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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Gottfried Feder e a luta contra a escravização pelos juros

 Você já se perguntou por que você é um escravo nesse sistema criado pelo globalismo internacional? Há quase um século, havia um homem que delineava claramente as causas e consequências desse “golpe do dinheiro” que, como um “polvo”, tomou conta de toda a estrutura financeira do planeta. Claro, estou falando de Gottfried Feder e sua obra “An Alle, Alle! Das Manifest zur Brechung der Zinsknechtschaft des Geldes” [Para todos, todos! O manifesto pela abolição da servidão do juros do dinheiro] publicado pela primeira vez na Alemanha de 1919.

Gottfried Feder (27 de janeiro de 1883 – 24 de setembro de 1941) foi um mentor precoce de Adolf Hitler, e foi precisamente uma de suas palestras sobre economia que atraiu Adolf Hitler para o NSDAP, exatamente no mesmo ano em que o livro de Feder foi publicado. Feder também foi um dos membros fundadores do partido. Ele já era um forte defensor da reforma bancária desde 1917; ele era um guerreiro contra a escravidão e usura de interesse judaico sionista, tentáculo da plutocracia financeira global.

Em fevereiro de 1920, junto com Adolf Hitler e Anton Drexler,  esboçou pela primeira vez os chamados “25 pontos”, que resumiam as opiniões do partido, e introduziu suas próprias visões anticapitalistas no programa. Quando o jornal foi anunciado em 24 de fevereiro de 1920, mais de 2.000 pessoas compareceram ao comício do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP).

Como observei anteriormente, quase cem anos se passaram desde que esses eventos ocorreram. Nada mudou sob o sol. Um rápido olhar sobre o Manifesto é suficiente para chegar a essa conclusão. O jogo e os jogadores são os mesmos (Família Rothschild e acólitos, como eles são mencionados no livro em si), as consequências lúgubres são exatamente as mesmas. Nós estamos sofrendo a mesma doença da qual nós estávamos sofrendo naquele tempo e antes daquele disso na história, basicamente em qualquer lugar no mundo civilizado no qual nós tivemos a infelicidade de compartilhar nosso espaço vivo com esse punhado.

Nós, seres humanos, não seremos verdadeiramente livres até nos libertarmos dos grilhões dessa tirania financeira internacional. Este jogo é impossível virar de cabeça para baixo a nosso favor, porque foi projetado pelo “criador do jogo” desta forma, em benefício do criador do jogo. As taxas de juros aumentam gradualmente à medida que a dívida cresce até o infinito. Não pode haver um fim para isso, porque esse é precisamente o propósito desse jogo; escravidão total ao banco global e seu poderio de Sião.

Isso faz com que a abolição da escravidão da dívida seja fundamental não apenas para libertar-nos dessas algemas, mas também para salvar-nos da aniquilação total e sem motivo.

Alguma vez você já se perguntou por que essa “vida moderna”, com todas as suas despesas gerais, se torna insuportável e você quase não consegue sobreviver? Lembre-se, este jogo de cassino está longe de terminar; pelo contrário. O jogo é uma montanha-russa em constante espiral de preços crescentes e salários decrescentes. Tudo está preparado dessa maneira para que você morra ou se torne um escravo.

Mas uma vez houve um plano que, graças a poucos heróis foi revelado a um bom termo. Onde a estrela nacional-socialista ainda brilha como um exemplo primordial de sucesso na auto-organização. É também um exemplo gritante dos “milagres” que podem acontecer quando as pessoas se livram de seu “Banco Central” (aquele gigantesco sanguessuga internacional) que se apossa do seu destino e do meu.

“A ideia aponta para o estabelecimento de uma frente unida de toda a população trabalhadora: do trabalhador não-proprietário que, como vimos, está muito sobrecarregado com impostos indiretos para a satisfação do capital de empréstimo, através de toda a classe burguesa de trabalhadores civis. Criados e empregados, da classe média agrícola e de pequenos negócios, que conseguem sentir a impiedosa tirania do dinheiro na forma de moradias miseráveis, aluguel de terras agrícolas, juros bancários, e assim por diante, até as cabeças principais, inventores e diretores de nossa grande indústria, que são um e todos mais ou menos presos nas garras do grande capital de empréstimo, para quem a primeira tarefa da vida é sempre trabalhar em prol de pensões, dividendos e juros para os poderes do dinheiro que atuam nos bastidores, nem menos para todos os círculos da intelligentsia – artistas, escritores, atores, acadêmicos, assim como outros profissionais independentes também pertencem a esse grupo.” – Manifesto pela Abolição da Servidão do Juros (Capítulo, Implementação e Justificativa).

Ao longo dos séculos, a luta contra a escravidão por dívida tem sido uma necessidade imperativa para todos os povos que estavam sofrendo sob esse jugo. Repetidamente, a história se repete com conclusões semelhantes.

“Sólon no ano de 594 a.C. aboliu a escravidão por dívida pessoal através da legislação. Esta lei foi chamada a grande Seisachtheia [sacudindo os fardos].”- Manifesto pela Abolição da Servidão do Juros. (Capítulo: Implementação e Fundamentação).

A escravidão por dívida também é igual o aprisionamento do desenvolvimento (especialmente para os brancos). Não pode haver progresso verdadeiro sem liberdade. Não pode haver verdadeiro avanço tecnológico sem liberdade. Vivemos presos neste mundo de fumaça e espelhos em que até a ciência se tornou uma piada de mau gosto. Não é de admirar por que projetos como o chamado ‘Programa Espacial’ foram adiados indefinidamente em favor de agendas inúteis baseadas em gastar muito dinheiro em promover o “bem-estar do Terceiro Mundo” mas que oque acontece é exatamente o contrário. Escrito em 1919, mais atual do que nunca! “Quem quiser combater o capitalismo, tem que romper com a escravidão dos juros.”

Oque ele quis dizer?

Nosso sistema financeiro sofre de uma patologia crônica que provoca a sangria dos recursos produtivos: a exploração do trabalho pelo não-trabalho ou, se preferirem, através da cobrança abusiva de juros bancários. A maior vitória das Altas Finanças foi nos fazer acreditar que a cobrança de juros seja algo perfeitamente “normal”…

Este rompimento significa a única e definitiva libertação do verdadeiro trabalho que está preso aos poderosos das finanças, que dominam o sistema bancário mundial. Romper com a escravidão dos juros significa a reconstrução da livre personalidade, a salvação das pessoas da escravidão e da fascinação mágica de sua alma pelo consumismo ou, melhor dizendo, pelo mamonismo apátrida.

Ele continua…

“É surpreendente constatar, como a ideologia marxista, desde Marx e Engels, começando com o Manifesto Comunista e indo até o Programa de Erfurt [1], principalmente com Kautsky e também com os atuais poderosos socialistas, como se obedecendo a uma só voz de comando, deixa intocável os juros dos credores capitalistas. A santidade do juros tornou-se tabu; os juros são o todo-poderoso, também para os comunistas. Ninguém ainda ousou em mexer nos juros (aos templários foi emprestado dinheiro isento de juros). Enquanto valores como a propriedade, a nobreza, a honra, a segurança das pessoas e dos bens, o direito da Coroa, a convicção religiosa, a honra militar, a Pátria e a liberdade, situam-se mais ou menos dentro da regulamentação legal, os juros são sagrados e intocáveis. Noli me tangere! [Não me toque]. Seu enorme peso arrasta o navio do Estado para o abismo; ele é um enorme engodo, ele é único e completamente erigido a favor dos grandes investidores.

Os grandes poderosos do mundo das finanças permanecem como a última força impulsora atrás do imperialismo anglo-americano, que abraça o mundo. Os grande financistas financiaram de fato as cruéis mortes de seres humanos na [Primeira] Guerra Mundial. Os grandes financistas, certamente como os proprietários de todos os grandes jornais, envolveram o mundo em uma rede de intrigas. Eles incentivaram com prazer toda a paixão, o desejo pelo luxo, o consumismo, as saudades sem sentido e as utopias… O espírito do consumismo queria somente conhecer os números da exportação, números sobre a riqueza nacional, sobre o aumento e projetos das grandes corporações financeiras, sobre os financiamentos internacionais, etc. E levou à bancarrota a moral pública, os círculos dirigentes ao materialismo e na vontade ao prazer, a uma banalização da vida nacional, todos estes fatores que carregam a culpa pelo terrível colapso.

Os juros, a cômoda transferência de bens sem esforço e sem fim, o proprietário do capital sem qualquer tipo de trabalho, deixou crescer as grandes corporações financeiras. Os juros do dinheiro são o início criminoso de onde se origina a Internacional Dourada – o Super-capitalismo.

E o Direito Romano, onde está baseado nosso Direito, foi criado para proteger o grande capital e o usurário; pois é o Direito a serviço de uma Plutocracia.

A insaciável cobiça pelos juros do empréstimo do grande capital é a fuga ao trabalho humano. As receitas das casas dos Rothschild, dos Kahn, Loeb, Speyer, Schiff, Morgan, Vanderbilt e Astor, estimadas juntas em pelo menos sessenta ou setenta milhões, com um rendimento de 5% de juros, significa para estas oito famílias um rendimento de 75% dos contribuintes da Prússia no ano de 1912, que era constituída por 21.000.000 de almas. Oito multimilionários têm o mesmo rendimento do que 38 milhões de alemães.

Através de uma intensiva campanha de esclarecimento, tem-se que expor ao povo de forma clara, que o dinheiro nada mais deve representar do que um vale para o trabalho executado, que aquela economia desenvolvida necessita o dinheiro como meio de troca; mas que com isso a função do dinheiro está terminada e de forma alguma pode ser transferido ao dinheiro, através dos juros, um poder sobrenatural que cresce por si só ao custo do trabalho produtivo”.

Hoje em dia…

O globalista quer um feudo só seu aos moldes medievais, onde as pessoas não estão mais conscientes de quem são ou qual é o seu verdadeiro destino na Terra. O controle total deste jogo que eles próprios criam as chaves para apertar e girar gera a roda da escravidão há pessoas e países inteiros. O controle total dos meios de comunicação e dos recursos não seria possível sem esse forte controle da economia mundial. É absolutamente fundamental entender essa lógica básica se a virmos da perspectiva correta no esquema maior das coisas, não apenas no que diz respeito ao mundo de hoje, mas também na medida em que as futuras gerações possam ser afetadas por esse problema criado pelos por eles próprios. Assim, a liberdade não é apenas um direito a ser perseguido, mas também uma missão imperativa a cumprir.

“Repito: também não é verdade que a abolição do domínio de interesses levaria à eliminação e ao esgotamento da riqueza. Pelo contrário, a abolição da escravidão dos juros promoveria a criação de riqueza baseada no trabalho que fabrica bens e produz valor, aliviado e liberado dos gastos eternos de interesse. A abolição da escravidão de juros leva, como vimos, a uma redução abrangente de custos em toda a vida; nos livra do peso excessivo da tributação, de modo que, para todo trabalhador, a possibilidade de acumular poupança deve ser maior no futuro do que até agora.” – Manifesto pela abolição da Escravidão pelos Juros – (Capítulo: Posfácio da editora).

Não é preciso ser um gênio para adivinhar que quando as coisas vão bem financeiramente para as pessoas, o Estado (se funciona para o bem do povo) se beneficia enormemente. O dinheiro pode ser investido em projetos ambiciosos. Para uma população altamente motivada, o céu é o limite. Quantas vezes nutrimos a ideia do que o Terceiro Reich teria conseguido se o resultado da Segunda Guerra Mundial tivesse sido diferente? É suficiente dizer que nosso povo não estaria no meio deste atoleiro atual e à beira de uma guerra total deliberada e fomentada por interesses alheios a humanidade. “Eles” não mudaram, o seu ódio atávico aos seres livres ainda está lá e eles estão usando este ‘sistema financeiro internacional’ como o principal motor para nos destruir, então não é de admirar por que esse ‘sistema financeiro’ é como é, e porque ele tem que ser destruído?

A economia deve estar ao serviço das pessoas, para o benefício das pessoas, e não o contrário.

Correndo o risco de parecer redundante, não vou insistir muito na importância de abolir essa escravidão por dívidas que está arrastando todo o mundo ocidental (e o resto do mundo, é claro) até a beira do abismo, que é o que o a elite financeira global e seus tentáculos sionistas aparentemente desejam a troco de sandices inócuas. Quanto mais caos ele gera, mais lucro ele colhe. Aqueles que se opuseram recentemente a esta Nova Ordem Mundial da Escravatura pagaram caro o preço (alguém se lembra de Muammar Gaddafi?).

O Nacional Socialismo não foi apenas um baluarte contra a ameaça do bolchevismo vindo do Oriente, mas também o único bastião contra a tirania e a opressão deste grande Golem Financeiro. O nacional-socialismo tornou-se a maior ameaça a essa ordem mundial de destruição, bastava perguntar a Winston Churchill o que ele pensava:

“O pecado imperdoável da Alemanha de Hitler foi desenvolver um novo sistema econômico pelo qual os banqueiros internacionais foram privados de seus lucros” – Winston Churchill

Infelizmente, depois da Noite das Longas Facas, em junho de 1934, quando líderes da SA, como Ernst Röhm e funcionários do partido, como Gregor Strasser, que começou a gerir uma dissidência, foram demitidos, Gottfried Feder começou a se retirar dos assuntos públicos. Ele acabou se tornando professor na Technische Hochschule, em Berlim no ano de 1936, onde permaneceu até sua morte em Murnau, Baviera em 1941.

O espírito do nacional-socialista e do trabalho de homens como Gottfried Feder ainda são faróis de luz para nós, ainda nos dias de hoje. Nossa tarefa é manter a chama viva para a sobrevivência de nossos filhos e netos antes que sejam destruídos para sempre e com eles a memória dos espíritos mais nobres que agraciaram este planeta.

Mas há uma solução para essa força contrária; precisamos da anulação das dívidas em todo o mundo e também precisamos aproveitar os bens dos banqueiros onde quer que eles estejam. Não sei como isso pode ser feito, mas tenho certeza de que é de suma importância alcançar esse objetivo. Se nós realmente temos essas pessoas que secretamente pensam parecido conosco nas altas esferas de poder (como algumas pessoas no movimento assumem) eu acho que é bom eles começarem a mover certas peças no grande tabuleiro de xadrez.

A hora é agora, amanhã será muito tarde

Estamos agora nos aproximando do pior colapso financeiro em 500 anos. A Elite Global armazenou dezenas de trilhões de dólares em dinheiro, ouro e outros ativos em locais offshore, para que possam lucrar com a miséria que vem adquirindo nossas casas e empresas por centavos por dólar. Na próxima Depressão, pelo menos 10 milhões de americanos morrerão de fome. O MIT diz que pelo menos meio bilhão morrerá em todo o mundo por inanição e bilhões por pragas.

“A Marcha da Tirania”, pelo cartunista estadunidense Ben Garrison. Créditos: Grrr Graphics

Nada disso tinha que acontecer. Poderíamos ter rejeitado essa Elite como uma religião infantil. Poderíamos ter exigido que se comportassem como adultos. É muito tarde para os começarem uma campanha para contar aos seus amigos e vizinhos que o Holohoax era uma fraude e que o ciclo de Depressões e guerras não vai acabar e que é inútil. Precisamos do cancelamento do sistema da dívida em todo o mundo. Precisamos de moedas sem juros. E precisamos acabar com o sistema bancário de reservas fracionárias.

Já passou da hora de todas as vítimas da supremacia financista e apátrida se unirem e dizerem NÃO a eles e à sua insanidade criminosa!

Fonte: Renegade Tribune

Escrito por Robert Heimdal 

Nota:

[1] Em 1891, Karl Kautsky, juntamente com August Bebel e Eduard Bernstein, elaboram o Programa de Erfurt do partido SPD. Tendo como base a teoria marxista, almejou-se uma sociedade socialista na Alemanha. Após a morte de Engels, Kautsky tornou-se o mais importante e influente teórico do SPD.

Referências de pesquisa:

NEUS EUROPA. Gottfried Feder – The programme of the NSDAP. Neus Europa, [S. l.], 24 fev. 2015. National-Socialism. Disponível em: http://nseuropa.blogspot.com/2015/02/gottfried-feder-programme-of-nsdap.html. Acesso em: 23 jul. 2016.

METAPEDIA. Gottfried Feder. Metapedia: la enciclopedia alternativa, [s. l.], 15 out. 2019. Disponível em: https://es.metapedia.org/wiki/Gottfried_Feder. Acesso em: 23 fev. 2016.

FEDER, Gottfried. Manifesto for the Abolition of Interest-Slavery. [S. l.]: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2017. 98 p. ISBN 978-1973973454.

FEDER, Gottfried. Manifest zur Abschaffung der Zinssklaverei. Munique, Alemanha, 1 ed., Joseph C. Hubers Verlag, 1919.

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