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sexta-feira, 6 de julho de 2012

PSEUDO ARQUITETO


Para o judeu Robert van Pelt, Auschwitz é claramente o centro de seu mundo moral, de sua lógica étnico-religiosa, de sua crença religiosa. Ele é seu talismã mais sagrado e, ao mesmo tempo, seu dogma mais sagrado. Deve-se então ponderar que é impossível para van Pelt, e até na mais leve suposição, que qualquer argumento dos revisionistas pudesse ser levado em consideração. Ele mal poderia especular com tais hipóteses. Em relação a este tema, Robert van Pelt é um de seus mais dogmáticos defensores.
Dogmatismo
O historiador judeu originário da Holanda, Robert Jan van Pelt defendeu sua tese de doutorado em 1984 na Universidade de Leiden, na área da História das Culturas (cultural historian) sobre o tema História das Ideias. Segundo ele mesmo informou, um ano depois ele foi conduzido rumo a Auschwitz, pois ele estava inquieto pelo fato do “mal” não ter interferido quase em absoluto sobre as pesquisas arquitetônicas dos nazistas. [1] Nesta época ele acabara de ser nomeado docente para história da arquitetura na universidade de Virgínia, EUA. Quando os professores da especialidade arquitetura estavam discutindo certo dia, qual dentre 750 edifícios os estudantes da história da arquitetura deveriam conhecer para participar do exame final, van Pelt sugeriu: [2]
“Como eu consegui no ano passado meu título de doutorado com uma tese em torno da especulação cósmica sobre o Templo de Salomão, eu sugeri incorporá-lo no compêndio da Universidade da Virgínia. Não houve objeções. O Tabernáculo de Moisés e a Torre de Babel se demonstraram também como aceitáveis. Então eu sugeri o Crematório II de Auschwitz. Seguiu um surpreso silêncio, interrompido pela grave observação de um professor, dizendo que evidentemente isso deveria ser brincadeira minha. Mas quando eu assegurei que era sério, um outro acadêmico me aconselhou que eu deveria talvez escolher um outro caminho. [...]
Minha sugestão para incorporar o Crematório II no apanhado de edifícios da história da arquitetura, baseia-se na hipótese de que sua construção foi um acontecimento de significado decisivo na história da arquitetura. As câmaras de gás mudaram por completo o significado da arquitetura. [...] Antes mesmo de eu concluir minha tese, eu sentia que o Templo e o Crematório estavam unidos numa dicotomia, e que eu, quando tinha estudado um lado, não devia desviar o olhar do outro lado”. (Destaque inserido)
Qual perspectiva se esconde por detrás desta visão, de que os Crematórios de Auschwitz pertenceriam ao rol das mais importantes edificações da história da humanidade, Robert van Pelt explicou em uma entrevista sobre o Relatório Leuchter: [3]
“Auschwitz é como o mais sagrado dos sagrados. Eu me preparei anos a fio para ir até lá. E é um sacrilégio, quando um tolo [Leuchter 4] chega lá, totalmente despreparado! Alguém que adentra no mais sagrado dos sagrados e se ocupa de entulho úmido.” [00:44:30]
“Crematório II é o mais famoso de Auschwitz. Nos 210 m² deste cômodo mais pessoas perderam suas vidas do que em qualquer outro lugar deste planeta. Quinhentas mil pessoas foram assassinadas. Se fôssemos desenhar um mapa do sofrimento humano, se fosse criada uma geografia da crueldade, então ele seria o centro absoluto.” [01:00:00]
Se fosse demonstrado que os revisionistas do holocausto têm razão, então nós iríamos perder nossa sensibilidade pela Segunda Guerra Mundial, nós iríamos perder a sensibilidade pelo significado da democracia. A Segunda Guerra Mundial foi um guerra moral, foi uma guerra entre o bem e o mal. E se nós retirarmos desta representação o núcleo desta guerra, representado por Auschwitz, então todo o resto nos tornará incompreensível. Então todos nós terminaremos num manicômio.” [01:23:30]

O dogmático Robert Jan van Pelt
Para o judeu Robert van Pelt, Auschwitz é claramente o centro de seu mundo moral, de sua lógica étnico-religiosa, de sua crença religiosa. Ele é seu talismã mais sagrado e, ao mesmo tempo, seu dogma mais sagrado. Deve-se então ponderar que é impossível para van Pelt, e até na mais leve suposição, que qualquer argumento dos revisionistas pudesse ser levado em consideração. Ele mal poderia especular com tais hipóteses. Em relação a este tema, Robert van Pelt é um de seus mais dogmáticos defensores.
Primeira visita in loco como pesquisador de Auschwitz
Desde os anos noventa, Prof. Dr. Robert van Pelt leciona história da cultura na faculdade de arquitetura da Universidade de Waterloo, em Toronto. Seu primeiro contato público em torno do tema holocausto aconteceu em 1994, quando ele redigiu um artigo juntamente com Jean-Claude Pressac para um compêndio. [5] Este artigo era como um breve resumo do livro então recém-lançado por Pressac, em francês e alemão, sobre os crematórios de Auschwitz, [6] todavia, com uma importante diferença: a abordagem crítica de Pressac sobre a veracidade de determinadas testemunhas, assim como sua redução do número de vítimas, foram eliminadas por completo. Em outras palavras: o meio-revisionismo de Pressac sofreu um retrocesso, à medida que se colocou junto a ele o dogmático vigilante van Pelt. [7]
Dois anos depois van Pelt publicou juntamente com sua colega judia Deborah Dwork, o primeiro livro de sua autoria sobre Auschwitz: uma análise da história arquitetônica e cultural, onde o Campo de Concentração de Auschwitz ocupa um papel secundário [8] Como lhe faltava conhecimento sobre os cerca de 80.000 documentos dos extensos arquivos da Central de Construção de Auschwitz e sobre a organização do campo, van Pelt cometeu inúmeros erros de interpretação no capítulo sobre o campo, com destaque aos documentos retirados de seu contexto histórico, tornando-se um prato cheio para que o historiador italiano Carlo Mattogno pudesse refutar por completo as teses de van Pelt. [9]
Embora van Pelt possua claramente pouco conhecimento histórico e documental do que Jean-Claude Pressac, este primeiro livro foi assim uma primeira tentativa de eclipsar o meio-revisionista Pressac como especialista técnico. Isso também aconteceu à medida que van Pelt não tenha ou tenha se referido raramente neste livro, e também nas outras obras subseqüentes, ao trabalho pioneiro de Pressac na exploração de documentos sobre Auschwitz, o qual todos nós temos muito a agradecer.
A tática processual fracassada de Irving
No ano de 1996, David Irving me pediu para ajudá-lo a levar seu recém-impresso livro Nuremberg. The Last Battle[10] para os grandes distribuidores. Durante a viagem, o Sr. Irving me esclareceu a nova posição de seu processo contra a teóloga judeu-americana Deborah Lipstadt e seu editor. Em um livro, a sra. Lipstadt difamou o Sr. Irving com todos os possíveis palavrões políticos. [11] O plano de Irving consistia em forçar o editor a um acordo extrajudicial, como ele já conseguira freqüentemente no passado. Em todo caso, ele queira evitar a todo custo que fosse discutido neste processo qualquer evento histórico, principalmente as teses revisionistas. Ele me perguntou, se eu me via na condição de me apresentar como sua testemunha, e exclusivamente para comprovar como as campanhas difamatórias da mídia podem ter uma influência monstruosa sobre pesquisadores independentes.
Dos planos de Irving nada surtiu efeito, como ele próprio pôde verificar posteriormente no outono de 1999, quando logo de início os defensores de Deborah Lipstadt colocaram sobre a mesa diversos laudos, que mostravam que as teses históricas de Irving seriam lendas, mentiras e pré-conceitos. Um destes laudos foi redigido por Robert van Pelt e concentrou-se exclusivamente nas provas referentes ao afirmado extermínio em massa no Campo de Concentração de Auschwitz. [12] O Sr. Irving enviou as cópias deste laudo para mim e outros revisionistas com o pedido para comentários. Como minha pacífica existência como editor encontrou seu fim em outubro de 1999 e eu tive que colocar a mala sobre as costas e procurar a salvação nos EUA, [13] não me foi possível ajudá-lo naquele momento.
Somente quando tinha começado a audiência principal do processo de difamação de Irving contra a sra. Lipstadt e a editora Penguin, eu recebi nos EUA uma carta de um Irving claramente desnorteado, onde ele me pedia para que eu me apresentasse no tribunal como consultor. Minha exigência de pelo menos poder me apresentar como testemunha, quando eu já me coloco em risco de ser preso, ele teve que recusar por motivos processuais, pois meses antes ele já deveria então ter-me escalado como testemunha. Sob estas condições eu lhe prometi enviar dentro de alguns dias um comentário sobre o laudo de van Pelt, que então foi feito. Dos protocolos da audiência não se deixa verificar se Irving pôde fazer uso técnico de meus comentários.
A recusa categórica de Irving em nomear pesquisadores revisionistas como peritos, teve finalmente um efeito fatal para ele. O juiz Gray escreveu sobre isso em seu veredicto: [14]
“O motivo pelo qual Irving negava a existência das câmaras de gás em Auschwitz, foi, como mostrado anteriormente, o Relatório Leuchter. [...] Sob a luz das provas de van Pelt e segundo as respostas de Irving durante a acareação, eu parto do pressuposto que um historiador objetivo não teria visto motivos suficientes no Relatório Leuchter para rejeitar as provas convergentes ou também apenas para duvidar delas, as quais a defesa se apóia em referência ao gaseamento de pessoas em Auschwitz. Eu não ignorei o fato colocado por Irving, de que a descoberta de Leuchter foi confirmada, principalmente pelo Relatório Rudolf. Mas este laudo não foi apresentado como prova durante o processo, portanto me é impossível avaliar sua força comprobatória.”

O historiador David Irving
O pseudo-perito
Uma das mais surpreendentes revelações que aconteceu durante o interrogatório de Robert van Pelt por David Irving, foi o fato até então desconhecido, que o Prof. van Pelt não era arquiteto, mais ainda, não tinha qualquer formação ou experiência profissional que lhe qualificasse em qualquer país do mundo como perito nesta área. Eu cito dos protocolos: [15]
Irving: E você é agora professor para história da arquitetura na Universidade de Waterloo, em Toronto?
Pelt: Não. As circunstâncias de minha profissão são um pouco confusas. Eu atuo na especialidade da arquitetura e som isso sou oficialmente professor para arquitetura. O título profissional depende da área em que a pessoa atua. Eu leciono na área da história da cultura, sendo que eu mesmo me intitulo professor para história da cultura, para evitar confusões em situações ordinárias, porque eu, com meu histórico, meu doutorado e meu contrato na universidade, leciono história da cultura na faculdade de arquitetura. Quando me alertaram como eu deveria redigir meu currículo para este processo, me disseram que em relação a isto, eu deveria ser preciso juridicamente, e por isso eu assinalei que era professor para arquitetura.
Juiz Gray: Você é portanto, na realidade, um historiador da cultura?
Pelt: Eu sou na realidade um historiador da cultura. (cultural historian)
Irving: Este é um ponto de pouca importância, sr. juiz. Nós precisamos saber exatamente, quais são suas qualificações para elaboração de seu laudo apresentado neste processo. Eu não quero fazê-lo aqui com intenção depreciativa, de forma alguma, e além disso, como já dito, eu li seu livro e laudo com muito interesse. Mas mesmo assim nós devemos saber qual é realmente sua formação profissional. Na Grã-Bretanha temos o Royal Institute of British Archtekts. Você sabia que é ilegal se denominar arquiteto na Inglaterra caso você não seja registrado na RIBA?
Pelt: É assim na maioria dos países; sim, eu sei disso.
Irving: O equivalente na Holanda é o Bond van Nederlandse Architecten, correto? Me desculpe por minha pronúncia.
Pelt: Sim, Bond van Nederlandse Architecten.
Irving: O que corresponde a grosso modo à RIBA?
Pelt: Sim.
Irving: Está correto que você não está registrado no Bond van Nederlandse Architecten?
Pelt: Eu tinha meus motivos para isso, pois eu nunca tinha estudado numa faculdade de arquitetura.
Irving: Você não pode ser legalmente, portanto um arquiteto, se permite me expressar desta forma?
Pelt: Não, eu poderia ter problemas jurídicos.
Irving: Você poderia ter problemas jurídicos?
Pelt: Sim.
Irving: Semelhante como o Sr. Leuchter teve problemas jurídicos em Massachusetts, porque ele alegou ser engenheiro? [16]
Pelt: Sim.
Irving: Você pode possivelmente perceber a extensão desta pergunta específica. Em outras palavras, seu laudo como arquiteto se iguala ao laudo do Sr. Leuchter como engenheiro?
Pelt: Eu realmente não sei. Eu leciono na faculdade de arquitetura desde 1984. Eu dirigi o curso de design. Principalmente em pequenas escolas de arquitetura deve-se considerar tudo aquilo que encontramos. Eu fui membro do comitê de arquitetura e de seminários, que duravam uma ou duas semanas. Eu…
Irving: Você nunca estudou arquitetura? Você nunca estudou numa universidade de arquitetura? Você nunca recebeu um diploma como arquiteto?
Pelt: Eu nunca recebi um diploma, mas eu estava confrontado na prática com a arquitetura, e excetuando isso eu trabalhei para diferentes arquitetos, um deles, o sr. Dennis Leston, aqui na Inglaterra, quando ele projetou a sinagoga de Jerusalém. Eu trabalhei em conjunto com Jack Diamond em Toronto. Portanto, eu estive freqüentemente em escritórios de arquitetura e em outros países.
Irving: E atualmente você presta serviço de consultoria para a administração de Auschwitz em relação à reconstrução do campo, se assim posso dizer?
Pelt: Sim, eu prestei serviço de consultor.
Irving: Você não faz mais isso. Muito bem. Se eu sou um pseudo-historiador, então você é um pseudo-arquiteto, se assim eu posso me expressar?
Pelt: Sim, exceto que eu nunca afirmei que era arquiteto ou pseudo-arquiteto.
Irving: Exceto que você é um professor para arquitetura, que você de denomina professor de arquitetura, e que você deixa transparecer às pessoas que você seja um especialista em arquitetura, e que você ainda nunca tinha estudado arquitetura, você nunca conseguiu um diploma e você nunca foi registrado como arquiteto?
Pelt: Eu devo dizer que preferiria ser chamado de professor para história da cultura, mas é um fato que a Universidade me chamou para ocupar o departamento de um professor de arquitetura. Por isso…
Irving: Mas você não faz aqui uma perícia sobre a cultura de Auschwitz. Você pericia aqui a arquitetura de Auschwitz.
Pelt: Eu espero apresentar aqui um testemunho sobre a história de Auschwitz, e documentos arquitetônicos são uma fonte histórica muito importante. Eu penso que ambos vamos concordar com isso. Eu quero dizer que como historiador, você pode falar sobre diversos tipos de provas, e os documentos arquitetônicos são um tipo de prova.
Irving: Eu não fiz esta pergunta com qualquer intenção de diminuição, mas eu acho que seja importante de mostrar ao sr. juiz o fato de que sua qualificação como arquiteto não seja nem maior nem menor do que a minha?
Pelt: Eu concordo nisso plenamente, que minha qualificação formal corresponde exatamente à sua.
Irving: Se você observa um interruptor ou uma planta arquitetônica, como você diz, então você não está melhor qualificado do que eu?
Pelt: Não, mas eu iria dizer, sr. juiz, que eu fiz isto durante os últimos 15 anos, sendo que existe aqui uma experiência prática, eu diria, que terá possivelmente um significado.
Rudolf, Germar – Auschwitz-Lügen, pág. 305 et seq.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 15/02/2011.
Notas:
[1] Robert Jan van Pelt, The Case for Auschwitz. Evidence from the Irving Trial, Indiana University Press, Bloomington/Indianapolis 2002, pág. 67.
[2] Ebenda, pág. 66 et seq. Compare a resenha de Robert H. Countess, “Van Pelts Plädoyer contra a saudável razoabilidade humana”, VffG 6(3) (2002), pág. 349-354.
[3] Depoimento de van Pelt no filme de Errol Morris Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr., exibido em janeiro de 1999 durante o festival Sundance Film em Park City (Utah, EUA); um curta-metragem comentada será disponibilizada para aquisição. Indicação do tempo em [min:seg:frame].
[4] Fred A. Leuchter, An Engineering Report on the alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers, Toronto 1988 (www.zundelsite.org/english/leuchter/report1/leuchter.toc.html).
[5] J.-C. Pressac, juntamente com Robert van Pelt em: Yisrael Gutman, Michael Berenbaum (Ed.), Anatomy of the Auschwitz Death Camp, Indiana University Press, Bloomington 1994, pág. 93- 156.
[6] J.-C. Pressac, Les crématoires d Auschwitz, la machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993; ders., Die Krematorien von Auschwitz. Die Technik des Massenmordes, Piper, München 1994. Vgl. den Beitrag “Vom Paulus zum Saulus” in diesem Band.
[7] Essa era a opinião dos editores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, (Nota 5), pág. XV, que van Pelt “trabalhou estreitamente com o sr. Pressac para assegurar que o artigo técnico fosse tanto claro e legível assim como preciso e estivesse no estado da arte da ciência.”
[8] Robert Jan van Pelt, Deborah Dwork, Auschwitz 1270 to the Present, W.W. Norton & Company, New York London 1996.
[9] Carlo Mattogno, “Architektonische Stümpereien zweier Plagiatoren”, VffG 4(1) (2000), pág. 25-33.
[10] Focal Point, London 1996; dt.: Nürnberg. Die Letzte Schlacht, Grabert-Verlag, Tübingen 1996.
[11] Deborah E. Lipstadt, Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory, Free Press, New York 1993; dt.: Betrifft: Leugnen des Holocaust, Rio-Verlag, Zürich 1994.
[12] Robert J. van Pelt, Pelt Report, presente no processo cível na Queen’s Bench Division, Royal Courts of Justice, Strand, London, David John Cawdell Irving vs. (1) Penguin Books Limited, (2) Deborah E. Lipstadt, Ref. 1996 I, No. 113 (www.holocaustdenialontrial.com/evidence/van.asp).
[13] Compare com meu livro Kardinalfragen an Deutschlands Politiker, Castle Hill Publishers, Hastings 2005 (www.vho.org/D/kadp).
[14] Veredicto do juiz Gray, Processo cível, aaO. (Anm. 12), 11.4.2000, Seção 13.79et seq.
[15] Processo Irving ./. Lipstadt, (Nota 12), 25.1.2000, Protokoll pág. 37-42.
[16] Esta afirmação de Irving é falsa, pois Leuchter nunca foi processado por isso.

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