COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CÂMARA
DOS DEPUTADOS
PRESIDENTE: Alice Portugal – PCdoB
– Partido Comunista do Brasil
REQUERENTE DA AUDIENCIA: deputado
Rogério Marinho (PSDB-RN)
PAUTA: assédio ideológico nas
escolas brasileiras de educação básica
DEBATEDORES:
A representante da União
Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Dra. Em Sociologia,
Iolanda Barbosa da Silva.
O professor da Universidade de
Brasília, sociólogo Bráulio Tarcísio Porto De Matos.
O presidente da Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação ligado a CUT, Roberto Franklin de Leão.
O coordenador do Movimento
Escola sem Partido, Miguel Nagib.
O professor da Universidade de
Brasília, Erlando da Silva Rêses, representando o Grupo de Estudos e Pesquisas
em materialismo Histórico e Dialética Marxista da faculdade de educação da
UnB/DF
Declinaram do convite da comissão:
Olavo de Carvalho, Rodrigo Constantino, Marilena Chauí, Pastor Silas Malafaia.
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A intenção desse texto é
relatar não só a reunião-debate, mas todo o ambiente e a mentalidade dos que
estão debatendo o ensino nacional, que insistem em denominar de “educação”,
construção de cidadania e outros termos que nada tem a ver com o que
precisamos.
Os pronunciamentos opinativos
foram proferidos pelos membros da mesa acima citados, onde passarei a relatar o
posicionamento de cada um.
Prof. de história da arte, presidente
da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação ligado à CUT, Roberto
Franklin de Leão:
“Conheci e aprendi política no
tempo que era do grêmio estudantil de minha escola. A cidadania se constrói
dentro do ambiente escolar convivendo e participando da pluralidade e
diversidade da sociedade.
“A escola é, sim, um lugar de discussão
política e de construção de posições ideológicas. Impedir a
livre manifestação seria um retrocesso na democracia, lembra Leão: “A
escola não é um espaço isolado do mundo, eu concordo que não tem que ser
de política partidária, mas o debate político, o incentivo à participação
na vida da sociedade é fundamental. A escola deve ter esse papel. Caso
contrário, vamos ter um monte de robôs, jovens e adolescentes que vão sair
da escola treinados sem saber exatamente o que eles vão encontrar
fora da escola. E nós precisamos preparar o aluno para a vida, essa é a
grande missão da escola”.
Bem, por essas citações,
podemos contatar que lá em 68 no grêmio estudantil que participou, já existia militância
esquerdista fazendo o trabalho doutrinário em favor da construção de militância
esquerdista/marxista; o que derruba a tese sempre apresentada pela
intelectualidade, os formadores de opinião que tivemos um regime ditatorial
militar censor, pois havia liberdade para se doutrinar já nessa época dentro
das escolas ou a esquerda fazia um trabalho clandestino e subversivo sobre os
alunos que foi extremamente eficaz.
Esse professor, foi instigado
e formatado a ser um militante desde jovem, afinal afirmou que o que tem de
errado os estudantes lutarem juntos com seus professores em campanhas salariais
e criticar junto com seus mestres as políticas e práticas dos governos que não contemplam
a classe!
Dra. em Sociologia, representante
da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Iolanda
Barbosa da Silva:
Através de um discurso rançoso
e de alto grau de exibicionismo acadêmico, desde suas primeiras palavras foi de
defender com unhas e dentes a pluralidade, a diversidade, que levou a afirmar
que o projeto vetado no congresso contra ideologia de gênero foi um retrocesso,
e mais uma vez pudemos ver os doutrinados do passado defendendo de forma
acirrada as bandeiras das estratégias marxistas de construir uma sociedade para
o socialismo, onde tudo que defendem é correto e tudo que for contra o que
defendem é um crime praticado por fascistas opressores da sociedade
capitalista. Não recomendo ler nada que essa intelectual produziu na academia
pois se depender do que defende e como defende é outra doutrinadora e criminosa
nos ambientes escolares e acadêmicos.
Professor/Sociólogo da
Universidade de Brasília, Bráulio Tarcísio Pôrto De Matos:
Após duas explanações
tendenciosas e que nos comprova a doutrinação ideológica em sala de aula de
longa data e tendo nos oradores defensores desse modelo emburrecedor e
doutrinador nas escolas e universidades, como algo extremamente benéfico e necessário
para os futuros cidadãos, o prof. Bráulio nos contemplou com uma explanação
coerente academicamente e pautado nas causas e consequências de fatos notórios
há tempo por muitos brasileiros, só não reconhecido pelo MEC, Gestores e
intelectuais, simplesmente porque foram
e aplicam a doutrinação que receberam.
Mas, podemos festejar a
postura e o combate que o prof. Bráulio vem travando contra esse sistema através
de críticas e exposições de fatos e dados com profundidade.
Confira o vídeo com uma
participação do prof. Bráulio nessa audiência que comento:
Professor/Sociólogo da
Universidade de Brasília, Erlando da Silva Rêses.
Esse sociólogo nos dá mais um
exemplo assim como os outros dois participantes (socióloga Iolanda Barbosa da
Silva e o professor Roberto Leão) de que realmente a doutrinação não é novidade
no Brasil.
Através de projetos que
participou e participa como coordenador, como por exemplo:
Grupo de Estudos e Pesquisa em
Materialismo Histórico e Dialética Marxista na Faculdade de Educação da UnB/DF.
Envolvimento eleitoral na UnB
através do movimento sindical
Difusão do sócio
construtivismo de Paulo Freire na formação para EJA.
Fica notório a difusão e
pratica das ferramentas ideológicas marxistas no seu trabalho e na sua própria mentalidade,
como algo normal e necessário.
O grupo de estudos que
coordena é uma arma letal na juventude para a construção de militância e massa
de manobra em favor do projeto de poder esquerdista no país, fomentando
partidos como PSOL e PSTU de novos idiotas uteis para participar da luta
revolucionaria socialista no país.
A participação eleitoral
através do movimento sindical dispensa maiores comentários, já que os
sindicatos acompanham o pensamento e os ditames socialistas.
E a defesa e difusão do sócio construtivismo
seja no EJA ou no ensino regular e propagar e aplicar uma metodologia que
emburrece, destrói a mente dos alunos e os transforma em militância a serviço
do socialismo, pior no EJA porque se aproveita da ignorância dos alunos adultos
e subvertem na fase adulta com suas mentiras utópicas de sua ideologia
esquerdista.
Advogado e Coordenador do
Movimento Escola sem Partido, Miguel Nagib.
Apresentou de forma categórica
exemplos práticos e mensagens de estudantes denunciando a pratica doutrinaria
nas escolas para de forma subliminar e simpática formar massa de manobra e militância
para o projeto socialista no país.
O Escola sem Partido ajudou a
formatar dois projetos de lei federal que tratam do tema: o
PL 867/2015, do deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), intitulado “Escola
sem partido”, elimina a concepção paulo-freiriana de transmissão do
conhecimento. Para Paulo Freire, o objetivo da educação é conscientizar e
ensinar o estudante a ler o mundo para poder transformá-lo.
Já o PL 1.411/2015, do
deputado Rogério Marinho (PSDB/RN), torna crime a manifestação ideológica,
instituindo pena de reclusão e multa aos professores que expressarem suas
ideias políticas em sala de aula. A Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação aponta que as propostas retiram a liberdade
do professor de ensinar e o direito do aluno de aprender. O presidente
Roberto Leão ressaltou a importância de os educadores estimulares
a participação organizada de crianças e jovens para o exercício
da cidadania.
Para o combate efetivo dessa
nefasta pratica com os estudantes não serão leis intimidatórias ou punitivas
que mudarão o cenário, apesar de ser a primeira iniciativa legal contra esse
sistema educacional emburrecedor.
Deputado e prof. de história
Rogério Marinho (PSDB-RN)
O deputado que encampou a
ideia do Escola sem Partido e emgrossa fileiras contra a doutrinação ideológica
nas escolas e universidades, por ser também professor, mas na audiência teve a
função de mediar o debate, proferiu várias opiniões que contradizem e se
encontra no discurso dos ideólogos doutrinadores da esquerda.
Exemplo: citou o modelo e
qualidade do ensino nacional na época da “ditadura”. Desconhece os fatos e
propaga o revisionismo imposto pelos ideólogos da esquerda. Compara e iguala o
Comunismo com o Fascismo, sem analise da realidade do povo que aceitou o
fascismo na Italia e o nacional Socialismo na Alemanha. Ponto negativo para o
deputado. Compara a doutrinação nas escolas, como se quisessem negar o
holocausto judeu...Além de um deputado social democrata – socialista fabiano é
outro professor que combate a doutrinação esquerdista, mas pensa e pratica o
que recebeu nos bancos escolares e acadêmicos, ou seja, doutrinação, mas em
grau menos elevado do que vem sendo praticado atualmente.
Presidente da Comissão de
Educação e Deputada Comunista, Alice Portugal/PCdoB
A participação da deputada
comunista dispensa comentários, tamanha histeria e exposição de lavagem
cerebral doutrinária que exibiu. Vou me eximir de comentar para que cada leitor
após ver seu pronunciamento tire suas próprias conclusões.
https://www.youtube.com/watch?v=yRUEO7YZs6s
Em resumo, temos pessoas
combatendo a doutrinação ideológica nas escolas, mas com baixo índice de
argumentos e dados para enfrentar as inúmeras justificativas e afirmações
colocadas pelos agentes de esquerda em não aceitar esse combate.
Falta muito para podermos
realmente enfrentar essa guerra, pois da forma pífia através de leis e debates
que é tudo que a esquerda mais gosta para assim se armar no discurso, com
combatentes contaminados pela doutrinação e pelo discurso e práticas
politicamente corretas, fica cada dia mais distante o final desse massacre
sobre outras gerações de jovens no país, lembrando que estamos indo para uma 6ª
geração de doutrinados e contaminados em menor graus pelo ideário esquerdista.
Constata-se que o aparelhamento e tomada da máquina estatal para propagar a revolução com todos os métodos e práticas possíveis foi realizado com sucesso e constitucionalismo álibi em um legislativo de maioria esquerdista não é o caminho para uma solução eficaz, ainda mais não relacionando as causas ou ferramentas aplicadas para sugerir sua mudança, mesmo que seja impossível.
Constata-se que o aparelhamento e tomada da máquina estatal para propagar a revolução com todos os métodos e práticas possíveis foi realizado com sucesso e constitucionalismo álibi em um legislativo de maioria esquerdista não é o caminho para uma solução eficaz, ainda mais não relacionando as causas ou ferramentas aplicadas para sugerir sua mudança, mesmo que seja impossível.
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