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quarta-feira, 4 de maio de 2011

MISERIA PETISTA

A ministra de Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou nesta terça-feira, com base em dados do IBGE, que são 16,27 milhões as pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil. Isso corresponde a 8,5% da população.
Os dados são do IBGE. São consideradas “extremamente pobres” os que têm renda de zero a R$ 70 por mês. Nesse grupo, estariam, imaginem vocês, 4,8 milhões que não teriam renda nenhuma, nadica de nada, zero total. Outras 11,43 milhões teriam entre R$ 1 e R$ 70. Por que essa gente ainda não foi atendida pelo Bolsa Família? Sei lá eu! Depois de oito anos, deve ser um caso de incompetência mesmo, mas que está servindo ao proselitismo governista!!!. Os dados vão auxiliar o programa de combate à miséria, agora by Dilma Rousseff.
Num país em que a oposição fizesse oposição ao governo — e não à própria oposição —, o Planalto seria chamado na chincha. Que história é essa de haver ainda 16,27 milhões de brasileiros que não estão, então, sendo atendidos pelo Bolsa Família. Sim, se estivessem, a sua renda seria superior aos R$ 70!
Calma! Há outros números. Pesquisa do economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas, vê uma redução da pobreza de 50,64% entre 2002 e 2010, os anos em que Lula esteve no governo. Na gestão FHC, essa redução teria sido de 31,9%. Para Neri, o que caracteriza a pobreza é uma renda per capita abaixo de R$ 151.
Quantos são os índices de pobreza e os pobres do Brasil? A economia da pobreza é riquíssima na geração de estatísticas. O certo é que uma nova azeitada na máquina eleitoral está em curso. Segundo Neri, no ritmo em que o Brasil vai diminuindo a desigualdade, chegaremos ao patamar dos EUA daqui a 30 anos.
Sem oposição, bom PT pra vocês!

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