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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

"Faz sete meses que estamos submetidos à ditadura do coronavírus"

Faz sete meses que estamos submetidos à ditadura do coronavírus, que nos acuou, debilitou-nos, tirou-nos vidas, liberdade, empregos, renda — mas não nos venceu. O medo, simbolizado pelas imagens das covas que nos esperavam, trouxe uma paranoia coletiva que atrapalhou o raciocínio. Se consultarmos o site do Registro Civil, que tem fé pública, constatamos que, no ano passado, no Brasil, no mesmo período, morreram de pneumonia 139.906 pessoas e, neste ano, 140.957 da covid-19. Não houve histeria por causa da pneumonia no ano passado. Seria medo de uma doença desconhecida?

Agora, milhares de médicos e cientistas subscrevem a Declaração de Great Barrington, de iniciativa de professores de Stanford, Oxford e Harvard, recomendando que quem não for de risco — idosos ou com doenças crônicas —, que saia de casa para trabalhar e viva vida normalmente; que reabra as escolas e as atividades esportivas extracurriculares. O doutor Bruno Campello demonstra que o isolamento em casa provoca de 10% a 14% mais de contaminação — portanto, é mais perigoso ficar em casa do que andar ao ar livre. O infectologista Ricardo Zimerman alerta que o uso de máscaras deveria se restringir a quem estiver espirrando ou tossindo.

Higiene neurótica impede que o corpo crie anticorpos. Todos sabemos que criança protegida da sujeira fica mais suscetível a doenças. O bilionário americano Howard Hughes foi vítima dessa paranoia. Vivia isolado, protegendo-se de micro-organismos. Hoje, o isolamento tem provocado depressão, alcoolismo, drogas, agressões, suicídios, separações, violência sexual, além de facilitar a transmissão de doenças no casulo doméstico. Cada vez mais cientistas afirmam que o isolamento foi um engano. Ou seria um engodo de dimensão planetária?

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