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sábado, 12 de março de 2022

A morte dos filósofos do Iluminismo

 O antigo ministro do Reich, Alfred Rosenberg, foi morto cruelmente pelo tribunal dos vencedores em Nuremberg, juntamente com outros 10 alemães. O carrasco judeu “Woods” ajustou o laço da forca de forma calculada com um comprimento mais curto, para que a morte acontecesse apenas dentro de 40 a 45 minutos. Após a queda através do alçapão abaixo da forca, os delinquentes foram libertos da corda e colocados um ao lado do outro no chão do recinto reservado ao carrasco.

Naquela época foi Alfred Rosenberg. Hoje é Horst Mahler

Alfred Rosenberg e Julius Streicher foram mortos desta forma em 16 de outubro de 1946, apenas devido ao seu trabalho literário durante o Terceiro Reich. Eles morreram por que fizeram uso de seu direito à liberdade de expressão, que ainda era possível durante o Terceiro Reich. “O veredicto contra Rosenberg se baseou na conspiração em torno de sua função como ‘reconhecido filósofo do partido’.” [1]

Alfred Rosenberg foi um humanista, como comprovam sem dúvida alguma suas obras e suas ações. Diante do tribunal dos vencedores em Nuremberg, os alemães não podiam se defender com provas. O promotor judeu Robert Kempner até conseguiu enviar os diários de Rosenberg para os EUA, e com isso evitar qualquer confrontação com informações favoráveis à sua defesa. [2]

Hoje podemos considerar Horst Mahler como um dos mais reconhecidos humanistas do mundo. Mahler é um idealista nato e por isso, assim como Alfred Rosenberg, um grande filósofo do Iluminismo. Alfred Rosenberg morreu através da crueldade dos vencedores em Nuremberg. Horst Mahler foi deixado apodrecendo na prisão da RFA (República Sionista de Berlim), até que teve uma perna amputada, não restando agora qualquer chance de sobrevivência. Ele está morrendo. Após o jornal suíço Weltwoche ter noticiado esta crueldade como único jornal do sistema, este parece querer agora deixar Mahler morrer em sua casa. Mas apenas – se for o caso – quando o homem foi irremediavelmente executado nas masmorras.

A 12 de julho de 2015, o irmão de Mahler, Peter, declarou publicamente:

“Eu visitei hoje meu irmão na Klinikum de Brandenburg. Ele é mantido na UTI e o quarto é vigiado dia e noite por um policial, o que para ele é uma grande carga emocional. Meu irmão deve ser operado na próxima segunda-feira. Segundo informação do médico, seu estado de saúde é crítico. Os médicos da Klinikum lutam pela sua vida. Eles fazem o que podem, todavia os médicos da penitenciária ‘não veem no momento qualquer motivo para sua saída da prisão’ – citação da circular expedida pela penitenciária em 7/7/2015.”

Possivelmente o mais antigo prisioneiro da Alemanha, ele sofre, segundo os médicos, de uma grave diabete, fibrilação ventricular e uma crônica insuficiência renal (grau 3). Além disso ele tem uma perna gangrenada, o que é característico para diabéticos, limitada movimentação e precário tratamento médico.

A esposa de Mahler, Elzbieta, seu irmão Peter e seus filhos Wiebke e Axel, fizeram no início de julho um dramático apelo público : “Meu marido de 70 anos se encontra em um estado crítico de saúde”, escreveu Elzbieta aos antigos amigos de Mahler como Otto Schiller (ex-ministro do interior 1998-2005, SPD) e ao “caro Hans-Christian Ströbele” (desde 1998 deputado federal pelo partido verde). Para o ex-chanceler Gerhard Schröder, no passado amigo íntimo de Mahler, Elzbieta nem quis escrever. “Por surdos se fazem também as mídias alemãs, como se Mahler nunca tivesse existido. O idoso de 70 anos apodrece literalmente na prisão”, foi como a corajosa revista suíça Die Weltwoche acusou a RFA.

Qual foi o crime de Mahler para que ele venha a morrer dessa forma? Mahler esclareceu a enorme influência do lobby mundial judaico, sobre o programa mundial dos judeus poderosos para consolidação e ampliação de sua atuação sobre o globo, assim como da mentira contra o povo alemão.

O trabalho de esclarecimento do então famoso advogado Mahler não se resumiu apenas no excelente trabalho jurídico, mas se ampliou para um magnífico pensamento filosófico. E justamente isso fez de Mahler um “perigo” para o sistema, assim como no passado a força espiritual de Rosenberg tornou-se um perigo para o sistema mundial.

Um camarada de Mahler dentro do espírito filosófico, o artista, autor e pensador israelita exilado em Londres, Gilad Atzmon encontrou as seguintes palavras para acusar o regime totalitário da RFA diante do destino de Mahler:

“A 18 de novembro de 2014, eu tinha uma visita agendada para visitar Horst Mahler na prisão, e discutir os temas históricos e filosóficos citados acima. A visita foi aprovada inicialmente pelas autoridades alemãs. Mas poucos dias antes do planejado encontro, eu fui avisado que a direção da prisão mudou de ideia. Chegaram à conclusão que minha visita ‘ameaça o objetivo principal do encarceramento de Horst Mahler’. Pelo menos isso foi dito ao sr. Mahler pela direção do presídio como justificativa.

Eu presumo que o ‘objetivo principal’ em manter Mahler como um prisioneiro de pensamento atrás das grades, consiste em manter o estado de opressão e esconder a vergonha. Mas em que consiste esta vergonha, que faz com que o governo alemão se silencie por quase sete décadas? Eu tenho uma resposta simples. Os alemães temem a grandeza ou devemos citar as grandezas alemãs: as grandes sinfonias, a excelente filosofia. Parece que isso cabe aos alemães, uma simples e normal inerência; o ‘ser eleito’ eles deixam aos judeus…

Mas aqui reside a raiz do problema, cujo significado vai além das fronteiras da nação alemã – há mais de sete amorfas décadas falta a participação alemã para a cultura mundial. Nenhuma única grande sinfonia ou apenas a sombra de um relevante texto filosófico apareceu neste período. Eu imploro ao governo alemão, em nome do espírito humano, da beleza, humanidade e ademais: soltem as amarras, avancem. A humanidade precisa de um homem como Horst Mahler, ela não pode abrir mão do ‘espírito alemão’. Sociedades saudáveis e vivazes tendem a considerar com receio e agradecimento os revolucionários, controversos anarquistas e aqueles que procuram a verdade. A Alemanha decidiu, porém, colocar sob quarentena este ‘perigo’, mantendo Horst Mahler atrás das grandes”.

O produtor cinematográfico Gerard Menuhin (filho do famoso violinista judeu Yehudi Menuhin) escreveu à direção da prisão a 20 de fevereiro de 2015:

“É sempre constrangedor, ter que explicar coisas claras a pessoas supostamente bastante esclarecidas. O advogado Horst Mahler não é um ladrão de carteiras ou um criminoso, onde o cumprimento da pena resultaria numa reforma de sua pessoa. Não se trata para Mahler de um ato cometido, mas de uma dinâmica intelectual. A maioria esmagadora dos cidadãos comuns da Europa, mesmo se não compartilham da mesma opinião de Mahler, não são favoráveis a prender uma pessoa devido à expressão de seus pensamentos. Como pessoa civilizada, você certamente não acredita, prezada diretora, que um ‘crime de opinião’ seja um delito.”

A genialidade de Horst Mahler consiste em levar ad absurdum as mentiras do holocausto tanto por meio de incontestáveis provas jurídicas, assim como esclarecendo através de uma concepção filosófica o programa de estelionato global do lobby judaico.

“Nos anos 1990, Horst Mahler atuou novamente como advogado. Em uma entrevista para o jornal ‘Jungen Freiheit’, ele passou a régua radicalmente no comportamento ‘antidemocrático’ da geração 68, a qual teria ‘esbravejado com pessoas com outra opinião’. Ele lutou insistentemente para o livre debate de ideias: ‘Nenhuma posição deve ser discriminada antecipadamente; devemos estar mútua e democraticamente consolidados para encontrar a confiança para um debate’. […] Mahler tentou explicar que seu ataque verbal contra a judiaria não era contra o judeu como pessoa ou raça, mas sim contra uma religião. […] Ele recomendava aos judeus uma superação espontânea e pacífica de sua religião, que para ele continua sendo uma obra do diabo.” [3]

Podemos pensar no gênio mundial Richard Wagner, quando Mahler escreve:

“A ideia atual que começa a permear entre os povos, que os judeus como associação cultural são a incorporação do mau e a ruína dos povos na irmandade com Mammon, irá retirar do judaísmo o poder opressor que ele possui hoje. Esta linha sagrada de desenvolvimento histórico – sobre isso não se deve ter nenhuma ilusão – irá ser escrita na história mundial somente através de uma árdua luta, que também pode acontecer se forma sangrenta. Finalmente, os judeus irão morrer de dor no coração. Sua morte como judeu, todavia, será sua ressurreição como ser humano.”

Hermann Levi, o então dirigente judeu da corte, foi a escolha natural de Wagner para dirigir Parsifal. Sobre este episódio, a esposa de Wagner, Cosina, anotou em seu diário o seguinte diálogo de seu marido com Levi: “Muito agitado, ele disse em uma conversa com Levi, que como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer, mas que Levi entendeu bem.” O também historiador judeu Paul Lawrence Rose esclareceu as palavras de Wagner: “Quando Wagner disse a Levi que ‘como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer’, então ele fez isso como metáfora. Você deve destruir o judeu dentro de si. […] Se ele queria que Levi morresse de fato? Claro que não. Eu não acredito que Wagner quisesse matar alguém.” [4]

Da mesma forma como Wagner não queria matar os judeus, tão pouco Mahler que matar os judeus, da mesma forma Alfred Rosenberg não queria matar os judeus. Rosenberg queria, como Hitler, que os judeus se libertassem de suas “leis” e se estabelecessem como família humana em seu próprio território. Ainda na prisão Rosenberg escreveu:

“O Nacional-Socialismo foi uma resposta europeia à questão de um século. Foi a mais nobre ideia, para a qual um alemão podia aplicar sua energia.”

E Horst Mahler escreveu em 2005:

“O povo alemão irá se libertar deste domínio estrangeiro e criará na Europa as pré-condições para uma reconciliação entre as nações e os povos europeus e estes irão se orientar no Reich, pois eles também deverão se defender do domínio global da Plutocracia, caso queriam sobreviver, e juntos irão vencer este inimigo.”

E todos os verdadeiros humanistas, livres pensadores e filósofos, artistas e autores de fato exigem a superação da “lei judaica”, a “superação da religião de Jeová”, assim como Mahler transmitiu brilhantemente, através da redenção dos judeus de sua religião, eles vivenciarão “sua ressuscitação como seres humanos”.

“Há quase vinte anos, Elzbieta Mahler se preocupa com o bem estar de seu marido, que sem ela estaria perdido. E o que ela pensa sobre suas teorias? Bem, ela diz, como polonesa ela tem uma sensação estranha na barriga, quando ela defende Horst Mahler. […] Porém, os ideólogos vêm e vão, Elzbieta também aprendeu isso em sua pátria. Mas colocar uma pessoa na prisão, apenas por que ela defende uma opinião que não é permitida, que por mais torpe que seja, isso provoca ainda mais resistência.” [5]

O grande pensador e filósofo Horst Mahler definiu seu ideal em 2005, da seguinte forma:

“Uma história mais pura como levante em prol da verdade, eu não posso imaginar. E as armas que nós empregamos: é a verdade. Isso tem um significado completamente diferente do que em uma guerra material, que através de cada argumento que nós ‘disparamos’, nosso arsenal não se reduz. Se eu disparo um tiro de pistola, meu pente ficou com uma bala a menos, e em algum momento vai estar vazio. E então acabou a munição.”

Horst Mahler está morrendo, após ser levado a isso nas masmorras, com a certeza que ele mantém a razão, que lutou por uma boa causa e despertou novamente o espírito alemão, como foi até mesmo confirmado por um juiz republicano. “A associação de juízes alemães vê a justiça alemã reprimida pela política.” [6] E o então juiz do tribunal de Stuttgart, Frank Fahsel, declarou como são promulgadas as sentenças na RFA: “Eu conheci inúmeros juízes e promotores que podem ser denominados ‘criminosos’. Eu vivenciei da mesma forma inúmeros e inacreditáveis desrespeito e descumprimento das leis e do Direito, organizados pelo sistema, contra os quais nada é/foi feito, pois atendem aos interesses do sistema. Quando eu penso na minha profissão (agora estou aposentado), então me vem à tona um profundo nojo de meus ‘semelhantes’.” [7]

National Journal, 23/7/2015.

[1] http://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Rosenberg

[2] “Rosenberg fazia parte dos principais acusados no processo dos criminosos de guerra em Nuremberg. No processo fazia parte uma coleção de anotações sobre os materiais da acusação. Quando estes deveriam ser encaminhados à defesa para apreciação, o defensor de Rosenberg, Alfred Thoma anotou: ‘Não encaminhado por Kempner’ […] Robert M. W. Kempner, que fugiu da Alemanha por ser judeu, participou do lado norte-americano na promotoria. Kempner, diz-se, foi quem levou ilegalmente os documento para os EUA.” (Welt.de, 14.06.2013)

[3] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015

[4] “Richard Wagner und die Juden” (WDR-TV-Dokumentation, 19.05.2013)

[5] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015

[6] Hamburger Morgenpost, Mittwoch 30.01.2002

[7] Carta do leitor do ex-juiz Frank Fahsel no Süddeutsche Zeitung de 9/4/2008

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