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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Rabino: Europa tem que aceitar onda imigratória


“Caso o antissemitismo esteja -crescendo rapidamente- por toda Europa, talvez idiotas como o rabino Schneier devam refletir mais sobre seu papel na origem deste problema. Em todo caso, são pessoas como ele que fazem a má fama dos judeus. Ele poderia da mesma forma sacrificar crianças cristãs. Como se pode morar no país de outras pessoas e exigir uma política que transforma seguramente o nativo em minoria – e então se espantar por que as pessoas não gostam de mim? Eu me pergunto se o rabino Schneier também faz propaganda para uma imigração em massa de árabes para Israel?”
Uma tática de fácil reconhecimento
Às vezes eu me pergunto se é correta a afirmação de que os judeus são “pessoas inteligentes”. Se nós somos tão espertos, por que aqueles que aparentemente nos representam são tão cegos diante da realidade? “Kulag” colocou um link a um artigo em seu comentário sobre The Irish Savant, que descreve a aliança entre judeus e muçulmanos na Europa para combater o crescimento de “partidos de extrema-direita”.
Apesar do editor do blog jewamongyou ter apresentado apenas uma parte, decidimos por traduzir todo o artigo e evitar assim qualquer distorção – NR.
Em Paris, líderes muçulmanos e judeus se unem contra o crescimento de partidos de extrema-direita.
Importantes líderes muçulmanos e judeus de toda a Europa expressaram suas intenções em unir forças contra o crescimento de partidos racistas e xenófobos da extrema-direita, que representam a escalação do perigo para minorias étnicas e religiosas em toda a Europa, incluindo judeus e muçulmanos…
Estes líderes firmaram suas intenções durante uma reunião do “Comitê europeu para coordenação de líderes muçulmanos e judeus”, em Paris.

À esquerda, o Rabino Schneier
O primeiro encontro do comitê foi uma iniciativa da fundação nova-iorquina para entendimento étnico (FFEU), do Conselho Mundial Muçulmano para relações inter-religiosas (WCMIR) e do Congresso Mundial Judaico (WJC).
É um evento que acontece depois da primeira reunião anual europeia de líderes muçulmanos e judeus, realizada em dezembro último, em Bruxelas.
Juntamente com os líderes máximos da Bélgica, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Holanda, Suíça e dos EUA, líderes muçulmanos e judeus anunciam seus planos para uma série de eventos públicos na capital europeia a 9 de maio, que é o Dia da Europa.
As lideranças expressaram sua profunda preocupação sobre o crescimento de partidos de extrema-direita nos noticiários políticos de muitos países europeus e explicaram, que isso é “totalmente inaceitável”, que muitos destes partidos foram aceitos em coalizões políticas regionais, onde puderam então influenciar no programa político…
Os líderes defendiam seu ponto de vista: “nunca deveria ser permitido que islamofobia, antissemitismo, xenofobia e racismo sejam plausíveis”, expressaram sua inquietação sobre as recentes declarações de homens públicos europeus incluindo Sarkozy da França, a chanceler Merkel da Alemanha e o primeiro-ministro Cameron da Grã-Bretanha, os quais caracterizaram o multiculturalismo como um “fracasso”. Estas expressões, disseram eles, foram citadas como provas pelos partidos da extrema-direita, que eles estariam ganhando a luta pela opinião pública na Europa.
No acordo foi combinado pelos líderes judeus e muçulmanos, exercer pressão sobre os tomadores de decisão da Europa para que eles não cooperem de forma alguma com os partidos extremistas:
“Nós não permitiremos que sejamos separados, mas sim ficaremos unidos para combater a discriminação contra os muçulmanos, judeus e outras minorias. Um ataque contra um de nós significará um ataque contra todos.”
Citando estudos que mostram que tanto o antissemitismo como também a islamofobia crescem rapidamente em países de toda Europa, os líderes unidos reforçam:
“Judeus e muçulmanos têm os mesmos direitos na Europa, não são convidados descartáveis e, portanto, devem gozar dos mesmos direitos como qualquer outro. Fazer concessões àqueles que semeiam o ódio e a divisão, não é apenas moralmente falso, como levará a consequências catastróficas para a Europa, caso se permita que eles continuem a agir desta forma.”
Se a Europa quer permanecer fiel aos seus fundamentos étnicos e espirituais, ela deve aceitar as pessoas de diferentes culturas, religiões e estilos de vida. Caso contrário, ela não apenas fracassará em seus conceitos, como perderá sua alma”, disse o presidente da FFEU e vice-presidente do Conselho Judaico Mundial, rabino Marc Schneier.”
Caso o antissemitismo esteja “crescendo rapidamente” por toda Europa, talvez idiotas como o rabino Schneier devam refletir mais sobre seu papel na origem deste problema. Em todo caso, são pessoas como ele que fazem a má fama dos judeus. Ele poderia da mesma forma sacrificar crianças cristãs. Como se pode morar no país de outras pessoas e exigir uma política que transforma seguramente o nativo em minoria – e então se espantar por que as pessoas não gostam de mim? Eu me pergunto se o rabino Schneier também faz propaganda para uma imigração em massa de árabes para Israel? Ele iria aceitar uma enchente de africanos em sua própria casa e lhes conceder “direitos iguais”?
Eu me pergunto se alguém, durante a conferência descrita no artigo, tenha feito apenas um questionamento do tipo: “os sentimentos entre os europeus contra os imigrantes são legítimos?” ou “as altas taxas de criminalidade e o abuso sexual especificamente contra mulheres nativas europeias teriam alguma relação com o crescimento de tais movimentos?”
Pessoas como o rabino Schneier, que acreditam que os judeus estariam melhores acolhidos em uma Europa africanizada e islâmica, não deveriam estar presentes numa conferência de “tanto prestígio”. […]
O editor de jewamongyou é uma pessoa esquisita, assim como o rabino Schneier – NR.
Nova reunião em Bruxelas
A 30 de maio tivemos a continuação desta reunião, quando líderes regionais judeus e muçulmanos se encontraram em Bruxelas durante o encontro anual com representantes da União Europeia. Diversas instituições clamaram pela luta contra a islamofobia e o antissemitismo na Europa.
Eles exigiram que a UE faça uso de todos os meios possíveis para combater as ideologias racistas e xenófobas e que não permitam sua inclusão no debate político. Dentre os 33 signatários desta carta de intenções estão, dentre outros, o grão-mufti supremo da Bósnia, Mustafá Ceric, e o grão-rabino de Bruxelas, Albert Guigui.
Islamische Zeitung, 30/05/2011.
Gerenciando os efeitos colaterais
É fácil reconhecer a estratégia, onde os sionistas procuram agir em duas frentes. Enquanto apoia-se pseudo-partidos de direita, politicamente aceitáveis e servis ao sionismo como o holandês de Geert Wilders & Vlaams Blok ou os movimentos PRO na Alemanha (PRO-NRW, PRO-KÖLN etc) contra o Islã, por outro lado eles procuram caminhar juntos com os líderes religiosos islâmicos contra as verdadeiras correntes nacionalistas dentre os povos europeus. Com isso, os sionistas esperam que eles se acabem mutuamente e, ao final, possam triunfar sobre ambos os lados.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 09/07/2011.
O que mudou nesses últimos anos, desde a publicação deste artigo? A onda imigratória promovida sem escrúpulos pelos traidores da Europa está provocando tensões sociais nos diversos povos etnicamente homogêneos. Até quando os europeus irão aceitar calados? O ataque frustrado da última quarta-feira a uma sinagoga em Halle, apesar de ter sido executado por um jovem esquizofrênico fruto da propaganda de guerra aliada, é um prelúdio do que pode vir a ocorrer por todo o continente – NR

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