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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Como viver bem? Tá dificil!

A teia sobre o qual vivemos é de uma engenharia tão grande e tão repleta de embricados projetos de 
dominação e controle, que para entender precisamos ter a dedicação e a disciplina de estudar e pesquisar muito.
Se observarmos o planeta Terra como um todo, seria como observarmos um "balaio de gatos" repleto de diferentes pessoas, culturas, religiões, hábitos, costumes, tradições, ideologias...
O que é melhor para se viver bem, pensar em si ou pensar na coletividade global inimaginável na sua dimensão e diferenças? Nenhuma das opções!
Para se viver bem, não podemos observar o planeta, a humanidade como um todo, iguais por comple
to e detentores dos mesmos direitos, se respeitarmos as leis naturais, as diferenças culturais, religiosas e porque não biológicas.
Cuide bem de voce e dos seus mais próximos...é o primeiro passo a partir do "micro"com o bom sen
so do respeito ao próximo, ter uma convivencia e praticar a verdadeira fraternidade, que é um senti
mento advindo da natureza humana.
A famigerada revolução francesa, não foi apenas um marco temporal entre a idade moderna e a con
temporanêa na civilização ocidental, mas um marco na mudança do pensamento e das estruturas morais e éticas da sociedade. Mil e seiscentos anos sob a égide da ética judaica cristã fez com que através da revolução francesa se sobrepusesse a mentalidade racionalista dos iluministas, na intenção de não mais serem seguidores e praticantes de um direito pautado no jusnaturalismo, mas criar um novo código de direitos para a humanidade.
Passaram 300 anos e a humanidade continua buscando igualdade, liberdade e fraternidade.
Criaram inumeras organizações, gastaram impensáveis fortunas para criar, difundir e aplicar os tais direitos humanos universais.
Quanto à liberdade, só podemos ser livres se não formos iguais, quanto a igualdade, ela nos recai censora, pois atinge diretamente a liberdade que as pessoas sempre buscam e quanto a fraternidade, essa é um sentimento que podemos cultivar através de uma educação pautada encima de algum codigo moral muito bem fundamentado, algo que os tais direitos humanos universais não são.
Em suma, avançamos tecnologicamente e tecnicamente, mas o ser humano continua criando utopias 
que apenas favorecem aos mesmos pequenos grupos que no passado dominavam e comandavam a humanidade seja por guerras ou pela cultura através do apoio da igreja. Continuamos lutando para vivermos bem, mas não temos a liberdade para isso porque ideologias e projetos de poder seculares se mu
tam e continuam a luta para concretizar sua utopia de dominio e controle da humanidade, pautado em direitos humanos, relativismos, criação de um novo ser humano, aquele que na sua utopia dos direitos se encaixe e não contrarie seu ideal.
Já se debate não a questão do sexo masculino e feminino, mas cinco sexos diferentes, direitos autoritarios de manipulação social marcados no fundamento da necessidade imediata de avanços e mudanças, mas sem fundamento ou perspectivas de consequencias drasticas para a humanidade.
O certo é que o ser humano tem uma doença incuravel chamada "poder", com crises de controle e massivas doses de imaginação nada humildes ou fraternas.
Assim fica dificil se procurar no micro ou no macro poder viver bem!!!!!!

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