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segunda-feira, 16 de abril de 2012

HOLOCAUSTO E A MIDIA CONTROLADA


Michael Santomauro levantou algumas questões concernentes ao episódio histórico denominado “Holocausto”. Estas questões deveriam já ter sido esclarecidas há muito tempo para que qualquer pessoa pudesse aceitar a “versão oficial”, versão esta que é anunciada insistentemente pelos jornalistas e redatores dos grandes veículos da mídia.
1. Por que é que Elie Wiesel e inúmeros outros Judeus sobreviveram ao Holocausto se era intenção do Terceiro Reich eliminar cada um dos Judeus que eles receberam nas suas mãos? Elie foi prisioneiro durante vários anos; outros Judeus sobreviveram ainda mais tempo. A maioria destes “sobreviventes” eram pessoas normais que não tinham qualquer perícia rara que os Alemães pudessem ter explorado para o seu esforço de guerra. Não havia nenhuma razão lógica para eles ser mantidos vivos. A existência de mais de um milhão de sobreviventes nos dias de hoje, aproximadamente sessenta anos depois, contradiz um dos componentes básicos do holocausto, isto é, que os Alemães tiveram uma política de eliminar cada Judeu que eles recebiam nas suas mãos.
2. Porque não há nenhuma menção ao Holocausto nos seis volumes de História escritos por Churchill sobre a Segunda Guerra Mundial nem nas memórias de guerra de De Gaulle ou de Eisenhower nem em qualquer dos outros intervenientes menores que escreveram sobre aquele conflito? Lembrem-se que todos eles foram escritos anos depois da guerra ter acabado e também depois do Holocausto ter sido supostamente provado nos Julgamentos de Nuremberga. No que diz respeito ao Holocausto, o silêncio quanto a esta questão é ensurdecedora!
3. O que é que uma enfermaria para os prisioneiros (e um bordel) estavam a fazer em Auschwitz se aquilo era, realmente, um campo da morte?
4. Porque iriam os Alemães reunir Judeus nos confins do seu império, envolvendo uma tão grande quantidade de pessoal e material, lutando uma guerra mundial em duas frentes, e entregar essas pessoas em “campos da morte”, a centenas de milhas de distância e que, supostamente, algumas eram executadas logo à chegada – uma bala logo no início não teria apelado ao lendário sentido alemão de eficiência?
5. Por que é que após sessenta anos, os historiadores ainda não conseguiram encontrar um único documento alemão que aponte para o Holocausto? Devemos acreditar em pessoas como Raul Hilberg que defendem que, em vez de ordens escritas, havia um “incrível encontro de mentes” que levou a que, literalmente, dezenas de milhares de pessoas coordenassem as suas acções para desenvolver um empreendimento desta magnitude?
6. Como é possível que se insista no número de seis milhões de Judeus mortos quando o número oficial de Judeus mortos em Auschwitz, o principal gulag do Holocausto, foi reduzido do número imediato após o fim da guerra – 3 milhões – para um número que se situa abaixo de um milhão? Por que é que muitas pessoas respondem a esta observação dizendo, “qual é a diferença se são seis milhões ou se é um milhão”. A resposta é que a diferença são cinco milhões. Outra diferença é que dizendo isso, podemos apanhar três anos numa cadeia Austríaca… basta perguntarem a David Irving!
7. Todos os códigos de guerra da Alemanha foram identificados, inclusivamente aqueles usados para enviar os relatórios diários de Auschwitz para Berlim. As cópias destas mensagens não fazem qualquer menção a execuções em massa nem mesmo remotamente sugerem qualquer programa de genocídio em progresso. Além do mais, insiste-se que os alemães usaram um tipo de código eufemista para discutir o seu programa de extermínio dos judeus, como por exemplo solução final, tratamento especial, restabelecimento, etc. Por que é que seria necessário eles usarem um tal eufemismo codificado para conversarem entre si, a menos que eles pensassem que os seus códigos tinham sido descobertos pelos Aliados?
8. O nível hidrostático em Auschwitz está a umas meras 18 polegadas abaixo da superfície, o que faz insustentáveis as afirmações de enormes fossas a arder para a eliminação de dezenas de milhares de vítimas.
9. Inicialmente, foram feitas afirmações de que tinham acontecido execuções em massa em câmaras de gás homicidas em campos localizados dentro do Antigo Reich, como por exemplo, em Dachau e em Bergen-Belsen. As “provas” para esse efeito era eram semelhantes às que nos tinham oferecido para os outros campos, localizados na Polônia ocupada. Porém, sem qualquer explicação, nos anos sessenta cedo passou a ser dito que afinal não era o caso e que todos os “campos da morte” estavam localizados a Leste, ou seja, na Polônia, fora (alguns diriam de forma conveniente) dos olhos dos investigadores ocidentais.
10. Ainda ninguém foi capaz reconciliar as afirmações das testemunhas oculares que entraram nas câmaras de gás e lá estiveram vinte minutos sem qualquer aparelho protetor com o facto do Zyklon B ser um fumegante “temporal” que teria tido uma capacidade letal pelo menos para mais vinte e quatro horas. E mesmo depois das vinte e quatro horas, os cadáveres teriam permanecido suficientemente contaminados pelo gás de cianeto de hidrogênio que teriam tido a capacidade de matar qualquer um que os tocasse e que não usasse qualquer proteção.
11. Por que é que deixamos de ouvir as afirmações de que os alemães manufacturaram sabão e candeeiros dos corpos de judeus mortos – poderá ser porque à luz dos modernos testes forenses e ADN estas afirmações são totalmente insustentáveis?
12. Por que é que já não ouvimos as afirmações de que um elevado número de judeus foram exterminados em câmaras de vapor ou electrocutado em grades especiais – foram apresentadas “provas” disto em Nuremberga – evidências que chegaram a enviar homens para a forca.
13. Quantas pessoas saberão que em Nuremberga os alemães foram acusados, juntamente com a morte de cerca de seis milhões de judeus, de terem:
- vaporizado 20.000 judeus perto de Auschwitz com energia atômica”;
- morto 840.000 prisioneiros de guerra russos num campo de concentração de Sachsenhausen, colocando-os depois em crematórios celulares;
- torturado e morto prisioneiros Judeus ao ritmo do “Tango da Morte” em Lvov;
- cozinhado em vapor judeus como se fossem lagostas em Treblinka;
- electrocutando-os em massa em Belzec;
- feito não apenas candeeiros e sabão, mas também bolsas, luvas, encadernações, selas, calções de montar, chinelos, etc. dos restos das suas vítimas;
- morto prisioneiros nos campos de concentração pelos motivos mais fúteis?
14. Elie Wiesel tem sido descrito como o “Apóstolo da Recordação”. No entanto, na sua autobiografia, Night, que retrata a sua estada em Auschwitz, ele não faz nenhuma referência às infames câmaras de gás homicidas. Isto não é um pouco como um dos Evangelhos não fazerem qualquer menção da Cruz?
15. Praticamente cada sobrevivente que foi examinado em Auschwitz diz que ele ou ela foram examinados pelo infame Dr. Mengele.
16. De acordo com o testemunho de sobreviventes, centenas de milhares de judeus foram executados em Treblinka e enterrados em sepulturas em massa nas áreas adjacentes. Por que é que extensas investigações a esses cemitérios com sonares revelaram que este legado descanso final para as vítimas do Holocausto permanece intocável desde, pelo menos, a última era glacial?
17. As “provas” do Holocausto assentam principalmente em testemunhos de sobreviventes; existem poucas, se é que existem , provas fortes. As melhores foram descritas por Jean-Claude Pressac como meros “vestígios criminosos”. Até mesmo o Juiz Grey que presidiu ao Julgamento de Irving-Lipstadt comentou que ele tinha ficado surpreendido com as provas que apontavam para o Holocausto serem “extremamente poucas”. Parafraseando Arthur Butz, “um crime desta magnitude teria deixado uma montanha de provas” – onde é que elas estão? Existiam muito mais provas contra OJ Simpson no seu julgamento, e ele FOI CONSIDERADO INOCENTE!
18. Por que é que o Revisionismo do Holocausto foi criminalizado pelo menos em onze países – que outra verdade histórica necessita que a ameaça de prisão ou a destruição de uma carreira se mantenha? Deverá alguém ser enviado para a prisão pelo cepticismo expresso sobre a afirmação oficial chinesa de que eles sofreram trinta e cinco milhões e mortos na Segunda Guerra Mundial?
19. Por que é que os historiadores insistem que “negar o Holocausto” é como negar a escravidão ou dizer que a Terra é plana quando não se trata de nada disso? Os principais revisionistas são acadêmicos de primeira que possuem graus avançados das principais universidades do mundo. Há algum entre eles que algum que defenda que o mundo é plano ou que escravidão nunca existiu?
20. Os promotores do Holocausto expressaram as suas preocupações sobre a recordação do holocausto uma vez que os últimos sobreviventes estão a morrer. Por que é que os historiadores da Guerra Civil não expressaram preocupações semelhantes desde que o último sobrevivente desse conflito morreu em 1959?
21. Os sobreviventes do Holocausto testemunharam que saía fumo dos crematórios enquanto eles consumiam os corpos das vítimas assassinadas – alguns testemunhas oculares alegaram mesmo elas podiam detectar as suas origens pela cor do fumo. Como é que isto pode ter credibilidade se é um facto que os crematórios em funcionamento não produzem fumo de nenhuma cor?
22. De acordo com a versão oficial do Holocausto, centenas de milhares de Judeus Húngaros foram concentrados a meio de 1944 e enviados para Auschwitz onde a maioria foi gaseada logo à chegada e os seus corpos colocados em enormes fossas a arder a céu aberto usando laços da via férrea e gasolina. Por que é que não há nenhuma evidência dessas enormes piras funerárias nas fotografias de vigilância e de alta resolução tiradas pelos aviões Aliados que sobrevoavam os campos quase diariamente durante este período de tempo? Além do mais, por que é que não foram encontrados quaisquer corpos, uma vez que as fossas a céu aberto, mesmo quando é usado gasolina, não geram calor suficiente para consumir totalmente um corpo?
23. Todos os campos libertados estavam cobertos de cadáveres; porque é que não existe um único relatório de autópsia ou qualquer outra evidência forense que prove que uma única destas mortes foi em consequência de gás tóxico?
24. A número de mortos no Holocausto conta exclusivamente com estatísticas de população fornecidas por fontes Judias; existe algum estudo demográfico independente que mostre que, aproximadamente, seis milhões de judeus “desapareceram” no fim da guerra?
25. Por que é que os relatórios de inspeção durante a guerra em campos de concentração feitos pela Cruz Vermelha Internacional não contêm nenhumas referências a execuções em massa? Esforça-se por dar credibilidade a que tais crimes monumentais pudessem ser ocultados. As únicas explicações para isso são que ou estes crimes não ocorreram ou que a Cruz Vermelha foi cúmplice no seu encobrimento.
26. Por que é que não houve qualquer esforço para responder ao “Relatório Leuchter”?
27. “O Holocausto foi tecnológico possível porque aconteceu”. Por que é que este argumento intelectualmente falido, que é uma autêntica ofensa à nossa inteligência e que é considerado pelos promotores do Holocausto como verdade histórica, é considerado uma resposta suficiente às provas apresentadas pelos Revisionistas?
28. Que outras verdades históricas, para além do Holocausto, assentam apenas nos depoimentos das denominadas “testemunhas oculares” – e porque é que nenhum desses testemunhos já algum vez foi examinado?
29. De acordo com a versão oficial do Holocausto, os judeus ignoravam o seu destino mesmo até ao fim, tão hábil eram os seus assassinos nazis em enganar as suas vítimas. Como é que podemos aceitar esta ignorância se os judeus, historicamente, foram sempre o grupo das pessoas mais alfabetizadas e altamente informadas do planeta, com acesso lendário aos escalões mais altos do governo?

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