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segunda-feira, 19 de outubro de 2020

A loucura de Robin Diangelo

 A indústria do antirracismo é extremamente variada e dinâmica. Um de seus mais rendosos segmentos explora o rico filão do assim chamado Holocausto, a famosa fraude histórica criada para a demonização da Alemanha do Führer. Um dos produtos dessa atividade econômica leva o nome de Anne Frank. Há décadas no mercado editorial, esse ícone do vitimismo judeu contou com mil e uma formas de promoção publicitária. Falava-se de Anne Frank pra cá, falava-se de Anne Frank pra lá. Quando ninguém mais aguentava ouvir falar de Anne Frank, quando o produto parecia ter saturado o mercado, eis que se materializa nas livrarias novo livro sobre o assunto com o título De que falamos quando falamos de Anne Frank! A inteligente estratégia de venda permite prever um próximo livro dessa mesma série. O título da publicação seguinte sobre o “Holoconto” provavelmente será “De que falamos quando falamos do que falamos de Anne Frank”. E assim sucessivamente. Além do grande público em geral, aquela indústria também conta com o mercado cativo mais segmentado dado pelo estudantado universitário. Esse é o nicho que Robin Diangelo explora.

Robin Diangelo é o último lançamento da bilionária, transnacional indústria do antirracismo. Essa professora universitária dos Estados Unidos é a autora do livro neste ano publicado no Brasil com o título Não basta não ser racista; sejamos antirracistas. Um grande sucesso de vendas entre os leitores idiotizados.

Na capa desse livro, as letras chegam a ter mais de cinco centímetros de altura. E foram impressas em relevo, com tinta plástica brilhosa. Isso deve custar caro mas, para o pessoal alinhado com George Soros, dinheiro não é problema.

 

 

Robin Diangelo declara-se militante antirracista e antipatriarcal. Tais credenciais sugerem que a autora goze de intensa, livre e variada vida sexual. Muitos parceiros negros, decerto, pois se negar a homens de ébano implicaria o crime de racismo. E, claro, por que não abraçaria a poliandria, como forma de desafiar o macho patriarcal?

O que Robin Diangelo escreve é ditado pela contracultura antibranca. Ela pretende destruir a cultura branca, destruindo o orgulho de ser branco para substituí-lo pela vergonha de ser branco, pelo crime de ser branco, pela culpa de ser branco. Ela culpa o branco, ela quer que o branco sinta-se culpado pelo racismo. Evidentemente ela não culpa o branco por ter nascido branco, porque nascer branco é fato da natureza e ninguém escolhe a cor com que nascer. Ainda assim, essa é uma origem a que ela nega um destino. Entretanto, Robin Diangelo é branca. Trata-se, pois, de uma janízara, não de turcos, mas de judeus, já que estes estão super-representados entre os magnatas da indústria cultural politicamente correta (e genocida) do antirracismo.

 

 

Eis por que Robin Diangelo nega ao branco o direito de assumir sua condição racial de branco e de defender essa condição no seio da sociedade, de forma institucional, política, científica e ideológica. Por quê? Porque seria racismo. Ou seja, o branco pode nascer branco, mas não pode viver como branco, com valores brancos, numa sociedade branca, num território branco. Seria racismo. O branco não pode esperar que sua raça sobreviva ao embate com outras ao longo do tempo para alcançar o futuro. Robin não lhe reconhece esse direito. Seria racismo. O branco não pode defender a sua estabilidade demográfica diante de populações alógenas mais prolíferas. Seria racismo. A continuar as coisas tão malparadas como estão, chegará o tempo em que nascer branco será também proibido, porque o objetivo declarado disso tudo parece ser a extinção da raça branca.

Ler Robin Diangelo pode fazer sentido para militantes do Black Lives Matter (BLM), o que já seria muito perigoso. Mas os leitores brancos de Robin Diangelo que aceitarem pôr em prática as ideias dessa louca estarão participando de um genocídio contra a sua própria raça.

Chauke Stephan

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