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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Socialismo é uma doença como a sífilis, disse Mujica.

O jornalista entendeu que ele estava dizendo que o capitalismo era a doença.
O que Mujica estava lhe explicando, era que ele próprio, como um socialista, não conseguia criar riqueza então, como não era burro, sabia que precisava dos capitalistas vivos para poder parasitá-los, como uma Treponema pallidum, a bactéria da sífilis.
Eu digo, socialistas que não são burros são psicopatas, doentes mentais, agem como bactérias parasitárias que destroem paulatinamente os organismos em que se instalam.
Tem sido assim em dezenas e dezenas de lugares ao longo dos últimos cento e poucos anos, será assim no futuro enquanto essa poderosa doença genocida não for erradicada.
Hoje mesmo em lugares tão diferentes quanto a Venezuela, Argentina, Cuba, Nicarágua, Coreia do Norte, até mesmo no Brasil, a bactéria do socialismo está corroendo o tecido social com a coerção consentida pelas próprias vítimas que se submetem à irracionalidade e ao emocionalismo por falta de autoestima e convicções ancoradas na realidade, na ciência, lógica, na justiça.
Velhos como o Mujica, jovens como a Greta e todos as variantes encontradas na fauna ideológica que prega a igualdade acima da liberdade e a distribuição acima da criação de riqueza e oportunidades são agentes ativos dessa doença que por razões psico-epistemológicas se instalam onde o desenvolvimento começa a florescer.
Combater essas ideias nefastas requer muita fundamentação e resiliência, porque lidar com a religiosidade dogmática secular, que se desenvolve em meio ao emocionalismo que produz culpa, inveja e medo é desgastante, é difícil.

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