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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Até quando vai durar este ”democrático sistema de perseguição”?

O engenheiro austríaco Wolfgang Fröhlich foi condenado a quase dez anos de prisão por ter declarado que não teria havido qualquer gaseamento de prisioneiros nas alegadas instalações do complexo de campos de concentração alemães em Auschwitz e Birkenau.
Wolfgang Fröhlich é um perito juramentado que apresentou seu laudo técnico na ocasião do processo contra o revisionista Jürgen Graf, em 1998. No laudo judicial, o perito deixou claro a impossibilidade do suposto gaseamento de milhões de pessoas. A partir deste momento, o engenheiro tornou-se alvo da “justiça” austríaca, culminando em diversas condenações por duvidar do dogma imposto pela atual “ordem democrática”.
Em dezembro de 2014, Fröhlich escreveu a carta abaixo:
“Ao Ministério Público Federal
Perseguição por delitos econômicos e corrupção
Dampfschiffstrasse 4
A-1030 Viena
Objeto: Há 20 anos vítima do terrorismo político na Áustria devido à expressão de opinião! Entrementes cumprindo o 10º ano na prisão em total desrespeito aos direitos humanos, ratificado pela República da Áustria na ‘Covenant on Civil and Political Rights’ (Pacto sobre Direitos Civis e Políticos) das Nações Unidas!
Complementação do processo criminal de 16 de dezembro de 2014. Devido à surpreendente revelação de mais de uma década e meia de repressão política de fatos históricos, solicito o encaminhamento deste requerimento à instância competente:
1. Anulação de todos os veredictos contra pessoas que foram difamadas, aterrorizadas pela justiça e condenadas à prisão na Áustria segundo os parágrafos 3g e 3h da Lei de Proibição (das Verbotsgesetz) em afronta aos direitos humanos!
2. Libertação imediata de todas as vítimas que se encontram presas!
3. Retratação pública para todas estas pessoas e suas famílias!
4. Indenização para todas estas pessoas e suas famílias!

Justificativa

Se estiver bem informado, já no ano 2000, o “Instituto para História Contemporânea” de Munique publicou o documento “Ordens locais e da direção do Campo de Concentração de Auschwitz, 1940-1945”.
Este documento foi reprimido por mais de uma década e meia pela Política e pela Justiça!
Os motivos estão claros, pois ele refuta veementemente a suposição superficial baseada nas declarações das testemunhas oculares, de que Auschwitz teria sido um “campo de extermínio”! Com isso desaparece a “notoriedade judicial” desta hipótese, base para inúmeras condenações criminais.
Juntamente com as falsas câmaras de gás testemunhadas, os juízes do Supremo Tribunal Federal da República da Áustria aceitaram sem qualquer comprovação – em claro abuso do poder – as fantasias das testemunhas oculares e as classificaram como ‘juridicamente notórias’!
Provas técnicas fundamentadas – condição imprescindível para uma notoriedade forense – não existe!
Para absurdos científicos como as testemunhadas câmaras de gás, logicamente não pode existir qualquer prova técnica.
Imaginemos o desenrolar dos acontecimentos: um renomado instituto histórico do Estado destrói o mito do campo de extermínio de Auschwitz, sustentado por todo o aparato estatal (e com brutal violência), e o termo ‘Mentira de Auschwitz’ se transforma repentinamente no contrário de sua proposta inicial!
E o cume da perfídia: omite-se da opinião pública este importante acontecimento, evitando-se assim a confrontação com a pesquisa histórica séria, mantendo ao poder estabelecido a prerrogativa de enviar inocentes para atrás das grades por mais várias décadas!
Resta esclarecer o motivo para este monstruoso crime. Os juízes agiram por si próprio ou foram forçados? E em caso afirmativo, por quem?
A partir de agora, o que vem a ser “juridicamente notório” para a justiça política austríaca? Seria aquilo afirmado até o presente ou sua antítese? A justiça política levará agora aos tribunais por tentativa de reerguer o Nacional-Socialismo, o Instituto para História Contemporânea de Munique e todos os coautores do documento mencionado – entre eles a Professora universitária Dr. Sibylle Steinbach, entrementes diretora do Instituto para História Contemporânea da Universidade de Viena, e com isso sucessora do falso perito, o professor universitário Dr. Gerhard Jagschitz?
A famosa historiadora judia, Gitta Sereny, tem razão quando ela escreveu no Times, Londres, 29/8/2001, um artigo intitulado “The German Trauma: Experiences and Reflections”: Auschwitz foi um lugar horrível, mas não foi um campo de extermínio”.
Diante da consumação de todas as decisões dos tribunais sob escassa apresentação de provas e sob desrespeito daquilo estabelecido no CCPR das Nações Unidas, e ainda por cima sob o fato de que a acusação imputada aos “criminosos” (na realidade são as vítimas) evaporou-se no ar, só pode haver agora a consideração das consequências expostas acima!
Dr. Wolfgang Fröhlich”

Conclusão

70 anos após a “libertação” do campo de Auschwitz, a Holo-estória está cambaleante. Como no caso da passeata encenada pelos carismáticos e incorruptíveis “chefes de Estado” em Paris, após o ataque à decadente revista Charlie Hebdo, esta inquestionável liderança se reuniu no último dia 27 de janeiro em seus diferentes currais, para prestar homenagem aos supostos milhões de judeus que morreram durante a Segunda Guerra. Pura ação de propaganda, encenação atrás de encenação…
Líderes mundiais desfilam ao lado do presidente francês François Hollande durante a marcha republicana de homenagem às vítimas do suposto “ataque terrorista”. FOTO: RFI/Pierre René-Worms.
Com o desaparecimento terreno das testemunhas dos relatos de terceiros, cada vez mais a emoção cede lugar à razão e por isso se faz necessário aumentar a pressão sobre os historiadores: ameaçam, constrangem, difamam e, finalmente, mandam prender os revisionistas, pois em uma discussão honesta sobre o alegado genocídio, este não resiste por mais de 4 horas. Se fazem então necessárias tais ações de marketing da Indústria do Holocausto. Por isso somos torpedeados quase que diariamente por artigos e notinhas nos mais diferentes meios de comunicação.
A trajetória da verdade não pode ser alterada, talvez refreada, mas um dia ela se revelará ao mundo, límpida e desimpedida. E quando este dia chegar, estará comprovado de uma vez por todas o repugnante caráter dos nômades parasitas. Que justiça seja feita!
Fonte original: National Journal

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