por Daniel Estulin
Tampouco este interesse por dominar o resto do mundo é uma novidade na história da Humanidade. Já antes outros o tentaram. Em antigas civilizações de nosso planeta houve escravidão e abusos por parte da elite dominante. Em épocas anteriores da História vimos medidas draconianas impostas sobre as nações, mas o que nunca se viu, foi um ataque como este aos direitos das pessoas e à democracia. O lado obscuro do Clube Bilderberg - a pior maldade a qual nunca enfrentou a Humanidade - esta entre nós, usa os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura militar-industrial global requer, para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste a suas intenções.
O desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, unido ao profundo conhecimento atual sobre engenharia (manipulação) da conduta, está favorecendo que, o que em outras épocas foram só intenções sem consumação, hoje se estejam convertendo em realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, embora o conjunto de mudanças que formam parte do processo contínuo em curso constituem um movimento para a Escravidão Total.
Durante as ultimas décadas os grandes psicólogos (Freud, Skinner, Jung...) foram utilizados, para os fins do governo mundial, através de institutos como Tavistock, ou Stanford, organismos colaboradores do Clube Bilderberg, embora não saibamos até que ponto foram estes informados dos objetivos de dominação mundial do Clube. As investigações e os ensaios sobre o comportamento humano foram demonstrando que a dominação deste não pode provir do castigo, nem dos reforços negativos, mas sim dos reforços positivos. Os reforços negativos, embora produzam, em certa medida, o comportamento desejado por quem o induz, vão indevidamente acompanhados de sentimentos de raiva, frustração e rebeldia nas pessoas as quais lhes aplica e por isso, esse tipo de técnicas caíram em desuso. Os poderosos têm descoberto que o reforço positivo é a única maneira de provocar nas pessoas, a quem lhes aplica, o comportamento desejado sem ressentimentos, nem rebeldia e de maneira estável.
O reforço positivo se está aplicando ao estilo dos conhecidos livros Admirável mundo novo, do Aldous Huxley, e Walden Dois, do B. E. Skinner: dar algo positivo às pessoas quando cumprem as normas impostas pelo Clube, mas fechando qualquer possibilidade de que estas normas se analisem ou se questionem. Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando faz o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população se tornou cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se está promovendo o voluntariado, elogiando e “heroificando” aos que se unem a ele, embora seu fim último seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”).
Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, estão realizando múltiplos experimentos, como a atual campanha contra o tabaco. Que a gente fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece. Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que soltam os carros, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas antitabaco acreditem, fervorosamente, em sua necessidade; acima é só um experimento a mais, sobre a submissão da população, e sobre o qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no Metrô, ou no AVE, se a algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. Em seguida será observado como se se tratasse de um leproso e alguém lhe aproximará para lhe dizer, educadamente, que é proibido fumar. Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma de quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “apropriado” por formar parte do sistema.
Vocês podem recordar se esta atitude era habitual há vinte ou trinta anos? Em um nível muito mais profundo, dentro da sociedade civil, há um pacto, um pacto de silêncio e passividade. Talvez muitos se dêem conta de que não se pode defender a “democracia” destruindo-a, mas decidem calar e seguir com suas cômodas rotinas cotidianas: o que ocorre não os afeta. O problema é que sim, os afeta. A batalha está se liberando neste preciso instante e a ditadura global - o Governo Mundial Único - vai ganhando.
O objetivo desta batalha é defender nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. Implica ao Congresso dos Estados Unidos, a União Européia; os tribunais, as redes de comunicação, as câmaras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo americano, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro efetivo, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, as etiquetas de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, sua conta bancária, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes de nossa vida a enormes bases de dados secretas do governo.
O desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, unido ao profundo conhecimento atual sobre engenharia (manipulação) da conduta, está favorecendo que, o que em outras épocas foram só intenções sem consumação, hoje se estejam convertendo em realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, embora o conjunto de mudanças que formam parte do processo contínuo em curso constituem um movimento para a Escravidão Total.
Durante as ultimas décadas os grandes psicólogos (Freud, Skinner, Jung...) foram utilizados, para os fins do governo mundial, através de institutos como Tavistock, ou Stanford, organismos colaboradores do Clube Bilderberg, embora não saibamos até que ponto foram estes informados dos objetivos de dominação mundial do Clube. As investigações e os ensaios sobre o comportamento humano foram demonstrando que a dominação deste não pode provir do castigo, nem dos reforços negativos, mas sim dos reforços positivos. Os reforços negativos, embora produzam, em certa medida, o comportamento desejado por quem o induz, vão indevidamente acompanhados de sentimentos de raiva, frustração e rebeldia nas pessoas as quais lhes aplica e por isso, esse tipo de técnicas caíram em desuso. Os poderosos têm descoberto que o reforço positivo é a única maneira de provocar nas pessoas, a quem lhes aplica, o comportamento desejado sem ressentimentos, nem rebeldia e de maneira estável.
O reforço positivo se está aplicando ao estilo dos conhecidos livros Admirável mundo novo, do Aldous Huxley, e Walden Dois, do B. E. Skinner: dar algo positivo às pessoas quando cumprem as normas impostas pelo Clube, mas fechando qualquer possibilidade de que estas normas se analisem ou se questionem. Os senhores do mundo tentam fazer que a gente se sinta “bem” e “responsável” quando faz o que eles dispõem; durante os últimos trinta anos a população se tornou cada vez mais obediente e submissa (por exemplo, vemos ultimamente como se está promovendo o voluntariado, elogiando e “heroificando” aos que se unem a ele, embora seu fim último seja reduzir o mal-estar provocado na sociedade pelo desemprego e assim prevenir os “distúrbios sociais”).
Para saber até onde podem chegar, sem que a população se revolte, estão realizando múltiplos experimentos, como a atual campanha contra o tabaco. Que a gente fume ou não, não é algo tão importante para os governos como parece. Muito mais nefasto para a saúde da população são os gases que soltam os carros, contra os quais não se faz nada. Embora os técnicos que aplicam as campanhas antitabaco acreditem, fervorosamente, em sua necessidade; acima é só um experimento a mais, sobre a submissão da população, e sobre o qual devem estar bastante contentes com os resultados: observem o que ocorre no Metrô, ou no AVE, se a algum “louco” lhe ocorre acender um cigarro. Em seguida será observado como se se tratasse de um leproso e alguém lhe aproximará para lhe dizer, educadamente, que é proibido fumar. Observem também a cara de satisfação de quem faz o comentário: a mesma de quando tirava uma boa nota no colégio, ou quando ajuda alguém: a satisfação de ter concluído o seu dever e de sentir-se “apropriado” por formar parte do sistema.
Vocês podem recordar se esta atitude era habitual há vinte ou trinta anos? Em um nível muito mais profundo, dentro da sociedade civil, há um pacto, um pacto de silêncio e passividade. Talvez muitos se dêem conta de que não se pode defender a “democracia” destruindo-a, mas decidem calar e seguir com suas cômodas rotinas cotidianas: o que ocorre não os afeta. O problema é que sim, os afeta. A batalha está se liberando neste preciso instante e a ditadura global - o Governo Mundial Único - vai ganhando.
O objetivo desta batalha é defender nossa intimidade pessoal e nossos direitos individuais, a pedra angular da liberdade. Implica ao Congresso dos Estados Unidos, a União Européia; os tribunais, as redes de comunicação, as câmaras de vigilância, a militarização da polícia, os campos de concentração, as tropas estrangeiras estacionadas em solo americano, os mecanismos de controle de uma sociedade sem dinheiro efetivo, os microchips implantáveis, o rastreamento por satélite GPS, as etiquetas de identificação por radiofreqüência (RFID), o controle da mente, sua conta bancária, os cartões inteligentes e outros dispositivos de identificação que o Grande Irmão nos impõe e que conectam os detalhes de nossa vida a enormes bases de dados secretas do governo.
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