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domingo, 24 de novembro de 2019

Henry Sobel...um sionista a menos!

O rabino Henry Sobel, principal figura do "judaísmo progressista" no Brasil, falecido na sexta-feira (22) ficou conhecido pelo episódio do "furto de gravatas", onde na ocasião chegou a alegar "cleptomania" mas existe muitas outras informações interessantes sobre ele.
Sobel era um sionista fanático e virulento. Após o 11 de Setembro, em apoio as intervenções americanas no Afeganistão e Iraque, ele disse "o mal absoluto só pode ser destruído pela força bruta", claramente desumanizando o inimigo criado, como bom sionista e liberal-progressista (o que não exclui os conservadores), os mesmos que criam o problema e apresentam a solução.

Sobel foi também o "especialista" chamado pelo STF para atuar como "perito" no caso da Editora Revisão de Porto Alegre (Habeas Corpus nº 82.424), cujo dono e proprietário era o pesquisador, industrial aposentado e ex-fuzileiro naval, Siegfried Ellwanger Castan, um homem exemplar que teve sua reputação jogada na "lata do lixo" entre seus pares. Foi a palavra dele de que os livros de Castan (que não foram lidos por todos os ministros, mas quem leu deu parecer favorável à Castan) eram "nazistas" e "antissemitas", garantindo o procedimento inquisitorial que culminou no fechamento da Revisão e no banimento de seus livros. Aliás, Sobel chegou até lá porque, como mostraram Castan e seu advogado, Marco Pollo Giordanni, os judeus sionistas atuantes no Direito brasileiro praticamente fizeram campana no STF e atuaram com muito lobby. Sobel foi um encarregado da tribo para dar um golpe fatal, passando por cima da própria Constituição que permite a liberdade de expressão, criando pareceres jurídicos inexistentes.
Segundo os colunistas do Instituto Larouch, Sobel esteve envolvido com os escândalos de PC Farias, governo Collor, e como representante da ADL no Brasil ele parece ter tido algum papel em ocultar as conexões sionistas do governo na época servindo de agente e traficante de influência para os mesmos (tudo pela tribo).
Sobel era um defensor do uso recreativo da canabis (vulgar 'maconha') e outras bobagens progressistas hoje calamitosas para os jovens... agora, será que o mesmo defendia isso para a juventude judaica-israelita? Certamente não, "goym".
André Marques

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