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quinta-feira, 31 de março de 2016

O crime monetário mundial entra em sua fase final

Cabeças do lobby judaico mundial como o ex-secretário da fazenda dos EUA, Larry Summers e o ex-economista do FMI, Kenneth Saul Rogoff, fomentam nos bastidores – a todo vapor – a eliminação do dinheiro em espécie. Seus fantoches para tal empreitada criminosa são Mario Draghi, como presidente do Banco Central Europeu, assim como Angela Merkel e Wolfgang Schäuble, capatazes da escravidão do povo alemão. Aqui no Brasil, este ponto da cartilha mundial sionista é cumprida por um deputado do PT.
Com o maior ato terrorista das finanças mundiais, a humanidade deve ser controlada 100%, subjugada, interditada, desapropriada e completamente escravizada. Apenas dinheiro eletrônico nas contas bancárias, que a qualquer momento pode ser confiscada ou encerrada. Em português claro, isso significa que nenhuma pessoa pode possuir seja lá o que for, pelo qual ela tenha trabalhado duro sua vida toda. Como tudo acontece pela via digital, qualquer posse material passa a não ter mais valor, pois os dominadores-666 podem apagar uma conta eletrônica (onde a posse de dinheiro é feita ou onde é administrada suas posses) ou desapropriar um cidadão apenas através de uma tecla do computador
Com a eliminação do dinheiro em espécie, intenção esta levada a cabo com toda energia pelo judaísmo financeiro mundial, os juros podem ser reduzidos ao seu bel prazer e as coisas ajustadas através de juros negativos, pois toda a quantidade monetária existiria apenas na forma virtual. Os serviços médicos entram em colapso, pois os recursos dos planos de saúde não são mais usados para o tratamento de seus membros, mas derretem através dos juros negativos como uma pedra de gelo sob o sol do Sahara.
Os bancos centrais do mundo ocidental, que pertencem em sua totalidade aos Rothschild ou são controlados por estes, se transformaram nos senhores das pessoas. Eles decidem no futuro se nós iremos viver ou morrer. Pois nossa existência depende de nossos bens conquistados com bastante trabalho, mas que não existirá mais quando for colocado em prática o dinheiro eletrônico.
Quem ainda não entendeu que as finanças judaicas mundiais criaram a União Europeia para parir o Euro, onde a posse monetária das pessoas pode ser transformada em algo eletrônico sem valor, tais cabeças devem servir apenas para que a palha não cai sobre o chão. Quem ainda participa das eleições deste sistema partidário, não é apenas um suicida, mas também um assassino de suas próprias crianças.
Leiam o texto abaixo do jornal FAZ sobre este crime monetário mundial, assim você poderá entender o que este bando de reptilianos fazem com os seres humanos. Reconheçam os seres que se parecem como humanos, que se deixam passar por políticos e assim podem manipular vocês como ração financeira reptiliana.
Dinheiro em espécie e a fantasia dos Bancos Centrais
Os planos para impor limites nos pagamentos com dinheiro em espécie ou a eliminação das notas de 500 Euros podem ter consequências desastrosas. Não apenas a confiança no Euro está em jogo.
Dinheiro em espécie é mais que liberdade, pois ele faz mais pelos cidadãos do que “apenas” protegê-los do controle pelo Estado ou conglomerados financeiros. Para muitos, o dinheiro em espécie é uma reserva de valor. Em países em crise ou com moeda fraca, onde as pessoas – por boas razões – não têm confiança no Estado ou no dinheiro, o patrimônio procura se salvaguardar em Dólar, Euro ou em Franco suíço.
E não se trata aqui de principalmente de criminosos, como é considerado pelo Ministério da Fazenda, mas de pessoas normais que querem proteger através das notas seu patrimônio conquistado com trabalho duro – seja ele pequeno ou grande – da desvalorização ou desapropriação. Na antiga Iugoslávia, o Marco alemão era bastante apreciado, hoje é o Euro no Kosovo ou na Turquia ou até mesmo na Argentina existe mais notas de 500 Euros do que em muitos países da União Europeia. Sim, os criminosos também preferem notas grandes, mas atividades ilícitas são a exceção, não a regra.
Quem ainda acredita no Euro?
Os amigos desta loucura de controle total colocam nas mãos dos simpatizantes do dinheiro em espécie, que eles seriam amigos de criminosos. O presidente do Bundesbank alemão, Weidmann, insuspeito destes atos criminosos, externou suas dúvidas, se terroristas ou criminosos seriam impedidos de cometer seus atos, à medida que dinheiro em espécie fosse proibido a partir de um determinado valor ou que notas de grandes valores fossem suprimidas. Ele lembra também sobre o importante papel das notas de 500 Euros na crise financeira, quando quase aconteceu uma corrida aos bancos.
O que teria acontecido naquela ocasião, caso não tivéssemos dinheiro em espécie? Os planos para limitação de pagamentos em espécie e eliminação de notas de grande alto valor minam a confiança no Euro. Quem ainda acredita no Euro, se considerarmos que suas grandes notas irão perder sua validade em algum momento?Quem poderá ser ainda convencido que a União monetária irá existir ainda?
Muitos apoiadores da ideia “cidadão de vidro” apontam as preocupações diante do emprego de juros negativos, com todos os motivos geopolíticos para a despedida passo a passo do dinheiro em espécie, como algo pertencente ao reino das teorias da conspiração. E também Weidmann, com sua objetividade contrastando com qualquer conspiração, falou algo pertinente. A difícil situação econômica dá margem para muitas fantasias, como a total liberdade para qualquer tipo de política monetária. Através do dinheiro vivo, existe um limite inferior para os juros. Caso este abaixe muito, na área dos juros negativos, torna-se atrativo aos clientes dos bancos manter consigo dinheiro em espécie. Elimina-se o dinheiro em espécie, os juros poderiam ser reduzidos ao seu bel prazer.
O curioso tornou-se há muito tempo a nova normalidade
Quem ainda acredita que não será atingido pelos juros negativos dos Bancos Centrais, deve estar contaminado com a cegueira. No mercado de capital, títulos no valor de cerca de sete trilhões de Euro tiveram rendimentos negativos. O curioso tornou-se há muito tempo a nova normalidade. Há muitos anos os investidores pagam para poder ter um crédito junto À União. Através da previdência, seguros de vida ou fundos, o pequeno investidor também contribui. Entrementes até os fundos de saúde são alvos destes juros escorchantes.
As esperanças dos Bancos Centrais enganam quando tenta aatravés dos juros negativos levar a uma transformação positiva da conjuntura e conter a inflação. Cada vez mais aumenta-se o desamparo, até mesmo o desespero. O que os diretores dos Bancos Centrais podem ainda fazer, se avizinha-se uma recessão?
Aqui aparecem as propostas para eliminação do dinheiro em espécie, que dentre outros são promovidas pelo ex- Secretário do Tesouro dos EUA, Summers, e o ex-diretor do FMI, Rogoff. Assim poder-se-ia pressionar ainda mais estes juros punitivos pela direção dos juros negativos. Seria o sonho de todos os devedores e um paraíso para os pecadores da dívida da União Monetária. Desta forma força-se o poupador ao consumo e desapropria-se lentamente os credores, pois ninguém poderia se refugiar mais portado dinheiro em espécie.
Pode aumentar o perigo de uma guerra monetária
Um efeito semelhante poderia acontecer em uma reorientação dos Bancos Centrais quanto ao dinheiro eletrônico, simulada em uma análise recente feita pelos Fundos Monetários. Ali pode-se ler que quais consequências teriam se todos os preços e salários fossem atrelados ao novo modelo – dinheiro eletrônico – e o dinheiro em espécie fosse depreciado ao bel prazer pelos Bancos Centrais.
Para aqueles onde tais considerações não são esquisitas o suficiente, ele pode seguir o debate sobre o helicóptero de dinheiro, em seus voos da América do Norte para a Europa. Se caso nada mais ajudar, Os Bancos Centrais levam ao povo simplesmente mais dinheiro recém impresso. Tais propostas não são teorias da conspiração, mas podem acabar em políticas monetárias radicais – como mostram os juros negativos.
Antes de já vermos o presidente do BCE, Draghi, diante de nossos olhos espirituais, jogar dinheiro lá do helicóptero, deveríamos perceber brevemente espiar o estrondoso efeito colateral. Na espiral de desvalorização, aumenta-se o perigo de uma guerra monetária, os bancos ficam ainda mais sob pressão, nos mercados de bens de capital eleva-se o volume das aplicações e formam-se bolhas. Mas principalmente as pessoas perdem aquilo que restou de confiança no Euro.
Holger Steltzner
National Journal, 07/03/2016.
Deputado do PT propõe eliminação do Dinheiro em espécie
E para aqueles que ainda se iludem com nossa classe política e seu sistema multipartidário – onde a maioria esmagadora dos “representantes do povo” não defende o país e sua população, mas apenas cumprem as determinações de grupos de interesse transnacionais – um deputado do PT propõe através do PL 48/2015 extinguir “a produção, circulação e uso do dinheiro em espécie, e determina que as transações financeiras se realizem apenas através do sistema digital.”
Não podemos mais relativizar e achar que “esse é menos pior que aquele”. Vamos deixar claro que a maioria destes penicos partidários não apenas abrigam os piores excrementos apátridas, mas pior que isso, eles nunca pretenderam defender os vitais interesses da população.
A possibilidade do cidadão ter todo seu dinheiro na forma digital e sendo assim, passar a estar totalmente dependente de alguma instituição bancária e/ou do governo, é o maior desejo das hienas internacionais. E a desculpa é sempre a mesma: a ação ilícita de uma minoria. Por causa destes, a maioria deve ter sua liberdade restringida: segundo a justificativa para aprovação deste PL, a eliminação do dinheiro em espécie ajuda em nosso dia a dia, “sem falar que terroristas, sonegadores, lavadores de dinheiro, cartéis de drogas, assaltantes, corruptos estariam na mira fácil do controle financeiro.”

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