Os professores são espancados a no minimo 15 anos.
Depois da chegada da famigerada LDB de 1996 e o não menos famigerado ECA, aliado a deserção ou incompetencia da familia em educar seus filhos em detrimento de trabalhar muito para saciar a fome consumista, o saco de pancada da vez é o professor.
A familia não educa, a escola e o professor o fazem, afinal professor virou educador.
O ECA encheu os menores e jovens de direitos. E o respeito a autoridade/autonomia do conhecimento onde fica?
Professor é coadjuvante na sala de aula, o conhecimento passou para quinto plano, o educador tem de educar, dar limites para que o aluno aprenda, desde quando?
O aluno sabe que o colegio é local de estudo e conhecimento, se quer fazer o que bem entende, por falta de educação familiar, não é dever do professor cumprir este papel.
Com 50 minutos de aula pouco sobra para o conhecimento após o professor ter de cumprir o papel de pai e mãe para educar o aluno a se portar e se interessar pelo estudo e o conhecimento.
A pedagogia tem sua parcela de culpa, quando restringe a autoridade do professor em fazer o seu trabalho e avaliar o aluno pelo que realmente produziu, afinal a repetencia não é mais desinteresse ou pouco empenho do aluno, é professor incompentente e castigo que desistimula o aluno a estudar, empurrando-o para a evasão.
Quantas causas nefastas encontramos no sistema educacional brasileiro, que por esses e outros motivos mais, já criou até doença profissional, "Sindrome Depressivo do Professor".
De que adianta querer ensinar, orientar a juventude para o futuro se o professor vive na linha de tiro dos pedagogos policiais e dos alunos querendo estar acima de seus mestres.
A educação brasileira perde para a do Zimbabue, voce sabe onde fica esse país?
Um dos mais pobres e miseraveis da africa. Dos 57 países pesquisados sobre o item educação o Brasil é o 52º colocado.
O conjunto destas pessimas ações na educação e que a solução começa mexendo nos principios da legislação, acaba provendo esses espetaculos de incompetencia e desconhecimentos dos alunos, violencia, uma escola pró forma para que os jovens tenham onde ficar durante o dia para não ficarem a mercê dos bandidos urbanos.
A cidade aprisiona os jovens nas escolas, impedindo-os de trabalhar, acaba formando revoltados ou consumistas de cabeça oca movidos a moda ao contrario dos estudantes das areas do interior, que trabalham meio turno e que sabem o quão importante é conhecimento para o futuro.
Nossa educação está formando marginais ou pessimos profissionais, claro que agora não se enxerga o resultado, veremos daqui a 10, 15 anos o que formou nossa educação.
O que dizer da nossa alta cultura sepultada a decadas e que no campo cientifico apenas temos a USP figurando no ranking mundial e em pessima colocação, abaixo do 100º lugar.
Nossa pesquisa cientifica é uma pesquisa que sai do nada e chega em lugar nenhum, não se integra com o mundo do trabalho e não colabora em nada para a indenpendencia cientifica nacional, apenas engorda o bolso de pesquisadores de gabinete das universidades.
Fernado Haddad, pede pra sair! Esse nem para sindico!
Usar parecer da ONU para garantir uma avaliação desqualificada por 3 anos consecutivos, é uma piada! Ainda mais, tendo questrões tendenciosas e doutrinarias, repletas de erros de fundamentação.
Ño tocante do caso de espancamento em Porto Alegre numa escola particular, isso nada mais é do que o comercio da educação que os jovens se colocam como clientes e exigem, não aceitam o que o professor/instituição de ensino lhe apresenta como resultado de avaliação.
Mas é isso! Enquanto a educação é essa balburdia por culpa de legisladores politicos e pedagogos doutrinados com Piaget, Vigtsky, Paulo Freire... nosso senado fala em felicidade da sociedade como lei.
Professor Marlon Adami
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