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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A GRANDE MENTIRA


Depois do maior “fake” da História, do “Holofake”, temos que conviver agora com com a GRANDE MENTIRA do “clima fake”. Promovida principalmente por áreas que hoje se chamam de esquerda, globalistas, tem abrangência mundial e está influenciando negativamente muitas vidas e atividades. 
Criminaliza-se tudo que possa contribuir para um suposto Aquecimento Global através da emissão discriminada de CO₂ – Dióxido de Carbono. Aí começa a mentira, um aquecimento existe, sim, mas nada tem a ver com o CO₂, é resultado do ciclo das manchas solares e não é nada catastrófico. Medições feitas na Europa Central entre 1672 e 1988 mostram a coincidência da maior o menor temperatura média com a maior ou menor atividade na superfície solar. Ambas ocorrem de forma cíclica, sugerindo que uma influencia a outra. O gráfico abaixo deixa claro, que a maior diferença constatada entre maior e menor temperaturas médias foi de pouco mais de 1 grau. Isto, é bom lembrar, num período de 316 anos.
Enquanto isto a história do Dióxido de Carbono é fake desavergonhado. Imagine-se na nossa atmosfera terrestre, representada nas suas proporções no pequeno gráfico anexo, a participação atual do CO₂ sendo igual a 0,03 a 0,04%. Onde a composição total do ar é de 1/5 oxigênio, 4/5 nitrogênio e em doses mínimas,os gases árgon, hélio, crípton, xênon, dióxido de carbono, hidrogênio, ozônio. As camadas ainda têm temperaturas diferentes, aqui citadas em seu limite superior: A Troposfera na região polar de -40 a -65ºC , nos trópicos de -75 a -80ºC. A estratosfera mais ou menos constante de -50 a -60 ºC. A Mesosfera chega a registrar em sua parte inferior até +50, descendo na superior a -80ºC. Na Termosfera, como já diz o nome, a temperatura volta a subir. Na Exosfera a gravidade da terra praticamente deixa de exercer atração aos seus componentes que dissipam-se no espaço em intercâmbio com matéria cósmica.
Então é de perguntar: se hoje, com toda a alegada superprodução de CO₂ por fábricas, combustíveis fósseis, queimadas, puns de gado, escapando pelos vulcões e aberturas na crosta terrestre, etc. ainda assim representa no todo quantidade tão inexpressiva, como pode significar tamanho perigo para a humanidade?
Dióxido de carbono, vítima da destrutiva política ambiental, capitaneada pelos Macrons e Merkels da vida, trombeteada e promovida por centenas de organizações e ONGs, na verdade não faz mal a quem quer que seja, ao contrário, é parte indispensável da cadeia alimentar dos vegetais.
Frequentemente as autoridades vêm nos alertando para prestarmos atenção às “fake news”, pois haveria muita gente postando noticiário falso por aí.
É de dizer “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

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