Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Começamos com os lockdowns. E estamos indo para "O Grande Reset" - Antony Mueller

 Não é teoria da conspiração. Já se tornou um objetivo abertamente declarado.

A elite que se reúne no Fórum Econômico Mundial divulgou um documento intitulado "O Grande Reinício" (The Great Reset), em que conclama uma nova ordem mundial, na qual os formuladores de políticas globais tem a explícita intenção de criar uma tecnocracia global.
E nem disfarçam: dizem que o Covid é uma "oportunidade de ouro".
Pelo que se depreende do manifesto, essa vindoura tecnocracia envolverá uma estreita cooperação entre os chefes da indústria digital e os governos. Com programas como "renda mínima garantida" e “saúde para todos", o novo tipo de governança combina um estrito controle da sociedade com a promessa de "justiça social abrangente”.
A agenda tem o compromisso de direcionar a economia mundial para "um futuro mais justo e mais sustentável". O programa clama por "um novo contrato social" que seja centrado na igualdade racial, na justiça social e na proteção da natureza.
Segundo o documento, as "mudanças climáticas" exigem que "descarbonizemos a economia" e que o pensamento e o comportamento humano estejam "em harmonia com a natureza". O objetivo é construir "economias mais iguais e sustentáveis".
Essa nova ordem deve ser implementada "urgentemente", pois a pandemia "deixou nua a insustentabilidade do nosso sistema", que carece de "coesão social”.
Os defensores deste "Reset" afirmam que a ONU falhou em estabelecer ordem no mundo e não foi capaz de impor forçosamente sua agenda de desenvolvimento sustentável — a Agenda 2030 — por causa de sua maneira burocrática, lenta e contraditória de trabalho.
Por outro lado, as ações deste comitê seriam rápidas e inteligentes, "podendo ser rapidamente implantadas” ao redor do mundo.
Essa nova ordem mundial organizada por uma tirania digital virá com um abrangente "sistema de crédito social". Para o indivíduo, sua identidade seria reduzida a um aplicativo ou chip que registra praticamente toda sua atividade pessoal. Para obter alguns direitos, como viajar para um determinado local, a pessoa terá de contrabalançar essa ação com uma outra que seja considerada benéfica para a humanidade e para o meio ambiente.
Por exemplo, durante uma pandemia, esse tipo de controle se estenderia desde a obrigação de usar uma máscara e praticar o distanciamento social até vacinações compulsórias para poder viajar ou até mesmo se candidatar a um emprego.
O documento fala abertamente em uma rede de regulações que define em detalhes o que vem a ser um "bom comportamento".
O governo da China é pioneiro neste método de vigilância e controle.
Os antigos regimes totalitários precisavam de execuções em massa e campos de concentração para manter seu poder. Hoje, com as novas tecnologias, os dissidentes poderão ser facilmente identificados e marginalizados. Aqueles que não se ajustarem serão silenciados; opiniões que divirjam do "consenso da maioria" serão desqualificadas como moralmente desprezíveis.

Nenhum comentário:

Postar um comentário