses atos de terror “querem minar nosso senso de comunidade e nossa disposição e abertura para ajudar as pessoas necessitadas”, ocultando por completo o fato de que essa disposição e abertura representam apenas agenda ideológica da esquerda da qual ela faz parte, e não a vontade da maioria do povo que ela governa.
Merkel afirmou também que ataques terroristas muçulmanos em outros países europeus mostram que houve uma “quebra de tabus de civilização” e que servem apenas para “espalhar medo e ódio entre culturas e religiões”,  numa afirmação completamente desprovida de qualquer sentido lógico. Sobre o plano apresentado por seu governo de trazer cerca de seis milhões de invasores muçulmanos para o país em um prazo de até cinco anos, Merkel foi enfática em dizer que não arredará o pé dessa política imigratória e que a meta de imigração nos últimos onze meses foi “muito bem” alcançada.
Por fim, ela completou afirmando que aceitar a invasão de milhões muçulmanos no país é uma obrigação dos alemães e que isso faz parte de um desafio histórico em tempos de globalização. Uma afirmação cínica e mentirosa, pois confunde a globalização como processo lento e gradual que sempre existiu na história da espécie humana, com o globalismo, que é a expressão das ambições autoritárias e antidemocráticas de uma elite de esquerda que pretende ser governante do mundo por meio da imposição à força de uma nova ordem.
Uma nova ordem onde não haverá lugar para a civilização ocidental de base judaico-cristã, mas tão somente para a elite globalista da esquerda em aliança com metacapitalistas como George Soros e outros, e seus aliados permanentes representados pelos combatentes jihadistas vindos do mundo islâmico.
(com conteúdo da bbc.com)

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