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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Babi Yar e os Comandos Especiais


Apresentamos aqui o capítulo 3.10 das Lições sobre o Holocausto, escrito por Germar Rudolf e que aborda as inúmeras contradições do relato oficial sobre o suposto massacre ocorrido na ravina de Babi Yar, segundo o qual milhares de judeus teriam sido exterminados por Comandos Especiais do exército alemão durante a Guerra Mundial.

R. Quem de vocês conhece Babi Yar? Bem, a dama à direita, o que lhe diz este nome?
P. Eu assisti ao final de 1991 um documentário sobre isso na televisão. Pelo que me lembro, a ex-presidente do Budestag estava lá presente para inaugurar um memorial, que lembrava o assassinato de muitos judeus pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. O número de pessoas assassinadas eu não me recordo agora.
R. De fato, em novembro de 1991 foi inaugurado um memorial em homenagem aos 50 anos do massacre de Babi Yar. Recordemos o seguinte acontecimento: após a entrada das tropas alemãs em Kiev, em setembro de 1941, unidades dos chamados Comandos Especiais (Einsatzgruppen) reuniram os judeus de Kiev e das imediações, e os mataram. Mas aí termina a unanimidade entre as fontes existentes sobre o que aconteceu naquela época.

Memorial em homenagem aos holo-garparzinhos de Babi Yar
Um primeiro estudo crítico sobre as fontes deste acontecimento indica que o número de vítimas afirmado varia entre 3.000 e 300.000. [720]

Tabela 20: Alegado número de vítimas para Babi Yar
Segundo a versão oficial, os judeus de Kiev foram fuzilados à beira da ravina de Babi Yar, em alemão Altweiberschlucht, e jogados lá para baixo. Segundo outras fontes, todavia, o assassinato aconteceu em um cemitério, perto de um cemitério, em uma floresta, dentro da própria ravina, numa olaria, em Kiev, em carros de gás, ou até mesmo no rio Dnjepr (Dniepre). Nas fontes, encontra-se como arma do crime: metralhadoras, pistolas automáticas, espingardas automáticas, coronha de espingarda, porretes, pedras, tanques, minas, granadas de mão, carros a gás, baionetas e facas, soterrados vivos, afogamento, injeção e choques elétricos. [721]
P. Pelo amor de Deus! Isso é pior do que o caos de Treblinka!
R. Mas o paralelo não para aí. Após o fim desta ação, a ravina teria sido explodida, onde então os cadáveres foram soterrados pelos destroços. Durante o decorrer da guerra, no outono de 1943, quando a frente russa recuou perigosamente para as imediações de Kiev, os alemães forçaram a população ucraniana da cidade a desenterrar todos os cadáveres debaixo dos destroços e queimá-los em poucos dias numa fogueira. Desta forma não restou nenhum rastro deste crime.
P. Exatamente como em Treblinka, Belzec e todos os outros lugares, assassinatos realizados pelos alemães e – milagrosamente – não deixaram qualquer rastro.
R. Os problemas logísticos e técnicos da cremação seriam idênticos, isto está correto. Mas esse não é meu objetivo aqui. Para mim, trata-se principalmente da análise das fotografias aéreas que foram feitas entre 1939 e 1944 pelos aviões de reconhecimento alemães sobre Kiev e que, depois da guerra, foram depositadas pelos americanos no Nationalarchiv. O analista canadense de fotos aéreas, John C. Ball, avaliou algumas destas fotos, mais especificamente uma de 17 de maio de 1939, uma de 26/09/1943 [736] e uma de 18 de junho de 1944.
Estas fotos são interessantes por duas razões: Primeiro, elas são tão boas quanto à sua resolução, que chega a ser possível reconhecer até detalhes como arbustos, árvores e veículos. Segundo, a primeira foto é de um instante anterior ao suposto acontecimento de Babi Yar, porém, a última é de 9 meses após a reocupação pelo Exército Vermelho, ou seja, após o episódio de Babi Yar. Mas o mais interessante é a foto de 26/9/1943, pois foi exatamente o período quando queimavam as imensas fogueiras em Babi Yar, compare a figura 115. Todas estas fotos se diferenciam apenas na questão do esperado crescimento da vegetação. Não existe nenhuma indicação de atividade humana no vale, nada. Nichts. Niente. Rien. Nothing.
O historiador de Freiburgo, Dr. Joachim Hoffmann, escreveu sobre o assunto: [737]
“Com as tentativas a mil por hora para encobrir o caso ‘Katyn’, o NKVD lançou o até então desconhecido nome Altweiberschlucht na propaganda de guerra soviética, em novembro de 1943. Logo após a retomada da capital ucraniana, um grupo de correspondentes da mídia ocidental foi convidado pelos soviéticos para visitar in loco a doravante denominada cidade do massacre no desfiladeiro em Babij jar. Entretanto, as provas materiais pareciam ser escassas. E uma avaliação das inúmeras fotografias de reconhecimento aéreo, hoje em dia, aparentemente também leva ao resultado de que, ao contrário das claramente visíveis e inúmeras covas coletivas do NKVD em Bykovnia (Bykivnia), Darncia e Beilhorodka, e das nítidas covas coletivas de Katyn [...], o terreno do desfiladeiro de Babij jar entre 1939 e 1944, durante a ocupação alemã, permaneceu intocado. Para corroborar sua afirmação [...] o NKVD preparou também em 1943 três testemunhas, cujos depoimentos levantaram suspeitas junto os correspondentes e principalmente ao experiente representante do New York Times, Lawerence. O artigo publicado então a 29 de novembro de 1943 [...] ‘50.000 judeus de Kiev foram dados como assassinados’ levou o significante subtítulo: ‘Evidência remanescente é escassa’, o que equivale ao fracasso total dos esforços do NKVD.”

Figura 115 – Babi Yar em setembro de 1943
Um vale pacífico sem atividade humana
P. Procurou-se por pistas no local, desde o desmoronamento da União Soviética?
R. Não.
P. Mas a documentação deste assassinato de mais de 30.000 judeus em Kiev é tão sólida, além disso diversos documentos alemães citam esta cifra. É certo que Babi Yar não é citada ali explicitamente. Por isso pode ser que o assassinato tenha ocorrido em outro local.
R. Bom, mas então neste aspecto todos nós temos que recusar os falsos testemunhos. As fotos aéreas encontradas até agora não mostram em nenhum lugar covas coletivas nas proporções afirmadas.
P. Como se pode duvidar seriamente da autenticidade dos documentos alemães? As notícias regulares da frente da União Soviética, todas com o timbre e até mesmo com a assinatura do chefe da Gestapo, Heinrich Müller, totalizam mais de 2.900 páginas datilografadas e cada uma delas com mais de 30 cópias distribuídas a todos os locais possíveis do Terceiro Reich. [738] Lá não é apenas citado este massacre, mas também centenas de outros com um detalhado número de vítimas, na casa das centenas de milhares.
R. Com isso chegamos ao problema envolvendo os Comandos Especiais (Einsatzgruppen). [739] Como este é um tema complexo, deixem-me explicar o contexto.
Os “Comandos Especiais da Polícia de Segurança e do SD” (Serviço de Segurança) (em alemão: Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD – NT) foram criados oficialmente para garantir a segurança da frente oriental atrás das linhas dos territórios conquistados, ou seja, em primeiro lugar, para combater as guerrilhas. Como é conhecido, a guerrilha organizada pelos soviéticos na frente oriental foi um fator que não deve ser negligenciado na derrota do exército alemão no leste. [740] O número de guerrilheiros que atuavam nas costas do exército alemão situava-se no início de 1942 em cerca de 80.000 a 90.000, todavia, elevou-se continuamente até alcanças no início de 1944 algo em torno de meio milhão. [741] Quanto ao número de soldados alemães e civis mortos pelos guerrilheiros, as informações giram em torno de 1,5 milhões – da propaganda soviética – e entre 35.000 e 45.000 segundo fontes alemãs. Certamente este último número é muito baixo , pois são provenientes do ano de 1944 e diante da derrocada do Comando Geral do Exército central no verão de 1944, eles estão incompletos. [742]
A reação alemã à guerrilha esperada já desde o início foi extremamente rude: os comissários políticos do Exército Vermelho co-responsáveis pela ilegal condução da guerra por parte da URSS foram executados sumariamente, tendo como base a Ordem de Comissário para não combatentes. Além disso, o Direito de Guerra daquela época em relação à guerrilha previa represálias que foram executadas contra a população civil local.
P. Você afirma que o fuzilamento sumário de civis inocentes como represália contra os atos de guerrilheiros seja algo legal juridicamente?
R. Este era o ordenamento jurídico da época. [744] Nos dias de hoje este ordenamento se alterou, mas naquela época, o combate brutal contra os guerrilheiros através de represálias contra inocentes era permitido. Ma me entenda bem: eu não defendo isto. Guerra é algo cruel, e o termo Direito de Guerra já é algo perverso por si próprio, pois a guerra é a derradeira quebra do Direito composto por inúmeros registros os crimes mais cruéis, se analisarmos da perspectiva do Direito de Paz.
A tentativa de abafar o movimento dos guerrilheiros na Rússia através da violência, foi certamente um tiro n’água, assim como a Ordem de Comissário apenas contribuiu para fortalecimento da moral de combate dos soviéticos. Por este motivo, a ordem foi revogada em maio de 1942, após ele ter sido ignorado amplamente pelas tropas. [745] E em um ato de humanidade, o exército alemão até reconheceu em julho de 1943, os grupos guerrilheiros como combatentes regulares. [746]
O número de homens dos Comandos Especiais perfazia no seu início apenas 4.000 integrantes, todavia, este cresceu até o verão de 1942 a algo em torno de 15.000 alemães e 240.000 auxiliares estrangeiros. [747] Este aumento não surpreende visto o aumento simultâneo do número de guerrilheiros e suas respectivas atividades. Diante do relativo fracasso na luta contra a guerrilha, não surpreende que esta reduzida tropa estivesse completamente aquém de dominar este enorme território (mas de 1,2 milhões de quilômetros quadrados), que uma vez afastado nas principais rotas de tráfego, permanecia cada vez mais controlado pelos guerrilheiros.
Estes mesmos Comandos Especiais também teriam atuado concomitantemente na execução em massa de judeus, enterrando-os em inúmeras covas coletivas. O número de vítimas aqui varia bastante, conforme indicado na tabela 21.

Tabela 21: Alegado número de vítimas para os Comandos Especiais
Além disso, os mesmos Comandos Especiais teriam no ano de 1943, quando toda a frente leste recuava, ido até os locais das covas coletivas e desenterrado os cadáveres semi-decompostos e queimado-os em enormes fogueiras. O caso mencionado de Babi Jar é apenas um caso particular desta ação.
Este gigantesca operação de limpeza de pistas, que teria sido iniciada no verão de 1943, aconteceu sob o codinome de “Sonderkommando 1005” (Comando Especial 1005). [751]
P. E quais são as pistas deste crime?
R. A descrição histórica oficial lançou esta pérola: [752]
“Embora a queima dos cadáveres das covas coletivas não pudesse esconder os crimes dos nacional-socialistas, ela dificultou a elucidação dos detalhes do crime e o número de vítimas. Em muitos casos, as comissões que investigaram os crimes NS na União Soviética e na Polônia, não encontraram qualquer vestígio de covas coletivas, dificultando assim qualquer estimativa.”
P. Ou seja, em outras palavras, não existe qualquer prova.
R. Pelo menos eu não conheço qualquer caso até hoje, onde tal alegada gigantesca cova coletiva ou pelo menos as pistas desta tivessem sido exposta à opinião pública mundial.
P. E eu no lugar de Stalin não iria procurar covas coletivas feitas pelos alemães, pois mesmo se estes tivessem cometido tal ato ignóbil – e que pelo menos o próprio Stalin não acreditava – então os cerca de dois milhões de judeu representariam apenas uma pequena fração das 50 milhões de vítimas do comunismo que nunca foram cremadas “sem deixar rastro”, e que fertilizam quase cada quilômetro quadrado do solo russo.
P. E junta-se a isso ainda as inúmeras covas coletivas preenchidas com 10 milhões de soldados alemães e soviéticos, que estão também em algum lugar. E diante desta enorme montanha de cadáver, como é que podem distinguir entre judeus e não-judeus, entre vítimas dos Comandos Especiais e aquelas do comunismo ou da guerra regular?
R. Com o passar do tempo, certamente tornar-se-á mais difícil, mas onde há vontade, há também uma saída. Assim pensaram também, em 1996, os responsáveis da cidade Marijampol, na Lituânia, que meteram na cabeça a intenção de construir um memorial para os dez mil judeus no local onde supostamente eles teriam sido assassinados na guerra. Para construir o memorial no local exato, eles começaram a cavar no local identificado pelas testemunhas, atrás de rastros da antiga cova coletiva. Embora tenha-se revolvido toda a área, não se encontrou a menor pista. [753]
P. Mas se os corpos foram queimados sem deixar rastros, como se pode encontrar alguma pista?
R. Pois o “Sonderkommando 1005” desenterrou dentro de um ano algo entre 1,5 a 3 milhões de cadáveres [754] e incinerou-os. Isso compreende inúmeras covas, espalhadas sobre mais de 1,2 milhões de quilômetros quadrados – e nesta ação não foi deixado para trás qualquer rastro material ou documento!
P. Os Comandos Especiais devem então, desde o início de suas atividades, ter registrado em um livro todas as covas coletivas, para que posteriormente eles pudessem encontrá-las.
R. Não apenas eles, mas também o Exército, os serviços policiais e todos os outros que estariam envolvidos. Mas esses mapas não existem. E também não são conhecidos tais fotografias aéreas que mostram estas covas e as respectivas enormes fogueiras. Thomas Sandkühler está quase correto, quando ele afirma: [755]
“Por causa do alto grau de segredo da “Ação 1005”, todas as fontes escritas são bastante raras.”
De fato não existe qualquer fonte escrita para esta Ação, como C. Mattogno mostrou! [756]
P. E esta gigantesca Ação foi levada a cabo por milhares de alemães e sua legião de auxiliares estrangeiros, que ao mesmo tempo combatiam ainda as centenas de milhares de guerrilheiros?
R. Assim é a versão dominante. Até soa irônico, quando Heinz Höhnes alega que: [757]
“A mensagem da morte de Heyndrich para sua aventura macabra: 3.000 homens caçaram os cinco milhões de judeus da Rússia.”
O caçador de nazistas Efraim Zuroff parece também involuntariamente cômico quando ele escreve que a tarefa destes 3.000 alemães seria [758]
“assassinar todos os judeus e funcionários comunistas nos territórios ocupados pela Wehrmacht [...] das cidades em torno de Leningrado, ao norte, até a região do Mar Asowsche ao sul. [...] Suas armas eram armas de fogo convencionais. Apesar disso, eles conseguiram assassinar em 15 meses 900.000 judeus [...graças à] ajuda fanática da população local.”
As centenas de milhares de guerrilheiros eram combatidos aparentemente durante a happy hour após a jornada de trabalho. Nenhum outro que o conhecido especialista em Holocausto, Gerald Reitlinger, reconheceu portanto que isso era completamente inverossímil. [759]
Um dos mais renomados especialistas sobre o tema Einsatzgruppen, Hans-Henirich Wilhelm, afirmou já em 1988, que ele não estaria seguro se as informações enviadas a Berlim sobre os números dos Comandos Especiais estão corretas, cifras estas que são sempre usadas como prova para o número de judeus assassinados. Neste sentido, ele alerta seus colegas o seguinte: [760]
“Se a confiabilidade [deste relatório] não é maior na área não-estatística, o que se deixa corroborar através de uma comparação com outras fontes das mesmas regiões, a pesquisa histórica estaria bem aconselhada futuramente a usar com desconfiança todas as fontes da SS, ao contrário do que tem sido feito até então.”
Esta observação foi apenas uma consequência, pois ele já declarara certas reservas em seu primeiro livro quanto à confiabilidade deste documento, à medida que relatara: [761]
“que aqui também no mínimo algumas dezenas de milhares de judeus exterminados foram considerados para “melhoramento” do baixo balanço do extermínio de guerrilheiros, que claramente não podia ser apresentado.”
Em outra passagem, ele salienta que um dos relatórios dos Comandos Especiais fora claramente manipulado, com a inserção de um “zero”, onde 1.134 tornou-se 11.034. [762] Aparentemente o falsificador – sem dúvida alguma trata-se disso aqui – teve grande interesse imputar a alguém o maior número possível de vítimas. Se os próprios Comandos Especiais foram os falsificadores, isso deixa-se apenas explicar pelo pressuposto que Berlim queira assassinar o maior número possível de judeus.
P. Depois de tudo que nós ouvimos aqui, eu não considero que isso seja verdadeiro.
R. Então alguma outra pessoa deve ter manipulado estes números.
P. Talvez não então nossos mentirosos antifascistas por motivos nobres e demagógicos?
R. Perguntas sobre perguntas. Fato é que todos os dados estatísticos populacionais da região da antiga União Soviética, ocupada outrora pelos alemães, não apontam para qualquer genocídio. Que de fato seja assim, me permitam apresentar um último indício.
Em 1949, o ex-marechal de campo Erich von Manstein encontrava-se diante de um tribunal militar britânico, porque, como comandante do 11º Exército, fora acusado de cumplicidade nos assassinatos do Comando Especial D que atuou na Criméia. O advogado de Manstein, o britânico Reginald T. Paget, escreveu sobre isso em suas memórias do processo: [763]
“A mim parece ser o número apresentado pelo SD [no relatório] completamente impossível. Algumas companhias de cerca de 100 homens com aproximadamente 8 veículos queriam em dois ou três dias ter assassinado até 10.000 e 12.000 judeus. Como os judeus acreditavam estar sendo realocados e levavam consigo seus pertences, teria sido impossível ao SD transportar mais de 20 ou 30 judeus nos caminhões. Para cada veículo, com carregar, percorrer 10 km, descarregar e retornar, seriam necessárias aproximadamente duas horas. O inverno russo é curto e não se dirigia à noite. Para assassinar 10.000 judeus seriam necessárias pelo menos três semanas. Em um caso específico pudemos verificar os números. O SD alega ter assassinado 10.000 judeus em novembro, em Simferopol, e declarou a cidade livre de judeus em dezembro. Através de uma série de contra-provas, nós pudemos provar que o fuzilamento de judeus, em Simferopol, aconteceu em um único dia, a 16 de novembro. Encontrava-se uma única companhia do SD em Simferopol. O local da execução situava-se a 15 km da cidade. O número de vítimas não poderia ser maior que 300, e estas 300 pessoas, com toda probabilidade, não podiam ser apenas judeus, mas sim um ajuntamento de diferentes elementos que eram suspeitos ou pertenciam ao movimento de resistência. Durante a época do processo, o tema Simferopol esteve nas manchetes, pois ele foi mencionado pela única testemunha viva da acusação, um soldado austríaco chamado Gaffal. Ele afirmou ter ouvido sobre a ação contra os judeus em uma missa, onde era ordenança, e que passou no local da execução em Simferopol. Após esta declaração, nós recebemos uma série de cartas e pudemos apresentar diversas testemunhas que se hospedaram na casa de famílias judaicas e relataram sobre as cerimônias na sinagoga, assim como sobre o mercado judaico, onde elas compraram bugigangas – até a partida de Manstein e o período posterior. Não havia dúvidas de que a comunidade judaica em Simferopol continuou a existir à vista de todos, e apesar de que alguns de nossos adversários terem ouvido rumores sobre um ataque do SD contra os judeus em Simferopol, parece que a comunidade judaica não esteve ciente de qualquer perigo.”
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR.
Quem é Germar Rudolf?

Lições sobre o Holocausto

A antiga ravina de Babi Yar localiza-se hoje dentro do limite urbano de Kiev
[720] M. Wolski, “Le massacre de Babi Yar”, Revue d’Histoire Révisionniste 6 (1992) S. 47-58
(www.vho.org/F/j/RHR/6/Wolski47-58.html)
[721] Vgl. dazu Herbert Tiedemann, “Babi Yar: Kritische Fragen und Anmerkungen”, in E. Gauss (Hg.), aaO. (Anm. 38), S. 375-399 (www.vho.org/D/gzz/16.html).
[722] John Dornberg, The New Tsars, Russia Under Stalin’s Heirs, Doubleday, New York 1972, S. 148f.; Oleh Kalugin, “KGB During Gorbachov’s Era”, The Hornylo, Lviv, Bd. 4, 1991, S. 13.
[723] V. Posner, H. Keyssar, Remembering War: a US-Soviet Dialogue, Oxford University Press, New York 1990, S. 206.
[724] Durch einen nicht genannten Juden, ukrainisches Fernsehen, Kiew, 6.12.1991.
[725] “Murder of 140.000 Upheld By Germany”, The New York Times, 1.5.1945.
[726] Encyclopaedia Judaica, Keter Publishing Ltd., Jérusalem, 1971, Bd. 2, S. 27; Encyclopaedia Britannica, Bd. 1, Chicago 1991, S. 769; auch “Kiev Lists More Victims, Letter to Stalin Says 100,000 Were Massacred by Nazis”, New York Times, 4.12.1943.
[727] “50,000 Kiev Jews Reported Killed”, New York Times, 29.11.1943; im Artikel ist von 50-80.000 die Rede.
[728] Great Soviet Encyclopedia, 1970, Bd. 2, S. 501; Ukrainska Radyanska Encyklopedya, Kiev, Bd. 1, 1959, S. 391; “At Babi Yar Only Four Spectators”, New York Times, 14.12.1968.
[729] World Jewish Congress, nach “Nazi Execute 52,000 Jews in Kiev: Smaller Pogroms in Other Cities”, Daily Bulletin of the Jewish Telegraphic Agency, 16.11.1941.
[730] Botschafter der Ukraine bei der UNO, nach “Infectious Nationalism”, Washington Times, 5.9.1991, S. G4.
[731] Geheimes Telegramm Nr. 346/KK vom 13.11.1941, vom polnischen Wiederstand in Lemberg nach London gesandt, Hoover Lirary, File Komorowski, einseitiges Dokument, Box Nr. 3, 13.11.1941.
[732] Dokument R-102 in IMT, Bd. 38, S. 292f.
[733] Leni Yahil, The Holocaust, Oxford University Press Inc., New York, 1990, S. 257.
[734] Grand Dictionnaire Encyclopédique Larousse, Paris, Bd. 1, 1982, S. 953.
[735] Encyclopedia of Ukraine, Bd. 1, 1988, S. 154.
[736] J.C. Ball, aaO (Anm. 400), S. 107, Ref. No. GX 3938 SG, exp. 104f.
[737] J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21), S. 210f.
[738] H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, Die Truppe des Weltanschauungskrieges. Die Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD 1938-1942, Deutsche Verlags-Anstalt, Stuttgart 1981, S. 333.
[739] Die nachfolgenden Ausführungen beruhen einerseits auf dem Beitrag von Germar Rudolf und Sibylle Schröder, “Partisanenkrieg und Repressaltötungen”, VffG, 3(2) (1999), S. 145-153, sowie aus dem Kapitel VII, “Die Rolle der Einsatzgruppen in den besetzten Ostgebieten”, von C. Mattogno, J. Graf, aaO. (Anm. 172); für mehr Details und weitere Literaturhinweise siehe dort.
[740] Franz W. Seidler, Die Wehrmacht im Partisanenkrieg, Pour le Mérite, Selent 1998, S. 24-37.
[741] Bernd Bonwetsch, “Sowjetische Partisanen 1941-1944”, in: Gerhard Schulz (Hg.), Partisanen und Volkskrieg, Vandenhoeck & Ruprecht, Göttingen 1985, S. 99, 101.
[742] Ebenda, S. 111f.
[743] Zur illegalen Kriegführung der Roten Armee vgl. J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21); A.E. Epifanow, H. Mayer, Die Tragödie der deutschen Kriegsgefangenen in Stalingrad von 1942 bis 1956 nach russischen Archivunterlagen, Biblio, Osnabrück 1996; Franz W. Seidler, Verbrechen an der Wehrmacht, 2 Bde., Pour le Mérite, Selent 1998, 2000; A. de Zayas, Die Wehrmachtsuntersuchungsstelle, 4. Aufl., Ullstein, Berlin 1984.
[744] Karl Siegert, Repressalie, Requisition und höherer Befehl, Göttingen 1953; Wiederabdruck als “Repressalie und Höherer Befehl”, VffG, 3(2) (1999), S. 131-144.
[745] Franz W. Seidler, aaO. (Anm. 740), S. 160-164.
[746] Ebenda, S. 127.
[747] Vgl. H. Höhne, aaO. (Anm. 684), S. 328, 339; H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 147, vgl. S. 287; Richard Pemsel, Hitler – Revolutionär, Staatsmann, Verbrecher?, Grabert, Tübingen 1986, S. 403-407.
[748] Solomon M. Schwarz, Jews in the Soviet Union, Syracuse Univ. Press., Syracuse 1951, S. 220.
[749] H. Krausnick, H.H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 621.
[750] 1,3 Mio.: Raul Hilberg, aaO. (Anm. 356), S. 409ff.
[751] Vgl. Enzyklopädie des Holocaust, aaO. (Anm. 447), Bd. 1, S. 10-14.
[752] Ebenda, S. 13f.
[753] Lietuvos Rytas (Litauen), 21.8.1996, sowie persönliche Mitteilung von Dr. Mirsolaw Dragan.
[754] Zuzüglich zu den eignen Gräbern sollen auch die der Opfer von Wehrmacht und Polizei “behandelt” worden sein.
[755] T. Sandkühler, Endlösung in Galizien. Der Judenmord in Ostpolen und die Rettungsinitiativen von Berthold Beitz 1941-1944, Verlag H.J.V. Dietz Nachfolger, Bonn 1996, S. 278.
[756] Vgl. C. Mattogno, J. Graf, “Die Aktion 1005”, aaO. (Anm. 172), S. 271-286.
[757] H. Höhne, aaO. (Anm. 747), S. 330.
[758] Efraim Zuroff, Beruf: Nazijäger. Die Suche mit dem langen Atem: Die Jagd nach den Tätern des Völkermordes, Ahriman, Freiburg 1996, S. 44; vgl. I. Schirmer-Vowinckel, “Inverser Verfolgungswahn: Von Beruf Nazijäger”, VffG 2(1) (1998), S. 63-68.
[759] G. Reitlinger, Die SS – Tragödie einer deutschen Epoche, Desch, München 1957, S. 186; vgl. W. Benz, aaO. (Anm. 36), S. 442
[760] H.-H. Wilhelm, Vortrag während einer Internationalen Geschichtskonferenz an der Universität Riga, 20-22. September 1988, S. 11. Auf Grundlage dieses Vortrages verfaßte Wilhelm den Artikel “Offene Fragen der Holocaust-Forschung” in U. Backes u.a. (Hg.), aaO. (Anm. 142), S. 403, in der dieser Passus allerdings nicht enthalten ist. Ich verdanke diese Information Costas Zaverdinos, dem das Vortragsmanuskript
von Wilhelms Rigaer Vortrag vorliegt und der darüber in seiner Eröffnungsrede während der am 24.4.1995 an der Universität von Natal, Pietermaritzburg, abgehaltenen Geschichtskonferenz berichtete.
[761] H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm 738), S 515.
[762] Ebenda, S. 535.
[763] Reginald T. Paget, Manstein. Seine Feldzüge und sein Prozeß, Limes Verlag, Wiesbaden 1952, S. 198f.

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