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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O SILENCIO DE DILMASTALIN E SUA PETRALHADA

Eu próprio fui vítima das enchentes. Cheguei ao aeroporto de Cumbica às 23:00 horas da última segunda feira, onde fiquei ilhado. A família não tinha como me resgatar, os taxis pararam de circular. De forma capenga, tomei ônibus, fui deixado a dois quilômetros da estação do metrô Tietê, de onde fui até a mais próxima da minha casa, de onde tomei um táxi. Chegue em casa às 6:30 da manhã. Depois de ver o tamanho da catástrofe parei de reclamar, minhas perdas foram mínimas.
Chamo a atenção aqui do silêncio de Dilma Roussef sobre a catástrofe. Na verdade, Dilma tem silenciado sobre tudo, parece não ter opinião sobre nada. Numa situação de tão grande calamidade espera-se que a chefe da Nação ao menos diga seus sentimentos, mas nem isso. O silêncio profundo a que se recolheu, desde antes das eleições, leva a única conclusão: Dilma Rousseff nada tem a dizer porque ela é um conjunto vazio e um ser incapaz de se comunicar de forma clara. Seus marqueteiros provavelmente orientaram o recolhimento, pois deixar um microfone próximo à Sra. Presidente é um convite a infortúnios. Dilma certamente é menos inteligente e politicamente menos preparada que Lula. Ela tem guardado um silêncio ensurdecedor. Se a lua desabar sobre a terra ela nada terá a dizer.
O desamparo material e espiritual a que as vítimas das catástrofes estão condenadas equivale ao desamparo geral da Nação. Dilma Rousseff nada tem a dizer porque também nada tem a fazer, seja diante de enchentes, seja diante de problemas cambiais, inflacionários e de toda ordem nos negócios do Estado. De fato, estamos diante de uma vacância na Presidência. Está a nos governar o fantasma não recolhido de Luiz Inácio Lula da Silva, que se recusa a sair do proscênio.
O Brasil está órfão.


Nota do editor:
As mortes decorrentes dos estragos causados pelas chuvas no Rio de Janeiro já chegam a 380, no que é considerado o maior desastre natural ocorrido no país sofre desde 1967. Somente no começo da tarde desta quinta-feira (13), a terrorista Dilma Roussef, que não se deteve ao alardear a rápida retirada da Bíblia e do crucifixo de seu gabinete, emitiu um insosso ""vamos realizar ações de governo firmes", após sobrevoar a região serrana do Rio

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