Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

sábado, 30 de outubro de 2010


Há algum tempo, discutia-se, com uma relativa pertinência, a possibilidade de Lulla, terminado seu mandato, ser eleito presidente de uma grande organização internacional, na escala ONU – Organização das Nações Unidas. Seu desmedido interesse em eleger Dilma Rousseff está acabando por prejudicar seu aparente application internacional.

Inicialmente sem renunciar ao trono, o imperador passou a ser a peça chave na campanha da matrona. Alegava ele que só participava de eventos e pronunciamentos eleitorais “fora do expediente”. Ocorre que a enorme expectativa de que Dilma fosse eleita no primeiro turno – justíssima em função das pesquisas disponíveis – gerou uma enorme frustração no imperador. Ele absorveu o “golpe”, como o qualificou, e passou a comportar-se tempo integral como principal cabo eleitoral da candidata. Em outras palavras, deixou as obrigações da Presidência para evitar uma eventual tragédia.

Os desmandos, as críticas desmedidas ao oposicionista Serra, acabaram por prejudicar seu vestibular para o plano internacional. Passou a participar da campanha, no atacado e no varejo. 
Assim, Lulla está perdendo a qualificação de ser o primeiro monoglota, filho de mãe que nasceu analfabeta (esta afirmação é do proprio Lula, pra mostrar a ignorancia extrema do Fuhrer de Brasilia), a comandar um órgão internacional de expressão. Pena, porque poderia levar com ele para a cena internacional gente como Marco Aurélio “Top-top” Garcia e o ministro Amorim, entre eles.

* PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL

Nenhum comentário:

Postar um comentário