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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Elon Musk expõe judeus que defendem a extrema-esquerda antissemita, e é chamado de... "antissemita"

 


O "X", antigo Twitter, comprado pelo bilionário, se transformou num oásis da liberdade de expressão, fora do controle das agências de "left-checking", e da extrema-esquerda em geral.

A última acusação contra Musk é que ele seria "antissemita", por ter concordado com um Tweet sobre certos círculos judaicos promoverem o ódio contra brancos, e agora estarem sendo alvo do mesmo tipo de perseguição que estimulam contra a "sociedade branca e patriarcal".



O tweet em questão falava em "comunidades judaicas" em geral, o que gerou uma correção do próprio Musk, ao concentrar a sua crítica à ONG judaica "Liga Anti-Difamação", que inicialmente tinha como objetivo combater o antissemitismo, mas nas últimas décadas se transformou num aparelho de extrema-esquerda, abraçando as teses de "racismo estrutural", defendendo a imigração em massa, promovendo a ideologia de gênero, e a censura das redes sociais contra o "discurso de ódio".

A Teoria Racial Crítica criminaliza os brancos pela escravidão e pelo racismo, e defende a "justiça histórica", justificando até mesmo a violência. É a mesma lógica que justifica o terrorismo do Hamas contra israelenses, que seriam os "opressores" do povo palestino. Já a imigração indiscriminada trouxe as países ocidentais milhões de pessoas que gritam frases genocidas contra judeus nas suas capitais.

Musk foi no ponto, contra a ONG que tem perseguido sua empresa: “A ADL (Liga Anti-Difamação) ataca injustamente a maioria do Ocidente, apesar da maioria do Ocidente apoiar o povo judeu e Israel”, tuitou Musk. “Isto acontece porque eles não podem, pelos seus próprios princípios, criticar os grupos minoritários que são a sua principal ameaça. Não está certo e precisa parar.”

Não há nada de antissemita nessa afirmação. Ao contrário. Muitos dos que alimentam a extrema-esquerda, que agora se alinha ao Hamas, são grupos judaicos 'progressistas'. Muitos bilionários judeus estão percebendo apenas agora a agenda destrutiva que ajudaram a financiar, ao doar para as principais universidades americanas que promovem essas ideias nefastas. Já outros não parecem incomodados com os ataques a Israel, e dobram a aposta.

Um exemplo é George Soros, que tem origem judaica, mas se transformou no maior financiar da extrema-esquerda global, investindo bilhões de dólares em toda a agenda de destruição do Ocidente. O ecossistema de ONGs desenvolvido por Soros está completamente alinhada ao fundamentalismo islâmico, contra Israel.

Um dos aparelhos de Soros, chamado Media Matters, que tem como objetivo a perseguição e censura a jornalistas e veículos conservadores, divulgou durante a semana uma pesquisa que mostrava anúncios de grandes empresas, como IBM e Disney, aparecendo ao lado de posts antissemitas no "X".

As empresas suspenderam suas campanhas publicitárias na plataforma, em resposta. Obviamente, posts do tipo estão em todas as mídias sociais, mas o alvo é o "X" de Musk porque ele controla a única rede social de maior vulto não alinhada à extrema-esquerda.

Muitos bilionários, judeus ou não, apoiam as agendas de extrema-esquerda por desconhecimento do que elas realmente representam, ou para alcançar algum ganho. Ou ainda por medo de serem apontados como conservadores, e serem alvo de perseguição.

No contato com essas pessoas, percebi que a maioria delas não concorda com essas agendas, mas têm medo de não apoiá-las. O ataque terrorista recente, e a demonstração de apoio dos jovens aos terroristas, mostra que a agenda de extrema-esquerda tem consequências catastróficas.

Nem tudo pode ser explicado por ingenuidade, ou medo. Há muitos bilionários que sabem bem o que estão fazendo, como Soros. Eles querem instrumentalizar o movimento revolucionário em benefício próprio. Mesmo nestes casos, eles podem acabar sendo alvos do monstro que alimentam, como já aconteceu tantas vezes na História.

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