Bunker da Cultura Web Rádio

quinta-feira, 19 de maio de 2011

PRECONCEITO NA OASE NOVA PETROPOLIS




Na edição do jornal Nossa Terra de 19/05/2011, na coluna pinceladas, chamou-me atenção uma frese proferida pela Prof. Mariana Michaelsen na posse do novo administrador, Martin Wissmann:
- "a manutenção do hospital é possivel porque nós somos gente branca."
Em tempos de lutas contra preconceito, racismo e outros "ismos" mais que perambulam pelas bocas socialistas na cidade e Brasil afora, a declaração da prof. Mariana foi de uma infelicidade tremenda.
Podemos interpretar a frase dita como preconceito racial, racismo explicito e porque não uma forma nazista de se expressar, já que racismo e preconceito racial, na maioria das vezes sempre é ligado ao nazismo.
A frase não ofende apenas afro descendentes, mas todos que não são brancos, entrando para a afirmação racista os mestiços e amerindios.
Por vezes, pessoas se alvoroçam, quando veem materias sobre temas nazista na midia, mas materias com cunho cientifico é bem diferente de proferir uma frase explicita de racismo.
Pois bem, o que seria do HNP sem os caucasianos, tinhamos um na administração e não resolveu, agora entrou outro, tomara que dê certo, torcemos, mas apologia racista num discurso de entidade filantropica ficou mal para a presidente da entidade.
A vereadora Simone Michaelsen, pode orientar sobre o assunto, sendo uma legisladora, com uma atividade respaldada até fora do estado.


Um comentário:

  1. Mais uma mascará dessa Sra. caiu. Primeiro foi a da incompetência, segunda da arrogância de querer transformar o hospital em primeiro mundo e só conseguir acabar com a moral e secar os cofres da instituição. Defendia o antigo administrador com unhas e dentes para depois dar um belo passa fora e vem para a OASE anunciar que o novo administrador é querido.... desde quando isso é sinal de competência? Agora vem a público numa declaração descabida disser que "a manutenção do hospital é possível porque nós somos gente branca" Mais um absurdo dessa cidade, não bastasse ter que ouvir as asneiras da filha na câmara de vereadores agora temos que ler a falta de senso da mãe nos jornais. Será que o presidente do conselho administrativo do HNP (Pastor Vilimar) não poderia dar um basta nos comentários dela? Respondendo a pergunta, o pastor não consegue nem resolver os problemas da igreja.....quem dirá de uma instituição como o Hospital.
    Como diz o ditado, boca fechada não entra mosca e nem sai bobagens. A palavra é de prata, mas o silêncio é de ouro.

    E a pergunta que não quer calar: Onde está a auditoria prometida pelo antigo administrador?????

    ResponderExcluir