Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Questionar o Holocausto não é liberdade de expressão segundo Corte Europeia


O Tribunal Europeu de Direitos Humanos (TEDH) decidiu oficialmente que negar extermínio de judeus não está contemplado pelo direto à liberdade de expressão. Foi oque decidiu a Corte sobre a queixa do ex-deputado pelo partido nacionalista NPD, Udo Pastörs nesta quinta (03/06). Entenda toda a questão neste artigo.
Pastörs, que já foi o líder do partido NPD até 2014, foi condenado apenas por criticar, em 2010, no parlamento estadual de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental – enquanto exercia o seu mandato como deputado -, um evento em memória do Holocausto no dia anterior. Ele disse que o chamado Holocausto está sendo usado para fins políticos e comerciais, e falou do teatro de consternação projetado sobre Auschwitz para comover o público. Fato atestado por diversos pesquisadores revisionistas através do mundo como David IrvingRobert FaurissonSalvador BorregoS.E. Castan ou incluindo o israelense-americano Norman Finkelstein, em sua obra “A Indústria do Holocausto”. Pesquisa que lhe custou caro incluindo a perda de cidadania e a proibição de sua entrada no Estado judeu. Ou mesmo políticos da atualidade dentro do Partido Trabalhista Britânico, coisa que quase acarretou o ostracismo total dos membros em questão dentro do parlamento inglês, tamanho o lobby judaico-sionista no mundo.
Por conta disso, em 2012, o Tribunal da Comarca de Schwerin por fim condenou Pastörs a oito meses de prisão com pena suspensa e multa de 6 mil euros pelo que eles chamaram de “difamação da memória de falecidos” e “calúnia“, mesmo sem citar ou atribuir seu comentário a qualquer entidade ou pessoa exclusiva, mas discordar de uma prática generalizada e questionada no mundo inteiro. O Tribunal Regional de Schwerine e o Tribunal Regional Superior de Rostock, por sua vez, confirmaram o veredicto.
Pastörs então recorreu à instância seguinte, o Tribunal Constitucional Federal em Karslruhe. A decisão acabou sando em 2014, onde a mais alta corte alemã apenas ratificou a decisão condenatória dos juízes anteriores com a rejeição da apelação, sem indicar qualquer motivo, a queixa constitucional de Pastörs.
Udo Pastörs, 67, ex-sargento da Bundeswehr (Forças Armadas Federais Alemãs) e líder do NPD (Partido Nacional Democrático da Alemanha), é natural de Wegberg, Alemanha. É casado com Marianne Pastörs e tem uma filha e dois netos. Antes de ser político, ele foi sócio-gerente de uma empresa comercial de metais preciosos. I IMAGE: Alchetron
Incansavelmente, Pastörs dirigiu-se a União Europeia, especificamente o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, onde quinta-feira (3), onde ficou decidido definitivamente que… o direito à liberdade de expressão protegido pela Convenção Europeia de Direitos Humanos não poderia ser invocado se as declarações são direcionadas contra os valores da própria convenção! Ou seja, o holocausto judaico, é um valor fundamental dos Direitos Humanos modernos, de quarta dimensão! O fator “histórico” que não pode mesmo ser questionado (não digo negado, apenas questionado) é uma pedra fundamental que diz quem tem direitos a dignidade e expressão na Nova Ordem Mundial.
Para todos os efeitos, o TEDH simplesmente afirma que Pastörs mentiu, mesmo sem dizer que o holocausto foi uma farsa, mas apontando que ele é um lobby, um instrumento de manipulação, citando somente a forma como ele é usado e para que fim tal fator histórico que não pode ser questionado por força de lei (na Alemanha, citar o holocausto de forma questionadora é passível de crime federal, ou seja, podemos questionar quem foi ou não para a Lua, se governos mentem ou não, se Deus existe, mas não há racionalidade para o holocausto judaico) e que para todos os efeitos, Pastörs, como milhares de outros antes de ele, apenas quis “difamar” os judeus e seus “sofrimentos intermináveis.
Mas se o que Pastörs diz não é verdade, então apenas uma rápida olhada no massacre anual de palestinos por parte de Israel, aplaudido pela mídia mainstream e oficial dos globalistas, pode mudar sua concepção, pois falar de Israel e do Sionista é ser anti-semita, afinal?
Fontes da notícia: Deutsche Welle I Der Spiegel I Le Figaro

Nenhum comentário:

Postar um comentário