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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ídolos de Barro : quem foi quem no mundinho pop -- e o triste fim de cada um

Janis JoplinBaranga, porra-louca e cantando por meio de gritos e berros (que ela devia achar ser uma técnica vocal muito arrojada), Janis é venerada por milhões de fãs  como uma espécie de Santa Maria drogada da hagiografia roqueira. Bissexual, usuária de anfetaminas, alcólatra e heroinômana, ela morreu em 1970, aos 27 anos, de uma overdose de heroína.


Jimmi Hendrix: Um dos músicos mais chatos e empolados da história da música rock. Mas justiça seja feita: seus fãs lhe fazem jus e também estão entre os mais chatos e empolados entre os devotos do pop. Morreu em 1970, aos 28 anos, sufocado pelo próprio vômito. Como os outros indivíduos acima ( e vários dos que vão se seguir logo abaixo) as circunstâncias de sua morte foram misteriosas. Tranquilizantes e álcool?












ElisRegina: A mais sobrevalorizada entertainer brasileira. Gravou porcarias como o hino à eterna adolescência Como nossos pais. Morreu em 1982, aos 37 anos, de uma overdose de cocaína, álcool e tranquilizantes.











Fred MercuryBom cantor e péssimo compositor, líder do felizmente defunto grupo de rock gay Queen, Fred é um antepassado dos drag queensde hoje. O seu vício eram os homens -- Fred era homófilo. Morreu de aids em 1991, aos 45 anos.







Cássia EllerUma das criaturas mais esquisitas que já apareceram no popbrasileiro, a andrógena Cássia morreu assim que estourou nacionalmente. Lésbica do tipo caminhoneira, alcólatra e cocainômana, ela morreu de overdoseem 2001, aos 39 anos.











É o Tchan: Apesar de sumidos, o grupo ainda existe. Ao lado, um momento marcante de sua trajetória, quando estouraram, em meados dos anos 90, como uma força da música brasileira contemporânea: a dançarina Carla Perez interpretando a "Dança da Garrafa".



Não deixe de assistir ao documentário

 








 

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