A atual crise na sociedade do continente americano está assumindo proporções alarmantes: drogas, delinquência, violência contínua. Sua sociedade é uma falha espetacular. Eu sei que vocês estão lutando valentemente contra essa sociedade patogênica. Eu aprecio bastante a posição que vocês estão assumindo contra as drogas, o alcoolismo, o fumo e contra a maneira pela qual a homossexualidade (uma doença) está sendo transformada em questão política.
Hitler se posicionou contra o fumo e o alcoolismo. No regime nacional-socialista viciados em drogas não recebiam tratamento, eles eram eliminados. Essa é a maneira correta de lidar com tal situação. Quanto aos homossexuais, se eles fossem descobertos na SS, eles eram fuzilados. Na Divisão SS-Valônia dois foram executados. Casos de homossexualidade eram muito raros. Sob Stálin, viciados em drogas também acabavam com uma bala na nuca.
A pornografia é um imenso mercado comercial. Se você quer prova, visite um distrito da luz vermelha em Hamburgo. Havia muito dinheiro a se ganhar com a "liberação" da mulher e com a "liberação" do homossexual. Os valores da sociedade americana estão implícitos na mentalidade "ganhe mais". Ela começa com gado, trigo, aço, ferrovias, petróleo. Então, depois, veio a exploração de desvios sexuais, e o vício de jogo. Há um constante "festejar" e "buscar o prazer".
Por um lado é uma sociedade que se recusa a rejeitar qualquer tipo de "prazer" disponível; que deve provar todas as formas de "prazer", do adultério semanal à cocaína. Por outro lado é uma sociedade que em sua busca do ganho financeiro, a mentalidade "ganhe mais", explora comercialmente essa proclividade para a busca de prazer.
Contrastando a mentalidade "ganhe mais" está a abordagem "seja mais". Raramente se encontra no homem comum um desejo ardente por "ser mais". Na verdade, o que muitos homens praticam é a busca do "parecer ser mais" do que se é. Uma aparência pretensiosa de virtude é lugar-comum, porém o verdadeiro autodomínio é rarao de se encontrar.
É digno notar que o profético livro Admirável Mundo Novo do sr. Huxley, escrito na década de 30 sobre uma sociedade tecnológica vivendo em prazer dopado sob um tirano vigilante daqui a seis séculos, foi banido em várias escolas nos EUA. Também entre os banidos está o 1984 de George Orwell, retratando a vida sob o onipresente olho e ouvido de um tirânico Grande Irmão, daqui a somente duas décadas. Quando o Comissário de Educação dos EUA foi perguntado sobre a proibição desses dois clássicos em uma escola de Miami, ele se recusou a comentar porque ele disse que jamais ouviu falar em qualquer desses livros.
A sociedade patológica pode ser facilmente corrigida. Ela depende puramente do poder político e sua vontade. A Berlim de 1932 parecia um esgoto de viciados e homossexuais. Mas a Berlim de 1934 era limpa e sadia. Amanhã, a Europa, atualmente doente como resultado do "consumismo americano" e da "sociedade americana patogênica", usará a mesma receita - a de Berlim de 1933. Deve ser acrescentado que em sintonia com a repressão do vício, o jovem regime nacional-socialista também assumiu a responsabilidade pelo treinamento da juventude. Na Juventude Hitlerista não havia viciados, homossexuais, ladrões ou estupradores.
A infância e a adolescência devem ser supervisionadas. Seu sistema familiar de "deixar as crianças cuidarem de si mesmas" é um imenso erro psicopedagógico. O tempo para livre exame e livre escolha devem vir muito depois na vida do indivíduo. A sociedade precisa de novas regras de conduta. Não vai ser no passado que as encontrará. Obras científicas sobre o funcionamento do cérebro humano durante os últimos 30 anos são ricas com potencial para o estabelecimento de uma nova moralidade estóica. Eu imagino que você está familiarizado com as notáveis obras do americano P.D. MacLean sobre o funcionamento de nossos três cérebros sobrepostos. Um funcionamento que está longe de ser perfeito. Na verdade, psicologicamente há coordenação insuficiente entre o arquicórtex e o neocórtex, o primeiro produzindo (ou influenciado) o comportamento emocional e o segundo dirigindo o comportamento intelectual e racional.
Entre as idades de 12 e 18, se deve mostrar à juventude todos os mecanismos do comportamento humano: impulsos alimentares, impulsos sexuais, impulsos de agressão, impulsos parentais (para usar a terminologia de Pavlov e Tchakotine). Dentro de nós há um animal a ser domado. Nosso neocórtex é capaz de compreender e admitir a necessidade disso. É ridículo querer negar o impulso sexual - ainda assim essa tem sito a atitude de religiões tradicionais por 3 mil anos. Esse impulso não deve ser negado, ao invés é importante descrevê-lo, e explicar a necessidade para que uma necessidade não transforme o superconsumo sexual em uma regra, uma necessidade básica ou, na verdade, em um "direito" (cf. aqueles que sofrem de homossexualismo). Nem deve o impulso agressivo ser negado, ele deve ser disciplinado, canalizado e sublimado.
Hitler se posicionou contra o fumo e o alcoolismo. No regime nacional-socialista viciados em drogas não recebiam tratamento, eles eram eliminados. Essa é a maneira correta de lidar com tal situação. Quanto aos homossexuais, se eles fossem descobertos na SS, eles eram fuzilados. Na Divisão SS-Valônia dois foram executados. Casos de homossexualidade eram muito raros. Sob Stálin, viciados em drogas também acabavam com uma bala na nuca.
A pornografia é um imenso mercado comercial. Se você quer prova, visite um distrito da luz vermelha em Hamburgo. Havia muito dinheiro a se ganhar com a "liberação" da mulher e com a "liberação" do homossexual. Os valores da sociedade americana estão implícitos na mentalidade "ganhe mais". Ela começa com gado, trigo, aço, ferrovias, petróleo. Então, depois, veio a exploração de desvios sexuais, e o vício de jogo. Há um constante "festejar" e "buscar o prazer".
Por um lado é uma sociedade que se recusa a rejeitar qualquer tipo de "prazer" disponível; que deve provar todas as formas de "prazer", do adultério semanal à cocaína. Por outro lado é uma sociedade que em sua busca do ganho financeiro, a mentalidade "ganhe mais", explora comercialmente essa proclividade para a busca de prazer.
Contrastando a mentalidade "ganhe mais" está a abordagem "seja mais". Raramente se encontra no homem comum um desejo ardente por "ser mais". Na verdade, o que muitos homens praticam é a busca do "parecer ser mais" do que se é. Uma aparência pretensiosa de virtude é lugar-comum, porém o verdadeiro autodomínio é rarao de se encontrar.
É digno notar que o profético livro Admirável Mundo Novo do sr. Huxley, escrito na década de 30 sobre uma sociedade tecnológica vivendo em prazer dopado sob um tirano vigilante daqui a seis séculos, foi banido em várias escolas nos EUA. Também entre os banidos está o 1984 de George Orwell, retratando a vida sob o onipresente olho e ouvido de um tirânico Grande Irmão, daqui a somente duas décadas. Quando o Comissário de Educação dos EUA foi perguntado sobre a proibição desses dois clássicos em uma escola de Miami, ele se recusou a comentar porque ele disse que jamais ouviu falar em qualquer desses livros.
A sociedade patológica pode ser facilmente corrigida. Ela depende puramente do poder político e sua vontade. A Berlim de 1932 parecia um esgoto de viciados e homossexuais. Mas a Berlim de 1934 era limpa e sadia. Amanhã, a Europa, atualmente doente como resultado do "consumismo americano" e da "sociedade americana patogênica", usará a mesma receita - a de Berlim de 1933. Deve ser acrescentado que em sintonia com a repressão do vício, o jovem regime nacional-socialista também assumiu a responsabilidade pelo treinamento da juventude. Na Juventude Hitlerista não havia viciados, homossexuais, ladrões ou estupradores.
A infância e a adolescência devem ser supervisionadas. Seu sistema familiar de "deixar as crianças cuidarem de si mesmas" é um imenso erro psicopedagógico. O tempo para livre exame e livre escolha devem vir muito depois na vida do indivíduo. A sociedade precisa de novas regras de conduta. Não vai ser no passado que as encontrará. Obras científicas sobre o funcionamento do cérebro humano durante os últimos 30 anos são ricas com potencial para o estabelecimento de uma nova moralidade estóica. Eu imagino que você está familiarizado com as notáveis obras do americano P.D. MacLean sobre o funcionamento de nossos três cérebros sobrepostos. Um funcionamento que está longe de ser perfeito. Na verdade, psicologicamente há coordenação insuficiente entre o arquicórtex e o neocórtex, o primeiro produzindo (ou influenciado) o comportamento emocional e o segundo dirigindo o comportamento intelectual e racional.
Entre as idades de 12 e 18, se deve mostrar à juventude todos os mecanismos do comportamento humano: impulsos alimentares, impulsos sexuais, impulsos de agressão, impulsos parentais (para usar a terminologia de Pavlov e Tchakotine). Dentro de nós há um animal a ser domado. Nosso neocórtex é capaz de compreender e admitir a necessidade disso. É ridículo querer negar o impulso sexual - ainda assim essa tem sito a atitude de religiões tradicionais por 3 mil anos. Esse impulso não deve ser negado, ao invés é importante descrevê-lo, e explicar a necessidade para que uma necessidade não transforme o superconsumo sexual em uma regra, uma necessidade básica ou, na verdade, em um "direito" (cf. aqueles que sofrem de homossexualismo). Nem deve o impulso agressivo ser negado, ele deve ser disciplinado, canalizado e sublimado.
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