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quinta-feira, 27 de maio de 2021

ASPECTOS ECONOMICOS DO NACIONAL SOCIALISMO

 Aspectos fundamentais sobre a política econômica nacional-socialista

1. Missão e sentido da economia

A economia popular tem em sua totalidade a tarefa, em primeira linha, de suprir as três necessidades básicas de todos os cidadãos – alimentação, moradia e vestuário – e, além disso, satisfazer todas as necessidades culturais e de característica civilizatória segundo padrão dos respectivos níveis tecnológicos e das relações salariais. A economia em sua totalidade é um elo a serviço de todo organismo popular, ela é na melhor das hipóteses um serviço ao povo para a grandeza e bem-estar da nação.

A economia de um povo não é um objetivo em si, ela não existe para enriquecer alguns líderes econômicos ao custo de seus funcionários públicos, empregados e trabalhadores, muito menos ela existe para servir como objeto de exploração das Altas Finanças internacionais.

2. Formas de Economia

Existem três possibilidades para conduzir a economia:

a. Livre economia sem qualquer compromisso (liberal-capitalista)

b. Imobilizada e rígida economia planificada (marxista coletivista)

c. Verdadeira economia popular estruturada (universal nacional-socialista)

A forma de economia capitalista totalmente descompromissada leva sempre à uma grande distância entre pobres e ricos, ela produz métodos exploratórios que levam à despersonalização e vulgarização de toda economia, e libertam lutas econômicas contínuas, as quais o próprio Estado tem que observar passivamente. A rígida forma econômica planificada marxista de socialização dos meios de produção leva ao desligamento dos poderosos fatores econômicos, da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno.

Somente a economia nacional-socialista dividida organicamente, que livra o caminho da exploração capitalista e igualitarismo marxista, abrindo novamente as portas para a personalidade criativa, e pode se tornar, sob cuidadosa condução estatal, uma fonte de real bem-estar para a comunidade do povo.

A divisão de classes em patrões e empregados deve ser superada através do lema nacional-socialista:

Operários da testa e do punho, uni-vos!

Somente assim cada um pode produzir em seu posto de trabalho o melhor para seu povo, e com isso para si mesmo.

3. Estado e economia

Na era liberalista, as lideranças econômicas orgânicas foram eliminadas, e desenvolveu-se uma luta selvagem pelo poder entre Estado e Economia (Mercado – NR.).

Esta luta pelo poder pode contemporizar dois acontecimentos: ou vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e com isso sobre a população (escravidão dos juros), ou os poderosos da política tomam para si todo o aparato econômico (socializam-no), então todo o Estado se transforma em um maquinário econômico e submerge ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, como na Rússia.

O Nacional-Socialismo coloca o Estado necessariamente antes da economia, pois o Estado como representante, como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele próprio atuar na economia produtiva, pois ele seria impelido no jogo de interesses dos diferentes ramos econômicos e não poderia mais cuidar livremente do bem-estar geral.

Por isso resulta desta relação entre Estado e Economia:

a. O direito supervisor do Estado sobre a economia

b. O direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso o interesse do país assim o exija.

4. Fundamentos da economia

O trabalho criativo, produtivo, o trabalho da testa e punho, é o fundamento de toda economia. Ele, o trabalho, merece o primeiro lugar, o lugar de honra em toda a economia. Patrimônio, propriedade, posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, dinheiro, capital, consumidores, fábricas, meios de produção, máquinas, sim, mesmo o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. A tarefa primordial do futuro Estado será a proteção da personalidade criativa e a proteção da força de trabalho diante da exploração. Todo trabalho é merecedor de sua remuneração, e todo trabalho deve render uma receita justa. Disto resulta que as receitas originárias do trabalho aplicado e capaz, sejam os solos cultiváveis, sejam as ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça. Por isso vale para a lei de direito autoral:

O Nacional-Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado.

Ele atrela, porém, o direito de propriedade ao dever moral em relação à comunidade.

O Nacional-Socialismo reconhece também o direito de herança, pois para ele a família é a célula mais importante da nação.

O direito à remuneração do trabalho não deve ser concebido de tal modo, que seja impossível, em algum momento, o preço de venda de um produto se transformar na base do salário. Nos preços (preços de venda) dos produtos devem conter as inúmeras parcelas referentes a matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios, trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias, mais além para educação e crianças, assistência previdenciária e de saúde, para instalações estatais para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, sim, também da produção nacional através da polícia e do exército etc.

Junto a esta forma mais conhecida de propriedade privada, é possível também a propriedade coletiva na forma de propriedades estatais e municipais ou propriedades de pessoas jurídicas segundo o direito civil etc. Ao contrário dos sistemas capitalistas e marxistas, o Estado Nacional-Socialista possibilitará a todas forças produtivas alcançar sua propriedade.

No Estado Nacional-Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadãos com plenos direitos e co-proprietários de toda produção nacional.

5. Trabalho e Capital

O capitalismo resultou na total submissão do trabalho, sua exploração, e o fez preso aos juros. Com isso, ele inverteu totalmente a relação saudável e natural entre trabalho e capital (dinheiro). A situação atual do país, das cidades, na economia, mostra as terríveis consequências deste prejudicial, sim, mortal desenvolvimento. O Nacional-Socialismo chama essa situação de: Escravidão dos Juros.

E novamente temos uma situação análoga na economia mundial. Dentro de uma política de juros compostos, isso é inevitável. Qualquer discussão que não envolva este problema não quer resolver a crise, mas sim somente encontrar um meio de perpetuar a mamata dos rendimentos das aplicações. Em outras palavras, é a glorificação da usura, da exploração do trabalho – NR.

O despotismo do capital de empréstimo não se satisfaz mais com simples formas de empréstimo, há muito tempo ele criou através do anonimato (transformação das empresas em sociedades anônimas) as personalidades criativas para a melhor parte de suas possibilidades de atuação, e transformou a economia de sua função original de atender as necessidades, para uma posição de puro lucro. Além disso, o capital financeiro conseguiu também transformar a conduta financeira do poder público para o diabólico sistema de Títulos (leia-se: se endividar) e, em proporções mundiais, os horríveis tratados entre a Alemanha e os aliados (Tratado de Versailles, Pacto de Dawes e Plano Young) a realização plena do domínio através dos juros das altas finanças sobre o trabalho alemão.

O rompimento da escravidão dos juros é a maior e mais significativa tarefa político-econômica, que o Estado nacional-socialista tem para resolver. Ele é a pré-condição para o restabelecimento da saúde econômica. Pormenores sobre as medidas almejadas pelo NSDAP estão suficientemente descritas nas publicações oficiais do partido.

No período de transição, o Estado nacional-socialista se utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro para o financiamento das grandes tarefas públicas e a construção de moradias dentro de minhas conhecidas propostas (banco econômico e habitacional etc).

Nesta crise financeira mundial, os Bancos Centrais imprimem também uma quantidade inimaginável de papel-moeda para suprir os rombos provocados pela necessidade do pagamento de juros. Mas caso esta política de juros não venha a ser modificada, de nada adiantará o esforço empreendido, pois o resultado é um só: a hiperinflação – NR.

6. Economia popular orgânica

A construção econômica nacional-socialista: a economia é um elo artificial. As atuais interligações existentes (operários, empregados, funcionários públicos, empresários, sindicatos) levam à divisão da economia em diversos grupos de interesses, onde alguns estão em luta aberta ou oculta contra outros.

A autêntica e verdadeira economia almeja a dissolução destas interligações inorgânicas, e quer a união de patrões e empregados dos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.

O Estado nacional-socialista considera como uma de suas mais importantes missões, a superação das relações entre patrões e empregados envolvidas na atmosfera envenenada da luta de classes e presunção de castas, e colocar todos aqueles envolvidos no processo produtivo em fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.

Sob concessão de amplas administrações próprias, os conselhos profissionais procederão com a regulamentação das relações salariais e de férias; eles atuarão principalmente também para o restabelecimento da honra trabalhista e regulamentarão todas condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas. Estes conselhos profissionais se reunirão em associações municipais, regionais e estaduais, e marcarão presença em um departamento central do Reich.

Junto a estas câmaras profissionais para regulamentação das relações pessoais, as câmaras econômicas aparecem como novidade na vida econômica, formada de pessoas independentes, totalmente desinteressadas na economia em si e/ou dos homens que ali atuam. As câmaras econômicas têm a função de verificar o significado de cada um dos ramos de atividade trabalhista, para controlar no sentido e a serviço do interesse da coletividade.

Uma tarefa muito importante destas câmaras econômicas é a manutenção do mercado interno e a atenta supervisão do comércio exterior.

As câmaras econômicas são reunidas no Conselho Econômico do Reich, que preserva o interesse geral de toda a Nação perante desejos especiais e interesses de alguns ramos de atividade econômica.

Exemplo:

Nos anos 1925-1930 a indústria têxtil da Saxônia viveu uma extraordinária conjuntura através da moda das meias-calças femininas, que foram exportadas para todo o mundo. Ao mesmo tempo, os industriais alemães de máquinas têxteis ofereceram por todo o mundo seus teares. Cada uma das máquinas vendidas no estrangeiro significa concorrência para a indústria têxtil alemã, desemprego, fome e miséria. As câmaras econômicas do Terceiro Reich terão a missão de impossibilitar tal concorrência, impedindo a exportação dos teares que tomarão o pão do trabalhador alemão. Um exemplo moderno em grande estilo são os contratos com a Rússia soviética que foram fechados com a indústria alemã, iniciando então uma terrível luta concorrencial contra a economia alemã.

7. Política comercial

O fundamento da política nacional-socialista de comércio exterior é:

Todos os produtos que possam crescer ou ser produzidos na Alemanha, não devem ser obtidos no estrangeiro. Isso significa proteção da economia alemã nas cidades e no campo diante da concorrência estrangeira.

Se hoje a Alemanha importa cerca de 4.000 milhões em alimentos do estrangeiro (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne etc), isso significa miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães (Exemplo: a importação de carne congelada). Da mesma forma é inconcebível que mais de 2.000 em produtos manufaturados (vestuário, máquinas, automóveis, metal etc) tenham sido importados do estrangeiro pela Alemanha. Um alemão que compra um automóvel caro do estrangeiro, paga com isso cerca de 3.000 RM em Salários aos trabalhadores estrangeiros. Os trabalhadores alemães, que podem fazer a mesma coisa, tornam-se desempregados, e os contribuintes alemães têm que pagar ainda 2.000 RM pelos auxílios desemprego e sociais por cada carro vendido. Proibindo a importação de cada produto estrangeiro supérfluo não significa de forma alguma a rejeição tola e inexequível contra o estrangeiro e o comércio mundial, pois da mesma forma que o estrangeiro necessita ainda por muitos anos dos produtos alemães manufaturados de alta qualidade, nós precisamos urgentemente de matéria-prima, vital para nossa indústria de transformação: algodão, lã, cobre, peles, óleos minerais, minério de ferro etc.

8. Medidas transitórias

Eliminação do desemprego.

O Nacional-Socialismo encontrará ao tomar o poder político uma situação terrível da economia alemã. Um exército de cinco milhões de desempregados exige sua reintegração no processo produtivo, as finanças estatais estão destruídas, Estado e economia totalmente endividados, a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população paralisados, os cofres públicos vazios, agricultura, indústria, comércio e serviços estão falindo. Além disso reina um sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos, e o espírito está contaminado pela idéia da luta de classes. É imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.

Criar trabalho e pão.

A introdução do trabalho compulsório irá libertar primeiramente meio milhão de cidadãos alemães da maldição do desemprego. A necessária desmontagem da legislação dos aluguéis acontecerá na forma, onde os mutuários da casa própria presos aos juros serão aliviados em pelo menos metade de suas contribuições junto ao fisco, caso eles apresentem os recibos das reformas de suas propriedades na monta correspondente aos descontos fiscais recebidos. Centenas de milhares teriam alimentação e centenas de milhares seriam colocados novamente no ciclo econômico virtuoso.

Junto a isso, o setor da construção será fomentado através do incentivo à construção popular através da disposição de crédito barato (sem juros), segundo minhas propostas para constituição de bancos sociais para a construção e voltados à economia popular.

Sob pressão estatal é conduzida uma ampla restrição das importações e o direcionamento da procura no mercado interno. O setor agrícola estará em condições, impreterivelmente através da redução dos juros, refinanciamento das dívidas, redução dos impostos e disposição de crédito barato, em condições de produzir e abastecer o mercado alemão com ovos, frutas, legumes, carne, manteiga etc. Deve ser possível alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios através de produção própria. Isso iria permitir a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo é alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados do estrangeiro para o mercado interno alemão. E novamente centenas de milhares encontrarão trabalho na economia revigorada. No setor político-financeiro, os maiores impulsos e desoneração da carga tributária virão com a redução dos juros, resultado em primeira instância da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.

A estatização do crédito real e a conversão das notas promissórias emitidas com elevadas taxas de juros ocasionará um espetacular revigoramento do mercado imobiliário e da construção civil.

A estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levará à uma simplificação e solução de outros gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros.

A estatização das concessionárias de energia elétrica levará a uma enorme e importante redução dos preços das tarifas de energia e terá efeito sobre toda a cadeia produtiva.

Junto a estas medidas que significam a reativação do mercado interno, aparecem as grandes metas da política externa que apenas citamos a seguir:

A supressão da tributação do plano Young, aumento de nossa área econômica através de acordos aduaneiros etc. Um vigorosa política de alianças possibilitará o reerguimento sustentável do Estado alemão baseado no trabalho eficiente, o qual, longe de objetivos imperialistas, terá como seu único objetivo assegurar à população alemã trabalho e pão em liberdade e honra.

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