Que pobreza de espírito da Presidanta!

“Diante da arrogância da Sra. Presidente brasileira Dilma Rousseff, a Chefe de Estado alemã, Angela Merkel, deu uma entrevista à TV alemã, dizendo:

 - Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer? Ora, a Alemanha vai bem, obrigado, apesar de tudo. Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela... antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo que não faça isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente.” 

(Declaração da Bundeskanzlerin Angela Merkel na TV Alemã).

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Nossa presidente pode ser mais cordial, ditando menos sentença em suas viagens ao exterior. O Brasil não é mais aquele ratinho que precisa estar sempre brabo com o leão, principalmente o americano ( o nosso eterno complexo de vira-lata), que não fica amuado e até sorri, pois não dá muita importância. Somos leões também e normalmente os leões da grande diplomacia costumam ser mais mansos e gentis. Quem costuma esbravejar é o Irã, a Venezuela, Bolívia, Equador, Argentina, Coreia do Norte, Cuba, Líbia, Síria, etc, etc... Não devemos seguir estes exemplos ruins!
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A expressão "politicamente correto" já existia pelo menos desde o início da década de 1940 e fazia parte do jargão do regime stalinista. A função do politicamente correto na URSS era muito parecida com a ideia atual, pois era basicamente a adaptação de qualquer informação (analisavam até encíclicas do Papa) ao linguajar que os comunistas consideravam aceitável. Esta praga ganhou corpo nas universidades dos EUA na década de 1980. Os ianques apenas atualizaram e liberalizaram um pouco mais a porcaria criada pelos comunistas da época de Stalin. (Livro de Wolfang Leonhard - 1950 - sobre a era Stalin).
(do blog do Anatoli).
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Dez passos para se idiotizar um país:
- acabar com a educação de qualidade;
- dar oportunidade para poucos e não premiar o mérito;
- criar uma mídia inútil e sem conteudo;
- garantir que o sistema de saude fique ou continue ruim;
- cobrar altos impostos;
- garantir a impunidade;
- corrupção banalizada e tornada comum;
- tudo deve funcionar mal, especialmente o serviço público;
- não investir em tecnologia;
- empregar mágicos no governo, que quintuplicam sua renda privada.