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sexta-feira, 17 de maio de 2019

O Plano Kalergi e a Criação de Uma Casta do Poder Mundial

O Nacional-Socialismo alemão não inovou quanto as teses racialistas, apenas as aplicou de forma mais ostensiva como política pública. Muitos positivistas, anteriores a qualquer movimento nazi-fascista, encampavam as ideias evolucionistas, e propugnavam a aplicação de uma política populacional, que em maior ou menor grau foi implementado pelos EUA e demais países. A Noruega, a guisa de comparação aplicou políticas eugênicas até meados da década de 1970. 
Findo a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), essas ideias foram escamoteadas do cenário científico sob a pecha de “racismo”. Curiosamente grandes corporações ligadas a notórios banqueiros, aprofundaram as pesquisas genéticas das populações… com que fim? E por que?
Mesmo velado, o grande volume de informações, na atualidade, advindos de pesquisas e descobertas genéticas, confirmam oque os estudos da década de 1930 já denunciavam. E jogam luz sobre oque esta por trás da promoção, dessas corporações, de movimentos LGBT, abortivos e imigratórios.
Em “Mein Kampf“, Hitler reproduzia oque os teóricos evolucionistas enalteciam como fator de civilização, a capacidade gregária, de solidariedade:
“Nos seres mais primitivos, o instinto de conservação não vai além da preocupação com o próprio ‘eu’. O egoísmo [….] Enquanto, porém, o instinto de conservação se manifesta apenas desta maneira, falta-lhe completamente a base para a formação de uma comunidade […] a comunhão entre o macho e a fêmea exige uma extensão do instinto de conservação, pelo cuidado e a luta que, além do próprio ‘eu’, inclui também a outra metade. O macho, às vezes, também procura alimento para a fêmea; o mais frequente é eles ambos procurarem-no para os filhos. Um protege o outro, de modo que aqui se verificam as primeiras formas, embora infinitamente elementares, de um espírito de sacrifício. […] No momento em que este espírito de sacrifício ultrapassa o quadro estreito da família, estabelecem-se as condições para a fundação de maiores agremiações e, enfim, de verdadeiros Estados.
Os povos mais atrasados da terra têm essa qualidade muito apagada [….] Quanto mais aumenta a disposição a sacrificar interesses puramente pessoais, tanto mais se desenvolve a capacidade para erigir comunidades mais importantes.
É o ariano que apresenta, do modo mais expressivo, essa disposição para o sacrifício do trabalho pessoal, e, sendo necessário, até da sua própria vida, que arrisca em favor dos outros. Por si mesmo, o ariano não se caracteriza por ser um homem mais bem dotado intelectualmente, mas, sim, pela sua disposição em pôr todas as suas faculdades ao serviço da comunidade. [….] Só depois de trabalhar pelos outros, recebe ele novamente a parte que lhe toca. Não trabalha mais, diretamente seu trabalho, no quadro geral da coletividade, visando, não o seu proveito mas sim o bem de todos.
Tal disposição, que faz ceder o interesses do próprio ‘eu’ à conservação da comunidade, é realmente a condição indispensável para a existência de toda civilização humana. Só ela pode criar as grandes obras da humanidade, que ao fundador pouca recompensa trazem, as maiores bênçãos porém às gerações futuras.”
Note que é algo completamente antagônico as teses individualistas pregadas pelos liberais. Essa aptidão ao sacrifício, não é algo meramente valorativo ou cultural, esta intrinsecamente ligado a uma questão biológica, e não a aspectos espirituais, morais, ou outras tolices como pregam alguns. E a ciência, atualmente, comprova. O segredo reside na ocitocina. Esse é o hormônio do “amor”, que, por exemplo, atinge picos numa mãe que amamenta, criando o forte vinculo materno. Que gera maior empatia entre membros de um mesmo agrupamento humano. Todos os seres gregários, que vivem em comunidade, tendem a ter um nível de ocitocina elevado.
Essa diferença de nível de ocitocina, pode ser facilmente observável entre cães e gatos. Cães são mais gregários do que os gatos, vivem em matilhas, ao passo que os gatos tendem a ter um comportamento mais solitário. Isso se explica pela diferença de nível de ocitocina entre ambos. Uma pesquisa realizada por Paul Zak para o documentário da BBC “Cats V. Dogs, mostrou que após serem afagados, os níveis de ocitocina nos cães aumentou em 57%, nos gatos, apenas 12%.
Leões também apresentam maior nível de ocitocina, oque explica seu comportamento gregário, diferente de outros felinos como tigres e onças, de comportamento solitário.
Esse hormônio é presente também em humanos, e seus níveis variam conforme a raça, e mesmo entre indivíduos de uma mesma raça. Indivíduos com baixos níveis de ocitocina tendem a ter comportamentos mais individualistas, não se vinculando a um grupo, e apresentam comportamento egoísta.
Indivíduos com maiores níveis de ocitocina tendem a terem relacionamentos monogâmicos, são mais confiáveis, resultando em um comportamento etnocêntrico, aumentando a empatia do grupo com uma tendência a rejeição de pessoas de fora, oque pode ocasionar em xenofobia. Sendo mais solidários entre si, e possuem um vínculo social mais forte.
Existem estudos indiretos, realizadas nos EUA, entre pessoas brancas e negras, que demonstram que os brancos apresentam maiores níveis de ocitocina do que negros.
De modo que pode, e há casos de indivíduos brancos com baixos níveis de ocitocina, que porém, não correspondem a média geral. E é esse tipo que na Alemanha se chamava: “untermensch” (‘criatura subumana’, tradução livre para o português) e que tão comumente é retratado como contra-propaganda por Hollywood. Elementos desajustados, sem empatia pelo próximo, predispostos a violência gratuita, de baixa capacidade intelectual, quase sempre egoístas, todos os atributos repudiados em um homem são, necessário para erigir uma civilização superior.
Publicação de propaganda alemã rara: “Der Untermensch” (“O Subumano”), [Berlim: Der Reichsfuhrer SS SS-Hauptamt], Nordland Verlag 1942, 52pp. 10 “x 13”, As fotografias justapõem a pureza e a juventude da Alemanha contra a miséria e a pobreza da Rússia soviética e, especificamente, dos judeus eslavos. Crianças alemãs saudáveis são mostradas ao lado de crianças russas famintas, igrejas russas arruinadas são mostradas em catedrais alemãs e a arte expressionista moderna é ridicularizada por trair os valores estéticos de Roma e da Grécia abraçados e aperfeiçoados pela Alemanha Nacional.
Essas diferenças parecem jogar luz sobre o que esta por trás do Plano Kalergi, promovido pela oligarquia mundial, que visa o extermínio da raça branca. O Plano Kalergi leva o nome de seu idealizador: Richard Coudenhove Kalergi. Em seu livro “Praktischer Idealismus” (Idealismo Prático), Kalergi indica que os residentes dos futuros “Estados Unidos da Europa” serão um tipo de sub-humanos, produtos da miscigenação. Declara que os europeus devem se cruzar com outras raças, menos inteligentes, africanos especialmente, e assim se tornarem mais facilmente manipuláveis por uma elite governante que se conservará fora do processo.
A promoção de movimentos LGBT e campanhas pró-aborto, tem o fito de baixar a taxa de natalidade, concomitante ao incremento imigratório. Condenando a raça branca ao extermínio. Agravado pelo baixo nível intelectual dessas gerações futuras. Ao passo que essa oligarquia se mantem apartada desse processo, se convertendo numa casta a subjugar uma massa de escravos. Se antes as políticas eugênicas visavam o bem estar público das gerações futuras, com populações mais saudáveis e mais aptas. Na atualidade, oque se tem é uma oligarquia a manejar justamente o contrário, inferiorizar a massa populacional e restringir os benefícios de melhoria eugênica para uma pequena casta que domina o planeta.
O resultado será uma massa populacional sem coesão, facilmente manipulável, e intelectualmente inferior, incapaz de qualquer reação contra seus algozes.

Mais um plano para o domínio mundial?

Ele é considerado um dos precursores e idealizadores da moderna União Européia. Sua pessoa é glorificada em inúmeras homenagens aos mais diferentes líderes europeus. Todavia, seus escritos nos remetem a um calabouço racial.
Em 3 de outubro de 1926, reuniam-se pela primeira vez alguns adeptos da ideia de uma Europa unida, para o Congresso Pan-Europeu em Viena. O organizador do encontro foi o “Conde” Coudenhove-Kalergi, que desde o início dos anos 20, defendia um ideário pan-europeu. Filho de um ex-embaixador do império austro-húngaro no Japão e abalado pela derrocada da monarquia, ele sonhava com uma grande Europa, uma verdadeira Pan-Europa, de Vladivostok até São Francisco.
O Plano Kalergi almejava desde seus primeiros documentos escritos, apresentados entre 1923 e 1925, a tomada de poder pelos judeus primeiramente na Europa e depois em todo o mundo.
O plano do suposto Conde baseava-se em um utópico racismo judaico e apoiava-se em uma “raça superior judaica”.
O conceito de “raça superior”, o qual é erroneamente postulado pela atual “história contemporânea” a Adolf Hitler, foi na verdade introduzido por Coudenhove-Kalergi para reforçar uma suposta reivindicação dos judeus pelo poder na Europa e em todo o mundo. O termo “raça nobre judaica” também é utilizado frequentemente.
“O homem do futuro será o mestiço. […] A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais.” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 22/23]
Como meio de alcançar este império mundial judaico, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.
Para tornar a Europa dominável pelos judeus, Kalergi idealizou a transformação de povos europeus homogêneos em uma “raça de mestiços”, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio judaico.
“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência, desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado, ausência de preconceito e amplitude de horizonte.” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]

A afirmação a respeito desta suposta inferioridade característica dos mestiços nunca foi comprovada. Muito menos a superioridade de uma raça – portanto também dos judeus – nunca pôde ser comprovada

As experiências individuais de qualquer indivíduo contradizem essa afirmação.
“ […] o judaísmo é o colo onde se levantará uma nova nobreza espiritual da Europa; o núcleo junto ao qual uma nova nobreza espiritual irá se agrupar: idealistas, repletos de espiritualidade e sentidos apurados, justos e confiantes, corajosos como os nobres feudais em seus melhores dias, que encaram alegremente a morte e a perseguição, ódio e desprezo, para tornar a humanidade mais espiritual, feliz e com boas maneiras. Quanto à coragem, perseverança e idealismo, os heróis e mártires judeus da revolução européia do leste e central não deixam nada a desejar em relação aos heróis não-judeus da Guerra Mundial – todavia, na questão espiritual, eles os ultrapassam inúmeras vezes.” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 51]
O reconhecimento da igualdade de todos perante a lei seria utilizada por Kalergi até que o domínio da ordem jurídica estabelecida seja conseguido. Ele denomina tal passo como sendo a eliminação da desigualdade injustiçada.
Após a tomada de poder pela “raça nobre judaica”, também através da exigência por direitos iguais, este princípio deveria cair por terra: através da “justa desigualdade”, os judeus deveriam estabelecer seu domínio sobre os não-judeus.
“Somente Churchill se ateve preso também durante a guerra à ideia da Pan-Europa… O movimento Pan-Europeu agradece seu êxito principalmente à ativa participação de ambos os jornais mais influentes de Nova Iorque, o New York Times e o New York Herald Tribune.” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, “PANEUROPA 1922 até 1966”, pág. 73]
Kalergi vê nos judeus os líderes do socialismo, comunismo e capitalismo. Aqui salta aos olhos a similaridade entre as visões de Kalergi e do Nacional-Socialismo quanto à avaliação do papel dos judeus. Mas também quanto a essa afirmação, Kalergi nos deve uma última prova.
A grande influência dos judeus no governo norte-americano ou no serviço secreto soviético é notória. Cerca de 37% dos membros da NKWD pertenciam à etnia judaica e a proporção era maior ainda se analisássemos somente as posições de liderança. Todavia, os judeus tornaram-se minoria nesta ideologia – apesar de sua participação proporcional ser bem maior. Na ocasião da “revolta dos médicos”, Stalin retirou finalmente o poder deles, de forma que hoje sabemos que eles eram vistos pelo KPdSU como inimigos.
Mas dentro de um amplo contexto, Kalergi mostra uma inclinação judaica ao poder, somente afirmada atualmente pelo inimigos dos judeus e anti-semitas. Resta agora provar diante do exposto, o que é de fato verdade.
Através do Princípio Democrático, à minoria no Estado é indiscutivelmente renegado o poder. O poder fica com a maioria. O Plano Kalergi para a tomada do poder exige, todavia, a proteção de uma pequena minoria das represálias políticas: como a “raça superior judaica” – cujo poder sobre o Estado é o sonho de Kalergi – representa numericamente uma menor camada do poder e antevendo sabiamente já no início do século passado, Kalergi exige a proteção das atividades políticas dos judeus através do Código Penal.
“Principal portador dos corruptos assim como dos íntegros nobres intelectuais, do capitalismo, jornalismo e da literatura, são os judeus. A superioridade de seu espírito, predestina-os como fator principal de uma futura nobreza. Uma espiada na história do povo judeu explica sua vantagem na luta pela liderança da humanidade.” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 49]
Ele exige que a incitação contra minorias religiosas e raciais seja punida em toda a Europa. Olhando em volta, podemos constatar que ele atingiu seu objetivo: em toda a Europa, a maioria pode ser vilipendiada impunemente, porém, as minorias gozam da proteção da lei que as livram de qualquer crítica pública…
A fossa que Kalergi elaborou em 1924 para a repressão da maioria e proteção da minoria, livrando o caminho dos judeus para o poder das eventuais críticas, desempenha seu papel até esses anos iniciais do novo século.
Finalmente, como se origina um movimento político? Como é possível financiar seu início? Seria ele o fruto da contribuição de muitos, ou seja, fruto da vontade popular; ou ele atende interesses obscuros, não percebidos pela grande maioria? Kalergi responde:
“No início de 1924, nós recebemos um telefonema do Barão Louis de Rothschild: um de seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, tinha lido meu livro e queria me conhecer. Para minha grande surpresa, Warburg me ofereceu espontaneamente 60.000 Goldmark para fomentar o movimento durante os três primeiros anos” – [COUDENHOVE-KALERGI, Richard. “Praktischer Idealismus”, “Uma vida pela Europa”, pág. 124/125]
Os bancos podem interferir na auto-determinação dos povos através de secretos investimentos? Foi um membro da Casa Bancária dos Warburg que ajudou a organizar o golpe no congresso americano em 1913, o qual conferiu ao Federal Reserve Bank o direito de imprimir o dólar e, desta forma, alavancou a primeira posição chave da economia mundial.
Segundo os dados oficiais sobre a imigração, entram anualmente no continente Europeu cerca de 2-3 milhões de imigrantes. Se contarmos que a taxa de natalidade dos nativos é decrescente e dos imigrantes ultrapassa os 10%, concluímos que a médio prazo, o plano Kalergi estará plenamente realizado.

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