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domingo, 11 de agosto de 2019

Judeus, comunistas e o ódio genocida nos “Estudos sobre a Branquidade”

“Não se enganem: pretendemos continuar a atacar os machos brancos mortos, os vivos e as fêmeas também, até que a construção social conhecida como ‘raça branca’ seja destruída – não ‘desconstruída’, mas destruída.”Race Traitor (traidor da raça), referência popular para uma pessoa que é percebida como atitudes de apoio ou posições contra os interesses ou bem-estar da própria raça da pessoa.
Como uma regra geral, você pode estar toleravelmente certo que qualquer disciplina que contenha a palavra “estudos” em seu título pode ser imediatamente descartada no nível intelectual como envolvendo muito pouco estudo e grande quantidade de doutrinação esquerdista. A relativamente nova disciplina de “whiteness studies” [estudos da branquidade] contudo, é vastamente mais tóxica que a média das efusões contemporâneas do envaidecido corpo acadêmico. Na verdade, suas produções devem ser vistas como nada menos que incitamento ao genocídio de nosso povo. Enquanto muitos grandes pensadores em nossas fileiras exploraram e expuseram as mais subversivas tentativas de moldar as “formas de ver” que continuam a levar nosso povo à extinção, eu entendo que alguma luz deve também ser derramada sobre o ódio desavergonhado, explícito e aberto que fervilha dentro desta disciplina acadêmica. O credo odioso que motiva os ideólogos líderes desta nova disciplina é chocante e, ainda em igual medida, previsível. Atrás de seus fundamentos ideológicos nós encontramos frases, características, padrões e estratégias que são tristemente todas muito familiares para nós. Nós somos forçados a reconhecer uma vez mais impiedosa guerra étnica que está sendo travada sobre nós, e o alistamento de nosso próprio povo em uma cruzada suicida.
Minha própria odisseia neste odioso miasma começou recentemente quando um amigo me enviou um link para a versão online do “whiteness studies” [estudos da branquidade] do Race Traitor Journal . O jornal, que anteriormente se jactava do slogan “Traição à branquidade é lealdade à Humanidade”, foi fundada em forma impressa em 1992 pelo acadêmico judeu Noel Ignatiev. Ambos Ignatiev e o Race Traitor tinham sido mencionados anteriormente no The Occidental Observer por Kevin MacDonald. Conforme MacDonald observou em 2008, Ignatiev somente disfarçou muito pouco o ódio irrestrito que sua ‘disciplina’ incita contra os brancos e a cultura destes:
“Ignatiev et. al. têm desenvolvido um história que é da seguinte forma: Um bando de pessoas muito ruins se reuniram e criaram uma categoria chamada ‘branca’ para a qual eles pertencem mas pessoas com pele diferente não pertencem. Então eles fizeram leis que favoreceram pessoas na categoria branca, eles fizeram conluio com outros brancos para dominar o processo econômico e político, e eles inventaram teorias sem base científica na qual os brancos tinham suas raízes em diferenças biológicas reais. Todo o material escrito de Ignatiev que nós temos visto carrega a mesma estranha mensagem com o mesmo texto extremo… Ignatiev escreve de forma sombria e dramaticamente sobre a ‘abolição da raça branca,’ ‘genocídio dos brancos,‘ etc. Quando pressionado, ele enfatiza que ele não quer dizer realmente em matar as pessoas que chamam a elas mesmas de branca. Ele somente quer destruir o conceito de branquidade. Então ele está fora do contexto, certo?”
Não muito. Ignatiev está realmente apenas jogando um jogo de isca e dissimulação. Enquanto plenamente sintonizado a sua própria identidade judaica, ele ostensivamente segue a linha do politicamente correto que “raças” são somente “construções sociais”. Quando pressionado, ele alega ser pouco mais que um igualitário extremo, contra todas as hierarquias sociais mas especialmente aquela na qual ele imagina os brancos estarem no topo. Com a verdadeira natureza da cruzada anti-branco assim escondida, Ignatiev e seus protegidos têm sido capazes de aumentarem seus discípulos, e incitar ódio contra os brancos sem ser acusado de fazer isso. O ódio deles assume uma legitimidade superficial porque o os odiados “brancos” são apenas uma “construção social.” Então eles estão buscando “matar” uma construção, não um povo. A linha partidária, portanto, é que ela é em tudo o fazer os brancos pararem de pensarem que eles são brancos – para o próprio bem deles, naturalmente. Assim enquanto os estudos sobre os negros, estudos sobre as mulheres, estudos sobre os mexicanos etc. direcionam todos a desenvolver e nutrir suas respectivas identidades e agendas sociais, os “estudos sobre a branquidade” direcionam a extinguir completamente qualquer sentido de identidade e consciência dos interesses de grupo.
Visto no contexto de competição étnica, de educação e de cultura como armas neste batalha, é claro que não existe nada remotamente benigno em despojar os brancos de sua consciência étnica e de identidade. Conforme Kevin MacDonald comentou:
“Note que se Ignatiev fosse sinceramente oposto à competição étnica, ele teria criticado todos os tipos de povos e indivíduos ao redor do mundo que pensam deles mesmos como pertencendo a uma categoria racial/étnica. Afinal, o que resta quando não existe mais a categoria da branquidade? Existirão ainda povos com pele branca que podem traçar a ancestralidade genética deles à Europa, mas que têm perdido todo o sentido de pertencer a uma categoria racial. E existirá ainda povos que classificam-se eles mesmos como judeus, negros, asiáticos e várias subdivisões destes. Estes povos continuarão atuando na base desta identidade. Somente brancos serão deixados sem uma identidade e, portanto, sem armas na luta racial/étnica… Quando somente brancos estão deixados sem uma identidade e, portanto, sem armas na luta racial/étnica, não é preciso muita imaginação para supor que o real genocídio dos brancos é o próximo passo.”
Enquanto Ignatiev e o Race Traitor são importantes e visíveis pedras angulares dos contemporâneos esforços para destruir a identidade branca, e com isso nossa viabilidade genética, neste artigo eu quero ainda contextualizar estes esforços bem como explorar algumas das mais amplas implicações e ramificações dos indivíduos chave e os trabalhos deles.
Um dos textos seminais da turminha dos “estudos da branquidade” é “The Invention of the White Race”, em dois volumes (1994 & 1997) de Ted Allen. Allen (1919 – 2005) impactou-me como um profundamente estranho personagem que circulou em um ambiente pesadamente judeu ao longo de sua vida. Allen nasceu em uma família de classe média em Indianápolis, Indiana. Em 1929 a família moveu-se para Huntington, Virgínia Ocidental, onde ele posteriormente alegou ter sido “proletarizado pela Grande Depressão.” Ele tinha se juntado ao densamente judeu Partido Comunista nos anos da década de 1930 e, depois mudando para Nova Iorque em 1948, ele deu aulas em economia na Jefferson School, do Partido, na Union Square in Manhattan (1949 – 56). No fim dos anos da década de 1950, o Partido Comunista caiu sob o escrutínio do governo e desembocou em luta interna, levando Allen a deixar o Partido a fim de ajudar a estabelecer uma nova organização, a Provisional Organizing Committee to Reconstitute the Communist Party (POC – Comitê Organizador Provisório para Reconstituição do Partido Comunista). Após estadias na Inglaterra e Irlanda depois da morte de sua esposa, Allen retornou para o Brooklyn nos anos da década de 1960.
Baseando-se nas teorias de W. E. B. Du Bois em “Black Reconstruction” (‘Reconstrução Negra’, 1935) sobre a alegada “perseguição racial”, nos EUA e pesadamente influenciado por amigos íntimos judeus como Noel Ignatin (mais tarde Ignatiev), Allen começou a trabalhar em um estudo histórico de três crises na história dos Estados Unidos na qual ele percebeu haver confrontação geral entre as forças do capital e aquelas de baixo – a crise da Guerra Civil e Reconstrução, a Revolta Populista dos anos da década de 1890, e a Grande Depressão dos anos da década de 1930. Seu trabalho focou no papel da teoria e prática do que ele percebeu como “supremacia branca” em formar aqueles resultados. Juntos, Ignatiev e Allen forneceram a cópia para um influente panfleto dos anos 70 contendo ambos “White Blindspot,” sob o nome de Ignatiev, e “Can White Radicals Be Radicalized” [Radicais Brancos Podem Ser Radicalizados], artigo de Allen.
Eu penso que isso fala claramente sobre o próprio sentido confuso de Allen de identidade racial que ele publicou, sua própria contribuição, no panfleto sob o decididamente característico pseudônimo judaico J. H. Kagin. O pseudônimo judaico foi apropriado para um indivíduo que através de sua vida aparentemente esforçou-se pela judeidade, e tanto na aniquilação como no ódio a sua própria identidade branca, e em sua perpétua associação com judeus e os interesses destes. Quando ele finalmente publicou “The Invention of White Race” no início dos anos da década de 1990. Allen contribuiu significantemente à causa de Ignatiev ao desafiar as definições fenotípicas de raça, desafiando argumentos de que racismo é uma característica inata da natureza humana, e em negar a ideia que a classe trabalhadora branca beneficia-se de um sentido de consciência e identidade racial. Allen morreu na pobreza em Crown Heights, Brooklyn, onde ele viveu por mais de quarenta anos. Seu último trabalho, pode ser adicionado, era bastante adequado. Ele ensinou matemática na ultra-ortodoxa “Yeshiva” [escola judaica] Crown Heights.
Outra figura importante no desenvolvimento dos estudos da natureza dos brancos foi Alexander Saxton (1919 – 2012). Saxton, como Allen, veio de uma família de classe média, mas acarinhou os sonhos de uma vida como um guerreio de classe. Seu pai foi o editor-chefe da Harper & Brothers, a companhia que publicou primeiro Edna St. Vincent Millay, Aldous e Julian Huxley, J. B. Priestley, e Thornton Wilder. Sua mãe ensinou literatura numa escola privada para garotas em Manhattan. Também como Allen, ele posteriormente alegou ter sido “radicalizado pela Grande Depressão.” Saxton entrou em Harvard em 1936, mas abandonou seu primeiro ano para se tornar um operário em Chicago. Um trabalho de seis dias por semana ao pagamento de 25 centavos por hora levou o reitor de Harvard a sugerir que seus pais dessem a ele ajuda psiquiátrica. Saxton logo juntou-se ao Partido Comunista, finalmente conseguindo seu grau de bacharel na Universidade de Chicago. Sua filiação no Partido Comunista, bem como sua produção de um número de novelas duvidosas começando no fim dos anos da década de 1940, levou a uma audiência perante a House Un-American Activities Committee [Comitê de Atividades Antiamericanas] no meio dos anos da década de 1950. Depois de décadas escrevendo artigos sobre “supremacia branca” um decrépito Saxton publicou “The Rise and Fall of He White Republic” [A Ascensão e Queda da República Branca] em 2003, onde ele argumentou que o “racismo branco” era central na política e cultura estadunidense. Mais tarde tornou-se um texto-chave sobre os “estudos da branquidade”. Saxton atirou em si mesmo em seu lar em 2012.
Uma figura mais jovem no desenvolvimento dos “estudos da branquidade” foi Ruth Frankenberg (1958 – 2007). Frankenberg nasceu na Inglaterra de um pai judeu e uma mãe inglesa, ambos ardentes esquerdistas. Depois que seus pais se divorciaram, Frankenberg foi criada principalmente pelo pai dela antes de mudar-se para a Califórnia no fim dos anos da década de 1970, com a idade de 21 anos. Através dos anos da década de 1970 ela própria tinha devotado-se como uma “feminista socialista” (nunca como judia!) para se opor ao National Front, um movimento anti-imigração que estava ganhando força na Inglaterra desde o meio dos anos da década de 1960. Depois de chegar na Califórnia, e declarando-se ela mesma uma lésbica, Frankenberg começou trabalhar intimamente com Erica “Ricky” Sherover-Marcuse e Terry Berman. Em “A Promise and a Way of Life: White Antiracist Activism”  [Promessa e um Modo de Vida: Ativismo Anti-racista Branco], o autor, Becky Thompson, escreve que “De Ricky Marcuse e Terry Berman, ambos consultores e professores anti-racistas, Ruth aprendeu que o trabalho anti-racista para os povos brancos requer “fazer o trabalho a partir de um lugar de amor próprio’”. [1] Existe um número de problemas com a ingênua afirmação de Thompson. Primeiramente, ambos Marcuse e Berman não são brancas, mas eram, ao invés, judias fortemente identificadas. De fato, Marcuse era a viúva de Herbert Marcuse da notória Escola da Frankfurt. Segundo, como o trabalho contra os brancos feito de modo pioneiro pelo marido dela, o trabalho de Ricky pode bem ter sido motivado pelo amor próprio para a extensão do que ela amava, e identificava-se, seu judaísmo, mas não havia amor pelos brancos.
Marcuse estava suficientemente em sintonia com sua própria identidade judaica para trabalhar em um kibbutz de 1959 – 1960/61, onde ela apreendeu hebraico. Ela trabalhou com Herbert Marcuse na Universidade da Califórnia de San Diego na década de 1970, e após a segunda esposa de Herbet, Inge Neumann, morrer em 1972, Ricky e Herbert se casaram em 21 de junho de 1976. Depois que Herbert morreu, Marcuse continuou produzindo um grande número de escritos os quais simultaneamente atuavam contra a identidade branca enquanto impulsionavam os interesses judaicos. Estes escritos passariam a formar o leito de sementes para o desenvolvimento dos “estudo sobre a branquidade.” Por exemplo, em seu artigo “Working Assumptions For White Activists On Eliminating Racism: Guidelines For Recruting Other Whites As Allies” [Pressupostos de trabalho para ativistas brancos para eliminar o racismo: diretrizes para recrutar outros brancos como aliados], Marcuse escreveu que os ativistas deveriam:
“Assumir que todos os brancos tenham sofrido alguma variedade de sistemático condicionamento ou ‘treinamento’ para assumir o ‘papel opressor’ em relação aos povos de cor. Algumas vezes este treinamento tem sido participar em atos de violência, ou juntar-se em insultos raciais ou piadas; algumas vezes este treinamento tem sido manter silêncio em face da injustiça. Algumas vezes este treinamento tem sido para ser ‘extra-agradável’ frente às pessoas de cor.”
Enquanto todos os brancos devem parecer como opressores ‘treinados’, os judeus eram sempre representados por Marcuse como a vítima em quintessência. Os judeus eram para ter todos os direitos em identificarem-se como judeus que ‘os opressores brancos’ eram para serem negados como brancos. Em ‘A Working Perspective on Jewish Liberation,’ Marcuse escreveu:
“A opressão judaica é real; ela afeta a vida de todo judeu. Como um povo e como indivíduos os judeus têm sido os alvos de maus tratos sistemáticos e a atitudes anti-judaicas […] Todo judeu tem e é intitulado a ter um único (alto-definido) relacionamento para com as tradições judaicas, cultura judaica, práticas religiosas judaicas, história judaica, e para com o estado de Israel.”
Antes de morrer em 1988, Marcuse devotou muito de tempo dela a propulsionar a ideologia dela através de suas oficinas de ‘desaprender o racismo’, e doutrinando jovens brancos em apoiar o multiculturalismo através de seu grupo ‘New Bridges’ baseado em Oakland. Ela também investiu muito tempo em pupilas dos ‘estudos sobre a branquitude’ como Ruth Frankenberg, antes de morrer de câncer na idade de 50 anos em 1988.
O filósofo e sociólogo Herbert Marcuse (1898 – 1979) fala na Universidade de Vincennes em Saint-Denis.
Tomando a deixa de Ignatiev, Marcuse, Berman, e os “White Communists“, Frankenberg publicou “White Woman, Race Matters: The Social Construction of Whiteness” [Mulheres Brancas, Questões Raciais: A Construção Social da Brancura] em 1993. Frankenberg baseou o “estudo” dela no dogma da disciplina, o qual orbita ao redor da crença de que raça é nada mais que uma construção histórica e política, e um fluido social. Ela argumenta que enquanto os brancos podem negar que sejam “racistas”, eles não podem negar que são brancos. Frankenberg prosseguiu a argumentar que os brancos são implicitamente racistas em virtude da posição “dominante” deles na sociedade ocidental, e afirmou que nós deveríamos “refletir criticamente” sobre esta posição social de dominância que o povo branco ocupa em nossa sociedade. “Estudos sobre a branquidade” para Frankenberg, como para os predecessores dela, nada mais eram que um exercício em convencer os brancos que eles são opressores, querendo eles ou não, e se eles tinham realmente participado pessoalmente em alguma opressão ou não.

Foi esta coleção de doentes e ativistas que produziram e disseminaram o meme cultural do “privilégio branco”.

Frankernberg, como Allen, Saxton, e Marcuse, encontrou um fim menos que agradável quando ela morreu de câncer de pulmão em 2007 na idade de 49. Mas até aquele momento o movimento intelectual tinha sido gerado de modo a sobreviver sem seus arquitetos chefes. Os “estudos sobre a branquidade” começou a crescer ao redor de 2002 quando muitos acadêmicos de esquerda, que se auto-odiavam, e judeus previamente envolvidos em atacar vicariamente os brancos via histórias difamatórias e escandalosas de escravidão começaram a notar novas oportunidades e fluíram para o novo campo. Um foi o “especialista” judeu em escravidão Peter Kolchin, que escreveu em 2002 um artigo no Journal of American History que:
“Subitamente os estudos da branquidade estão em todo lugar. A rápida proliferação de um gênero que parece ter surgido de nenhum lugar é pouco surpreendente: uma pesquisa recente sobre palavra-chave feita no catálogo eletrônico da biblioteca de minha universidade resultou em cinquenta e um livros contendo a palavra ‘whiteness’ [branquidade] em seus títulos, quase todos publicados na década passada, e a maioria publicado nos últimos cinco anos… Embora o termo ‘whiteness studies’ [estudo da branquidade] possa a primeira vista sugerir trabalhos que promovam a identidade branca ou constituam parte de uma forte reação contra o multiculturalismo e o ‘politicamente correto’, virtualmente em todos os estudos sobre a branquidade os autores buscam confrontar o privilégio branco – isto é, racismo, e virtualmente todos se identificam em algum nível com a esquerda política. A maioria deles vê uma íntima ligação entre seus esforços acadêmicos e o objetivo de criar uma ordem social mais humana.”
Naturalmente, o novo gênero não tinha “saído do nada,” como Kolchin sugeriu. Ambos o próprio gênero, e vários de seus maiores arquitetos e autores, tinham verificáveis ligações para tanto com o comunismo e a Escola de Frankfurt – Marcuse sendo a própria personificação de tal linhagem. E como a Escola de Frankfurt, a ideologia do grupo é construída mais ou menos explicitamente sobre a ideia que uma ‘ordem social humana’ pode ser somente alcançada através da total aniquilação da natureza dos brancos.
Alguns membros proeminentes da Escola de Frankfurt: O Instituto de Investigações Sociais (Institut für Sozialforschung), melhor conhecido como a “Escola de Frankfurt”, termo informal usado para referir-se tanto aos seus pensadores quanto aqueles influenciados por eles, é a principal escola de pensamento e investigação social de carácter marxista e internacional de intrigas de subversão no Ocidente e fundadores do politicamente correto entre outras coisas. Fundada na Universidade de Frankfurt am Main, Alemanha, pelos marxistas judeus Georg Lukács e Felix Weil em 1924, inspirando-se  para desenvolver a chamada “Teoria Crítica” da sociedade ocidental, seu único fim é acabar com os valores europeus. IMAGEM: Metapedia.
A perseguição aberta dos “estudos da branquidade” deve ser percebida como nada menos que um ato de extrema, e ainda violenta, agressão contra a raça branca. Eu estou lembrando de uma particularmente pertinente seção de “The Lighting and the Sun” [A iluminação e o sol] de Savitri Devi. Ela escreveu que a visão de mundo materialista de violência permitiu que tremendos atos de agressão deslizassem sem contestação. Ela observou:
“Perseguição não clara, lenta, e ainda implacável, tanto econômica como cultural: a sistemática supressão de todas as possibilidades para vencidos, sem ‘mostrar’ o impiedoso ‘condicionamento’ das crianças, tanto mais horrível é quanto mais impessoal, mais indireto, mais exteriormente ‘gentil’, é a astuta difusão de mentiras que matam a alma; violência sob o disfarce de não-violência.”
Os programas ‘educacionais’ da ADL [2], a obliteração de nossas fronteiras nacionais, o assassinato de nossa identidade racial, e o lento genocídio de nosso povo sendo realizado sem balas, bombas ou lâminas. Mas isto é, e será, tremendamente violento em suas implicações. Os estudos sobre a branquidade não são parte de uma disciplina acadêmica em qualquer sentido deste termo. Este gênero é um ato de agressão inter-étnica.

Conclusão

Hoje, uma rápida busca na Amazon revela mais de seiscentos resultados para livros com “whiteness” [branquidade] em seu título. Judeus estão fortemente representados em ambos os termos numéricos e, no sentido que as contribuições deles parecem ainda mais venenosas que a média. Tomemos, por exemplo, “The Possessive Investiment in Whiteness: How White People Profit from Identity Politics” [O investimento possessivo na branquidade: como as pessoas brancas lucram com a política de identidade] de 2006, da autoria de George Lipsitz, no qual o autor oferece “um olhar não hesitante sobre a supremacia branca…
“A branquidade é uma vantagem estruturada que produz ganhos injustos e recompensas não merecidas para os brancos enquanto impõe impedimentos para a acumulação de ativos, emprego, moradia, e cuidados da saúde para membros de grupos raciais prejudicados.”
Embora os judeus continuem a ser proeminentes, continua a ser uma dolorosa realidade que jovens acadêmicos brancos continuem a reunirem-se em um movimento voltado à destruição de seu próprio povo.
Um fator maior que facilita este comportamento etnicamente suicida é a dominação judaica contínua da academia e a constante mutação do que pode ser denominado vagamente como ideologias da “Escola de Frankfurt” em movimentos intelectuais superficialmente novos. Não existe realmente nada de novo nisto tudo sobre “estudos da branquidade”. Ele é simplesmente o último disfarce da crítica radical da cultura branca, toda lógica talmudista sobre “raça como um construto” à parte, a ativa promoção do genocídio branco. A hipocrisia dos arquitetos judeus do “estudo sobre a branquidade” é auto-evidente – deixa claro na total falta de identificação deles com os brancos, e a muito forte identificação deles com grupos de interesse e cultura judaica. É trágico, criminoso, de fato, que esta corrupta cabala de ativistas étnicos e disfuncionais comunistas que querem ser judeus tenha sequestrado posições na faculdade, tenha obtido acesso a elite das editoras, e com isso, significante poder e influência sobre a cultura.
O retrato mais puro da “cultura da desconstrução” no mundo Ocidental é oque tem se tornado o homem e a mulher. Até mesmo em Israel ocorre nos dias de hoje a maior Parada Gay mundial que em tamanho só se equipara a de São Paulo.
O segundo fator em jogo no sucesso dos “estudos sobre a branquidade” é o problema atual da patologia branca. Um lado da patologia branca é o altruísmo frente a outras raças. O lado ainda mais insidioso é a tendência frente ao auto-ódio. Em meu último artigo [3] sobre este assunto eu escrevi que:
Este auto-ódio pode ser relativamente dormente, na medida que ele é freqüentemente subconsciente, mas irá ao pico quando a mídia ou outra influência cultural descobrir uma questão adequada e construir uma falsa narrativa ao redor dela. Quando a falsa narrativa chega à popularidade máxima, repleta de gatilhos morais emotivos, o auto-ódio se traduz em ativismo o qual então assume uma vida e momento ele próprio. A cruzada moral rapidamente torna-se moda, espalhando em facilitadores de tendências como a mídia social, ganhando mais e mais seguidores cegos. Os verdadeiros fatos atrás da questão original estão neste ponto enterrados sob camadas de debates socialmente construídos, habilidade publicitária, e protestos sobre ‘vítimas naufragas em sacos pretos na praia’ [como a dos migrantes que naufragam na tentativa de chegar à Europa]. Contra-argumentos são nesta fase designados como subversivo, e como uma extensão do passado do diabólico povo ‘racista’ da Europa. Mesmo ‘indiferença’ e qualquer menção dos custos da imigração são tratados com desprezo. Aqueles indivíduos que estão alertas para o estratagema e se organizam atrás de um contra-argumento, tal como o PEGIDA ou os partidos políticos nacionalistas, são designados como diabos populares encarnados. Confrontado com estes povos diabos, o moralismo branco [ou seja, o politicamente correto] atinge seu zênite.
Os esquerdistas brancos atualmente conspirando com seus gurus acadêmicos judeus para a queda da branquidade são perigosos e fanáticos iludidos moralmente, e desta maneira, traidores da raça da mais alta ordem. Eles acreditam plenamente que “traição à branquidade é lealdade à humanidade.” Eles voluntariamente optaram em renunciar a luta pela vida.
Examinando as produções turgentes desta ralé, fui movido para as minhas próprias reflexões sobre a branquidade. Escusado de dizer, como um escritor do The Occidental Observer, que eu realmente rejeito totalmente qualquer sugestão que raça é meramente um construto. Raça, para mim, é uma concreta realidade natural como o nascer do Sol e o soprar do vento. Eu poderia fazer extensas líricas por páginas sobre as realizações da raça branca e seu lugar no pináculo do progresso humano, mas eu iria rejeitar qualquer redução da branquidade para o meramente material. Mais importante que invenções, descobertas, viagens, e batalhas que distinguem nossa raça são a energia e o espírito subjacente a todas elas. Eu prefiro refletir branquidade como sendo destilada do espírito faustiano, e eu creio que não seria, portanto, mais possível capturar a “branquidade” em um papel, ou em uma disciplina acadêmica para esse assunto, do que capturar um relâmpago em uma garrafa.
Tradução e observações por Mykel Alexander
Publicado originalmente em 12/6/2015.
Fonte da tradução: World Traditional Front

Notas:

[1] B. Thompson, “A Promise and a Way of Life: White Antiracist Activism” (University of Minnesota Press, 2001), página 165.
[3] Fonte utilizada pelo autor: “Drowning in Altruism: Thoughts on White Pathology and the Invasion of Europe”, por Por Andrew Joyce, 28/04/2015, The Occidental Observer.

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