“Lembrar as vítimas de Auschwitz
é lembrar todos os perseguidos por ditaduras”.
*Palavras de Dilma Rousseff
que iniste em relembrar seu passado,
que ela mesma escolheu,
e, ao contrário de milhares de judeus,
continua viva e é hoje a presidente do Brasil.
Enquanto fez seu discurso de uns 20 minutos mais ou menos, Dilma Rousseff se baseou em comparações entre ditaduras e o extermínio dos judeus durante o Holocausto. Em seguida, o presidente da Confederação Israelita do Brasil, Claudio Lottenberg, ao concordar, soltou um “A senhora sabe melhor que todos o que significa ser torturada e ter os seus direitos de expressão subtraídos".
Tortura e perda dos direitos de expressão ? Parece que o presidente da Confederação Israelita do Brasil, tanto quanto Dilma, tenta convencer os desavisados de que o Holocausto se limitou a muito pouco.
Embora o sofrimento seja inegável nos dois casos, são coisas bem distintas. Dilma, Ziraldo, Gabeira, Carlos Minc e outros escolheram o terrorismo-guerrilha no Brasil. “Enfeitaram” sua juventude com a tentativa de substituir a ditadura militar pela ditadura socialista, como afirmou um de seus comparsas na entrevista à Revista Piauí em 2088. Mas, enquanto tortura é tortura, ditadura é ditadura.
Tais comparações evidenciam a principal diferença entre a ditadura militar e o holocausto. Dilma e os outros, que estão se fartando com os louro$$$ de seu atrevimento juvenil, ESCOLHERAM a vida de terroristas-guerrilheiros.
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