Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Coleta de leite materno na Alemanha nazista.

Os alemães tinham bem claro que alimentar bebês com leite de vaca era uma abominação (lixo contaminado, adulterado, refinado, armazenado, refrigerado, pasteurizado (a pasteurização destrói o valor nutricional do leite ao alterar suas proteínas e carregar-se de enzimas como a lactase e a lipase; bezerros alimentados com leite pasteurizado, mesmo que seja da própria mãe, não tendem a viver mais do que seis semanas), quimicamente tratado, homogeneizado, saturado com vitaminas, cálcio e outros minerais adicionados (que não vão para o esqueleto, mas sim aumentar as pedras nos rins, já que carecem de enzimas e têm baixa biodisponibilidade), é vendido para nós em um tetra-brik estrogenado e decorado com imagens da paisagem tranquila da Galiza, como um produto de alto nível e recém-ordenhado antes de superar controles de qualidade altíssimos. 

Com isso, convencem milhões de mães dizendo que o “leite” é o melhor alimento para o crescimento de seus filhos e com isso envenenam milhões de outras crianças.); por isso se incentivava, mediante subvenções e prêmios, que as mulheres que mais leite materno produziam, doassem às mulheres de produção láctea deficiente, para melhorar a saúde e o crescimento das crianças alemães. No projeto Lebensborn, as mulheres que produziam mais e melhor leite, eram condecoradas com a "Cruz Maternal".

Leia mais:   https://legio-victrix.blogspot.com/2017/10/eduardo-velasco-estrogenizacao-leite.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário