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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Reprimido sexual, doente mental, ou estuprador? ... pedofilia, um crime ou, etimologia a algo?

 A sociedade hoje escondida por trás das redes sociais cita fervorosa e corajosamente havendo uma legião de concordinos: estuprador, canalhas, ou outros termos pejorativos, na vida real ao vivo e a cores, cita muitas vezes domesticado, aceitando as teses falhas de que há algum problema mental ou algo que justifique ser vítima social ...o que há de verdade nisto?..

Este processo na inversão, substituição de valores, vitimização, ou depreciação de danos ligados aos inúmeros crimes vem de longa data, podemos citar que décadas, cujos infiltrados em nossa sociedade subvertem a ordem por meio de numa engenharia social assim promover paulatinamente a desordem nos principais pilares (cultura, religião, a ordem e a defesa por meio das forças armadas, economia, e por fim a família, e este um dos maiores inimigos da denominada esquerda), implodindo, ou seja, como teorizado por Gramsci e muitos outros ligados a escola de Frankfurt, para explorar as variáveis que pode proporcionar o marxismo cultural iniciando destruição de dentro, até concluir desserviço nas: escolas, meios acadêmicos, midiático, meios políticos e econômico, enfim. Diante a isto vem de fato destruindo os tecidos mais profundos da família, para tanto alicerçar e pavimentar afirmações no campo político e jurídico - concluso, para legalmente impor a permissividade frente as alterações psíquicas, culturais, legais e sociais, para que amanhã como descrito acima, alegar na defesas argumentativa e sagaz de que sempre teria sido um apelo de iniciativa da sociedade, um democrático clamor social e que um ledo engano, pois nossa sociedade e cultura jamais foram permissivas e passivas com crimes seja quais forem, provavelmente numa afirmativa mais negativa constatar na sociedade não ter algum interesse em aprofundar assunto para contrapor com base filosófica, cultural e científica, assim sendo vencida pelas questões de que se quer seja verdade quiçá dispõe raciocínio objetivo para combater males.
Por razões e sentidos ardilosos de apátridas por muitos interesses para impor esta engenharia social citada, com base em "quaisquer ideários desprezíveis" e que jamais funcionara no século XIX, pois tais teses sempre falhas e refutadas a todo momento porém pouco ou nenhum apoio do sistema, bastou para tanto necessitar serem dito ininterruptamente a exaustão para promover "uma realidade inconsistente" mesmo sem algum sentido ou razão lógica pois promoverá "qualquer" verdade, assim como cita a frase de Lênin "... minta tantas vezes for possível, até se tornar verdade...", para subverter a ordem natural humana, instalar um "cavalo de Tróia" como ocorre a um computador destruindo definitivamente o sistema central operacional e temporal sendo necessário reinstalação de um novo sistema operacional, e vezes instalado um versão falsa/ pirata, sendo nos humanos à base social, cultural, religiosa e moral, propondo algo intangível e incoerente, pois a sociedade proposta nivela todo cidadão por demérito, ou seja: onde não há mérito e todos galgam no mesmo sentido “igualitário” que por sua vez tenderão a incivilizar, assim sendo somente há uma forma de fazê-lo, nivelar todos por baixo, ou seja o cidadão ser condicionado e doutrinado a imoralidades, inculturas, ilegalidades, e por fim vivenciar a plena incivilização e desordem, a materialização marxista, então faz sentido descriminalizar atos ilícitos e considerar e tratar como "doença" que irá deixar um rastro de incertezas, impunidade, injustiça social, desolação (cortina de fumaça), dores, um necessário caos que posteriormente ira encobrir parte do rastro de atos piores de quem esta no poder, e hoje deixou de ser teoria e se tornar um fato em que todos vivenciam.
Pedofilia
Alfred Kinsey (Financiado pela Fundação Rockefeller) desenvolveu um relatório que levou o seu nome, desencadeando um processo de revolução sexual nos EUA e no mundo. Zoólogo, Kinsey publicou dois livros sobre o comportamento sexual nos homens e nas mulheres, em 1948 e 1953, respectivamente. Os escritos serviram então de base ideológica para a Educação Sexual.
Em seus relatórios, Kinsey nivelou moralmente todos os atos sexuais, não importando se eram feitos dentro ou fora do casamento ou entre pares de mesmo sexo. Mas a coisa não parou por aí: nesse mesmo patamar de "moralidade" estavam até o sexo com crianças ou animais. Não satisfeito, Kinsey discorreu sobre como a heterossexualidade era uma anormalidade fruto de princípios judaico-cristãos, promovendo uma verdadeira inversão revolucionária.
Parte da metodologia doentia da qual Kinsey se serviu consistiu em abusos sexuais cometidos contra centenas de bebês e crianças, além de entrevistas feitas com pedófilos. Kinsey foi além de Freud, difundindo que o fato de as crianças não serem livres para decidir sobre atividades sexuais se dava por conta de limitações nocivas por parte do Estado ou dos pais.
Kinsey foi finalmente desmascarado pela Dra. Judith Reishman, durante o 5º Congresso de Sexologia de Jerusalém, em 1981. Já em 1990, Judith publicou juntamente com Edward Eichel um livro expondo a fraude e a barbárie do Relatório Kinsey. No entanto, o estrago estava feito: a defesa da pedofilia, além de um índice falsificado em relação ao percentual de homossexuais e outras alegações já haviam prejudicado uma legião de pessoas, direta e indiretamente, servindo ainda como arcabouço para a revolução sexual da década de 60.
Ainda hoje é possível ver as ideias doentias de Kinsey e seus financiadores rondando as cartilhas culturais e educacionais, sendo empurradas para nossas crianças de maneira mais sutil, porém não menos destrutiva.
No mundo, estão sendo descobertos inúmeros crimes relacionados à violência sexual como os de pedofilia, tráfico humano e prostituição internacional, e que também ocorrem no país, envolvendo autoridades, famosos, religiosos, políticos e milionários de renome, e que aos poucos serão comprovadas investigações internacionais também no Brasil, o véu será descoberto, e as faces expostas, assim e esperado.
Bom salientar:
Doente - do latim dolente, que sofre dolor, dor. Na antiga Roma foi chamado também infirmus, enfermo, isto é, fraco, sem firmeza, que não conseguia ficar em pé.
Engenharia social - é termo utilizado para descrever um método de ataque, onde alguém faz uso da persuasão, muitas vezes abusando da ingenuidade ou confiança do usuário, para obter informações que podem ser utilizadas para ter acesso não autorizado a computadores ou informações...
Um breve histórico temporal ao que refere ao teor legal sobre crimes sexuais
O Estuprador no Brasil em 1833 era julgado e a pena era objetiva "castração", em 1940 a consideração ao estupro somente reconhecia se cópula vagínica, protegia integridade física e respeitava a liberdade sexual da mulher, lei 2.848, em 2009, em resumo, reuniram atentado ao pudor a também estupro, incluíram o termo assédio sexual, e a característica legal de que independe de sexo para ocorrer o estupro que até então somente era reconhecido nos casos contra mulheres.

Bom destacar que os crimes cometidos no Brasil anteriores a 2000, que repercutiu em processo judicial após sentença de culpa ou dolo a pena, sobretudo com base em princípios basilares da época, restou ao condenado recorrer em sua defesa, cumprir pena por completo ou parcial, e neste caso específico com referência as raras exceções de cumprimento da integralidade da época, sob forma de alguma contrapartida no caso único na vida de "réu primário", mas, de fato a todos: perder cidadania, e em alguns casos de reincidência majoração, ao contrário de hoje que promove aumento criminal, sensação de impunidade e caos social, aumento do número dos crimes, banalidade da vida, da posse, e do patrimônio.


Pedofilia, ainda hoje no pais não é reconhecido legalmente como um crime e sim um transtorno de sexualidade, tecnicamente transtorno parafílico, conforme orientação da OMS. Nosso código penal considera crimes sexuais contra vulneráveis, corrupção de menores, satisfação lascívia, etc... (ECA 2008, alteração no CP 2009), anteriormente no Código penal de 1940 era considerado como delito sendo hoje, desde 2009, como crimes sexuais.
O movimento feminista tem origem de inicio em 1832 com ouros focos bem mais legítimos do que os atuais, no pais estes movimentos tiveram retomada mais recente no período “dito” redemocratizado em 1986, um de seus invencionismos contaminados pela esquerda sob outros interesses foi a retórica para tentar pulverizar o ódio por parte de mulheres e toda a sociedade contra o Homem hétero e a família e criminalizar a existência masculina do Homem hétero, inclusive alegado em 1975 nos Estados Unidos haver "cultura do estupro" citado no livro Susan Browmiller trazido a tona em 2016 causado por um determinado estupro coletivo, e que esta leitura se faz ponderar quem de fato promoveu pretensamente o absurdo crime “em colocar uma menina dentro de uma cela com muitos bandidos??”, pode se dizer muito oportuno em varias ângulos de visão, micro e macro político. Os crimes sexuais, sejam estupro, pedofilia, ou zoofilia, são crimes cometidos contra nossa civilização, e não como querem interpretar as tais feministas que silenciaram-se no caso do menino Rhuan que ocorreu em 14 de junho de 2019, onde o casal de mulheres homossexuais adotaram, espancaram, violentaram, mutilaram suas genitálias, e mataram, quem se comprometeram cuidar e proteger, e neste caso, estas tais mulheres, não consideram um crime violento sexual?.., tanto como se omitiram em muitos outros casos no país e no mundo. Portanto é notório que estes grupelhos feministas tão somente promovem balbúrdia contra algum tipo de violência contra "suas" mulheres, jamais iremos assistir manifesto na defesa de quaisquer mulheres que se oponham a suas agendas da esquerda, ou mesmo condenar estupros ou violência sexuais promovidos por seus agentes de esquerda que por décadas que vêem afrouxando cada vez mais leis, minimizando danos, um sistema judiciários que se preocupa somente em libertar bandidos de todas os “desníveis” inclusive estupradores de alta periculosidade, do que proteger a sociedade segregando incivilizados, pois as policias junto ao judiciário tem somente uma missão segregar indivíduos indignos de conviver em sociedade, mesmo os que violentam, física e mentalmente outras ou outros, ademais é hipocrisia distorcer conceitos.
Conforme Ministério da Saúde do Brasil, SINAN, as notificações de violência sexuais em 2011 saltou dos absurdos 100.000 casos para mais de 270.000 em 2016, e nos casos de estupros no mesmo período, de 12.000 para 23.000.
Devido a banalização sexual, impunidade, e violências contra nossas crianças: a cada dia seis abortos são registrados, e a cada hora seis crianças são violentadas.
Prostituição infantil, conforme UNICEF existem no país 250.000 crianças, a maioria esta concentrada no nordeste, onde há o maior recurso da federação e menor índice de investimento.
Portanto estamos sendo induzidos a colocar tudo num “balaio de gato” para reforçar unicamente as agendas de conflitos ou bandeiras da esquerda, pois sempre bom grifar que: em 1986 a esquerda política quando retomou o poder, seja no executivos e legislativos federais, estaduais e municipais, tanto como indicou, partidarizou, e influenciou por inúmeras forças as lideranças dos judiciários, meios acadêmicos, ou entes representativos e associativos, politizando todo e qualquer engodo social, ou seja: vem aparelhando por 34 anos, e neste ponto sobre “crimes sexuais”, em parte alterou aperfeiçoando legislação ao mesmo tempo que determinou quem será punido ou não, então percebesse que foi lentamente sendo distorcido conceitos para hoje atenuar danos causados por estes “humanos bandidos” que cometem crimes sexuais contra “Humanos e Animais” nos remetendo a experimentar hoje períodos primitivos e bárbaros, sobretudo nos induzir ao “politicamente correto”, tratar como “doentes mentais ou vítima de alguma repressão sexual”. Logo, caso nós não nos unirmos e permanecer neste trajeto somente tenderemos pintar de flores caixões de compensado enterrados em valas para “mendigos mentais” (nós), e sermos posto no esquecimento ou, podemos escolher deixar de sermos “massa de manobra” nos posicionando como Humanos que ponderam e defende seus semelhantes, sejam eles de qualquer sexo ou idade, pois crime é crime! ... e jamais devemos permitir que violem física, ou mentalmente. Nossa missão é de raciocinar e evoluir, sobretudo jamais aceitar que há verdade nas alegações de que as causas estão na índole masculina ou feminina, ou que há uma “cultura do sexo”, pois é sabido que o estupro também ocorre por parte de mulheres, comumente a cultura humana jamais será de sexo abusivo, ou sexo violado sem permissão, caso seja inquestionável tal raciocínio e tratado como plausível, deveria ser considerado de “estupro mental” e fomos vencidos.
Luciano DeAl

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